Porto


Génese da nacionalidade, o Porto, onde o Douro encontra o mar, é uma cidade com mais de dois mil anos de história, pólo de funções centrais de dois milhões de pessoas que se distribuem pelas nove cidades da sua área metropolitana.

Em redor do seu centro, a uma hora de automóvel, vivem actualmente mais de 4,2 milhões de pessoas.
O Porto é uma cidade de negócios e de trabalho, ponto de partida do Vinho do Porto e do Vinho Verde, universalista e muito influenciada pelas diferentes comunidades que há séculos nela se radicaram.

Cidade moderna, tem na sua zona histórica, reconhecida como Património da Humanidade, um "museu vivo" de vielas e calçadas, de bares e restaurantes, de esplanadas, onde convive gente de muitas ocupações, num jogo de luz, cor e sensações de antigamente.

As praias e o rio, as pontes que o atravessam - uma das quais projectada por Eiffel -a Foz Velha e as avenidas novas, os centros de negócios da Baixa e da Boavista, os mercados e as lojas de tradição, as igrejas e os monumentos, as festas da cidade, o barroco e o azulejo, os festivais de música, de teatro e de cinema, os casinos, clubes e campos de golfe, o desporto, os bares e restaurantes, transformam o Porto numa cidade ecléctica, policromática, de ambientes e estilos inconfundíveis.

Dois mil e quinhentos quartos em hotéis de cinco estrelas, um centro de congressos com capacidade para 12.000 pessoas e um dos maiores recintos de exposições da Europa, dão ao Porto a dimensão que o torna a capital natural do Noroeste da Península Ibérica.

A Região do Porto encontra-se situada no Centro da Fachada Atlântica da Península Ibérica, uma faixa de 500 Km por 70 Km de largura na qual vivem mais de 12 milhões de habitantes. Esta centralidade confere-lhe um papel importantíssimo de fronteira atlântica e de porta de acesso às rotas dos Continentes Americano, Africano e Asiático. Pelo seu aeroporto internacional passam passageiros de toda a Região Galaico-Duriense para as principais cidades europeias e americanas - Lisboa, Madrid, Barcelona, Paris, Londres, Frankfurt, Amsterdão, Nova Iorque, Rio de Janeiro.

A região é servida por um porto de mar, que é hoje o porto português de maior movimento. É uma das regiões mais jovens da Europa, sendo das poucas que em 2025 apresentará um rácio de dependência da terceira idade inferior a 25%. A região do Porto tem cerca de 85.000 alunos a frequentar o ensino Superior com o recurso às suas 9 Universidades.

Sendo uma das regiões da Europa com maiores índices de industrialização, proporciona cerca de 49% do emprego total do país no sector industrial. Nesta região encontram-se 1/3 das empresas portuguesas, contribuindo com cerca de 42% para o VAB do país. Com um carácter exportador esta região é responsável por mais de 60% das exportações portuguesas.

Associação Comercial Porto

Comentários

Anónimo disse…
E Lisboa mostra dados arquelógicos de aglomerado urbano construido(habitacional) de pelo menos 4000 -5000 anos.

Mas tanto o Porto (Cale) como Lisboa(Olisipo) devem ser muito mais antigos.

Quanto à Associação Comercial do Porto, temos o Sr. Rui Moreira - que não conheço pessoalmente, mas que à primeira vista demonstra ser um "cavalheiro" e um liberal de bem à moda antiga. Lá está na TV, a defender o seu clube. Assunto agora não lhe falta.
Mudando de assunto.

Portugal consiste nisto:
- A Identidade - a Pátria é a "Portugaliza"; no fundo a "Luso-Galaica" ou a Oestremínia e Cónia.

As "REGIÕES":

1-Galiza "Norte" (Com incorporação dos território "Eu-Návia" e demais "conselhos" límitrofes asturianos e leoneses claramente "galegos".

2-Galiza "Sul" ("Portucale"), porque é claramente Callaécia (Galiza) "Romana", tal qual a sua congénere "espanhola" a norte.
Poderia-se intitular também Galiza Lusa ou "Galiza Lusitana" ("Galilusa" é um pouco estranho). Isto porque embora não tenha sido "Lusitânia Romana" (que começava do Douro para sul; terá tido influência e presença étnica lusitana - da Lusitânia pré-romana evidentemente.

