Região do Algarve – Opções estratégicas territoriais











􀂃 Criar as condições de qualificação do turismo e promover a diversificação da economia e a emergência de actividades da sociedade do conhecimento;

􀂃 Robustecer as estruturas regionais de ensino superior e de I&D e prever os espaços para acolhimento de actividades empresariais baseadas no conhecimento e na inovação;

􀂃 Estruturar o sistema urbano regional na perspectiva do equilíbrio territorial e da competitividade, assente na afirmação de aglomerações urbanas policêntricas e no reforço da cooperação inter-urbana;

􀂃 Implementar um modelo de mobilidade sustentável, que reforce a dimensão policêntrica do sistema urbano regional;

􀂃 Assumir o papel estratégico das aglomerações Faro-Loulé-Olhão e Portimão-Lagos-Lagoa para a inserção internacional da região e promover as condições de desenvolvimento de equipamentos e funções de projecção internacional;

􀂃 Promover a inserção competitiva do Algarve no contexto europeu, reforçando os factores de atracção de funções terciárias de âmbito nacional ou supra-nacional;

􀂃 Aprofundar a cooperação transfronteiriça para a valorização do Guadiana e a estruturação do sistema urbano da fronteira;

􀂃 Valorizar as relações com o Alentejo, nomeadamente explorando complementaridades e sinergias no domínio do desenvolvimento turístico;

􀂃 Garantir níveis elevados de protecção dos valores ambientais e paisagísticos e preservar os factores naturais e territoriais da competitividade turística;

􀂃 Proteger e valorizar o património cultural e estruturar uma rede regional de equipamentos tendo em vista o desenvolvimento de uma base relevante de actividades culturais;

􀂃 Qualificar o espaço público e preparar programas integrados de renovação ou recuperação de áreas urbanas e turísticas em risco de degradação;

􀂃 Gerir a produção imobiliária, combatendo dinâmicas insustentáveis e salvaguardando o papel do sector da construção civil orientando-o para actividades de renovação e reabilitação;

􀂃 Controlar os processos de edificação dispersa e requalificar os espaços afectados;

􀂃 Reforçar a coesão territorial e a valorização integrada de todos os territórios, em particular promovendo um modelo de ocupação sustentável para a Serra com prioridade para uma rede de pólos de excelência atractivos de actividades e usos inovadores;

􀂃 Proteger os espaços agrícolas e as áreas beneficiadas por aproveitamentos hidroagrícolas e de emparcelamento rural;

􀂃 Assegurar o planeamento e a gestão integrados do litoral, visando nomeadamente a protecção da orla costeira e das áreas vitais para a rede ecológica regional;

􀂃 Aproveitar de forma sustentável os recursos hídricos da região e garantir a qualidade da água.

PNOT - RELATORIO

Comentários

Anónimo disse…
Entre a palavra e a acção vai um espaço muito grande...
Anónimo disse…
Agora é vão ser elas. As cinco câmaras "mais ricas" do país estão no algarve. 12 entre as 27 "mais". Aí está, na sua plenitude o país Socratiano. Castro Marim a financiar... quem????. Isto é pior que os discursos do General Vasco Gonçalves.
Objectivos vagos e, por isso mesmo, consensuais e inúteis.

Linguagem autista, cosmopolita, tecnocrática, inóqua e totalmente desfasada da realidade regional.

Camada de tinta côr-de-rosa para tentar cobrir uma parede cheia de fendas...

Em suma: mais um Plano para o ARN (arquivo redondo nacional)!
Anónimo disse…
Está agendada a discusão pública do PROT! inscrevam-se on-line (www.ccdr-alg.pt).