3- Lusitânia Beirã ou "Beiras Lusitanas". Mais ou menos do Douro para sul. Grande região também real, tal como as duas anteriores. Incorporação de territórios especificos fronteiriços "leoneses" de língua Portuguesa: a "Fala".
Existe uma ligeira cultura mais "moçarabe" na sua parte a sul - um pouco distinta - mas no global faz sentido.

4- Lusitânia Ocidental; "Lusitânia Extrema"; ou Extremadura Lusa ("Extremaluza" - um pouco "estranho") - no fundo Extremadura e Ribatejo -"Oestremínia".

5- Lusitânia-Alentejo (Ou Alentejo Lusitano), no fundo o Alentejo luso-Cónio. Anexação de Olivença (Juridica e Internacionalmente Portuguesa - à luz dos tratados internacionais). Anexação também de Albuquerque e Valência de Alcantâra - que sempre foram sempre mais portuguesas, que extremenhas. Aquele triângulo "espanhol" todo dentro do nosso território é inadmíssivel (observem o mapa - um escândalo).

6- Algarve ("Al-garb") Região "Luso-Cónia".

7- Açores

8- Madeira (Com Selvagens)

8 regiões, eventualmente 9 ou 10 regiões, no caso de idéias ligeiramente distintas.

Nome na Nação: Portugal(ou "Portugaliza")
Cognome Poético, literário ou Simbólico: Nação "Luso-Galaica" ou "Galaico-Lusitana" ou ainda "Oestremínica".

Saudações
Anónimo disse…
Correcção: na parte respeitante à Galiza(Calaécia) Sul ou "Portucale": queria dizer "Galusa" (em vez de "Galilusa") o tal nome estranho - que se acrescenta para maior amplitude das "etimologias" originais(unidas) e sentidos símbólicos.

A CAPITAL:

Assunto delícadíssimo.

Penso que em uma nação una e harmónica, a questão é mais pacífica,uma vez que os poderes estão descentralizados e harmonizados.

A anexação da Galiza espanhola vem trazer nova amplitude geográfica.

O PORTO é o centro e o coração. Ainda por cima é a raíz dos nomes da Galiza e de Portugal, através do nome "Cale" (Calécia e Portucale).
É um centro de um espaço que vai da Corunha e Ferrol(Costa Cantábrica)quase até Santarém, a sul.

Mas verdadeiramente no centro geográfico da nação está COIMBRA - Coimbra e o Mondego são o absoluto centro geográfico da Portugaliza (da Corunha a Faro).
Acrescentando a raiz do seu nome "Conínbriga" (e não "Aeminium", apesar de descender deste).

Nome de "Coninbriga" vêm dos povos mais antigos da Ibéria e da Europa, segundo se acredita - os Atlânticos e "Atlantes" "Cónios" (talvez do "Okeanos" pré-greo "Oceano") ou "Lígures" - Povos do oceano - Pais da Europa antiquíssima e pré-celta.

LISBOA, também centro geográfico, mas mais a sul da geografia exposta, que Coimbra ou Porto - mas o seu peso símbólico é imenso. Ulisseia ou Ulissipo - capital e centro sagrado do Império e do Quinto Império, na tradição - para vários autores medievais, quinhentistas, seiscentistas e setecentistas; - pode continuar a ter essa identidade e funções simbólicas e reais, com Coimbra, Porto e Santiago de Compostela (Peregrinação ao "Campo da Estrela" e São Tiago) a exercerem funções de capital também nas suas vocações históricas nesta pátria - assim como Braga (de "Breogan"), Évora, Beja, Faro (Sagres - Sacrum- Sagrado) ou Lugo nas suas vocações regionais.

Saudações
Anónimo disse…
Correcção: "grego antigo"(!?) onde está o termo absurdo pré-grego. Há quem diga que os cónios estão na raiz de Euskadi ("Vas-conis").

Acrescentando:
Mais nomes: "Portucale" também Galiza Bracarense romana etc.

Alentejo - "Lusitânia Além-Tejo"; "Lusitânia Transtagana" - aplicando a terminologia de Camões nos Lusíadas("Transtagana") à nossa visão poética.

Ampliando horizontes:
O inconsciente colectivo, como sabemos, desde Carl Jung e de outros - constitui o acervo da consciência sagrada da pátria colectiva, para crentes e não crentes.

Independentemente das convicções pessoais de cada um - "católicos", "cristãos" de outras confissões, gnósticos, judeus, muçulmanos; budistas, panteístas, "célticos druídas"; agnósticos e crentes etc.; existem como sabemos locais que desempenham a função de Cabeça Espiritual da Portugaliza - da Calécia (Cujo símbolo é o Graal da bandeira galega - "Cálice" - "Calécia").
Lembremo-nos também do curioso selo rodado de D. Afonso Henriques, com o nome de Portugal - em que o "R" do nome ("Por-tu-gal") aparece no centro (após o "o" naturalmente) - e interpondo-se também (propositadamente ou não) entre o "G" e o "a" da sílaba "Gal" - criando o efeito repetido de "PortuGral".

Temos nome celta e pré-celta do Deus "Lug" conotado com a "Luz". Não seria só o termo "Lux" latino. Daí à Lusitânia como terra "Lúcida" ou da "Luz" - como afirmam os mitolusistas e mitólogos (António Vieira, Lima de Freitas, Manuel Gandra) vai um passo.

Creiam ou não nos arquétipos e nos mitos - e eu creio; existe uma clara associação entre Portugal (que se liga à Lusitânia antiga) e a Galiza. A etimologia da "Portugaliza" é a mesma.

Nesta identidade entram em cena as cidades e vilas sagradas da Portugaliza. Aqui a capital é Tomar, claro - capital dos Templários e da ordem de Cristo portuguesa - unida a Santiago de Compostela a norte obviamente; - que têm por sua vez (com a unificação da Portugaliza) a sua região geminada, quase na outra ponta do território - a região de Palmela, Sesímbra - a Península de Setúbal (Região capital da Ordem de Santiago Portuguesa).
Uma ligação um pouco paralela aquela que Tomar faz com Sagres, como rainhas da expanção universal portuguesa.

Vemos assim nos mitos e nos arquétipos, no sagrado e no terreno; - da paisagem diversificada actual às regiões tradicionais quinhentistas; dos geógrafos aos antropólogos; das regiões tradicionais aos planos actuais - uma identidade e uma tradição, que matém as mesmas regiões naturais de sempre.

É este o rosto da Ibéria, a "Sfínge" que observa o "Ocidente, futuro do passado", no dizer de Fernando Pessoa. Um rosto humano que fixa o ocidente - o Olhar da Europa -
"O Amplo Olhar" de "Euro-ops" - Nome que os gregos também davam a Zeus, Rei dos Deuses - significando "Amplo Olhar".

Para haver lucidez é preciso um pouco de loucura. É Fernando Pessoa que o defende.

Num plano mais terreno aconselho os meus caros a pensarem bem tudo isto. Vamos reformar administração e melhorar a vida local, mas vamos também procurar unir. O céu é sempre o objectivo.
Abraço
Anónimo disse…
A estes patriotas portuguesinhos, eu gostaria de lhes recomendar o site de um grupo de patriotas Lusitanos (e portanto anteriores aos portugueses)que reivindicam a sua identidade étnica e cultural (a linguística ainda está em fase de renascimento) através da ACEL-Trebopala.Aqui está o site da associação Lusitanista: http://aceltrebopala.home.sapo.pt
Suevo disse…
O site citado pelo ultimo anonimo é tudo menos um site etno-linguistico lusitano.

Como primeira imagem aparece uma pedra formosa propria da civilização castreja que como já sabemos só existiu no norte e não é lusitana.
Continuam depois com imagens dos caretos de Podence (Macedo Cavaleiros) etnicamente galaicos, e estatuas dos guerreiros calaicos.

Para quem quer defender a cultura lusitana andam totalmente equivocados.
Anónimo disse…
Caro "Anónimo"

A língua é o Gaélico das ilhas britânicas? o Vasco? Uma síntese criativa?
É Lusitano? Se é, temos a descoberta do século.
Eu compreendo que na universal internet encontremos de tudo - desde o humor criativo, até às intenções mais sérias.

Respeitemos, por favor, a herança Sagrada dos Lusitanos e da Lusitânia - nas Crenças, que devemos amar, e na cultura - no fundo, um vasto conjunto de populações e tribos (que passavam para norte do Douro sim - na Pré-história, estendendo-se ao sul) e que o povo português transporta ainda hoje e sempre - no físico e sobretudo no Espírito.
Pedro Rodrigues
Suevo disse…
Se a cultura denominada castreja estava situada apenas a norte do Douro, apesar de reconhecer alguma influencia na região turdula até ao Vouga, como é que tais povos eram lusitanos?
Só se defender a tese que os povos calaicos é que eram lusitanos e os “verdadeiros lusitanos” do interior a sul do douro entrando pela extremadura espanhola não eram lusitanos. Claro que ninguém minimamente conhecedor da realidade étnica (não confundir com poetas) pode defender que os povos do noroeste é que eram lusitanos e que os da beira não o eram, porque é obvio que as populações da beira portuguesa e extremadura espanhola é que foram efectivamente lusitanas no sentido étnico do termo.
Isto porque calaicos astures e lusitanos não eram o mesmo povo, nem sequer eram povos com a mesma origem étnica e eram povos provenientes de migrações muito diferentes, basta lembrar que a cividade de terroso na Povoa de Varzim data de à 2900 anos.



A norte do douro de facto nem todas as tribos eram galaicas, mais propriamente na parte mais oriental de trás-os-montes eram efectivamente astures. Ainda hoje um recente estudo genético mostrou que a população do Porto está quatro vezes mais próxima geneticamente da de Vigo ou da da Corunha do que está da de Bragança…
A parte mais interior de Trás-Os-Montes foi em tempos longínquos Astur, e mesmo mais tarde continuou a receber influencias dai, como é notório na língua mirandesa de hoje, que linguisticamente é Astur/Leonesa.


Quando muito poderiam falar duma hipotética “nação” galaico-lusitana, mas tal nação nunca existiu, e nessa “nação” galaico-lusitana o norte de Portugal ficaria sempre na área galaica, não fosse a tribo dos Callaeci propriamente ditos do Porto.

O primeiro passo para respeitarem a identidade lusitana é não a confundirem com outros povos, assim não só respeitam a identidade lusitana como a dos restantes povos.

Repito mais uma vez, quem tenta confundir Portugal, nascido em território etnicamente galaico com uma língua partilhada com a Galiza (o romance galego-portugues) com a Lusitânia só o faz para tentar justificar uma pretensa unidade étnica que considerando o território portugues como sendo do Minho ao Algarve nunca existiu.

O Portugal enquanto nação étnica começou com o Primeiro Conde de Portucale, Vimara Peres mas terminou com os franceses da casa de Borgonha que se expandiram para territórios mouros/moçarabes.

Enquanto defensor de nacionalismos étnicos, acho muito bem que se defenda a identidade lusitana, mas é necessário ter consciência que a defesa dessa identidade lusitana nada tem a ver com o estado Portugues, não só porque este surgiu a norte mas também porque a ultima unidade territorial lusitana foi precisamente quebrada por Portugal, a ultima vez que os territórios lusitanos estiveram unidos na mesma administração foi na Taifa de Badajoz, e por muito que digam que a capital foi colocada em Merida pelos romanos (e é um facto), a verdade é que entre Merida e Badajoz a capital da Lusitânia esteve na Extremadura Espanhola durante 1200 anos.

Em relação ao site citado pelo anónimo a parte mais hilariante é esta:

“Na região a norte do Douro (Minho e Trás-os-montes), entre os Calaicos, a população de origem lusitana é cerca de 80%”

No entanto do mal o menos, não diz que os calaicos são ou eram lusitanos, já diz que os calaicos podem ser 20% portanto aos poucos estão a evoluir.
Em relação a este tema é obvio que eu e o templário temos visões opostas, apesar do templário me ter dado implicitamente razão quando falou em nação galaico lusitana, mas não existem quaisqueres provas, bem pelo contrario, que tal “nação” tenha existido, o que não implica como é obvio que muitos mercenários galaicos tenham combatido os romanos ao lado de Viriato nas suas batalhas em território actualmente Espanhol.
Suevo disse…
"o que não implica como é obvio que muitos mercenários galaicos tenham combatido os romanos ao lado de Viriato nas suas batalhas em território actualmente Espanhol."

Queria dizer o que não impede em vez de não implica.

Para além de outros erros, escrevi à pressa e publiquei sem ler, no entanto dá para entender perfeitamente a mensagem.
Suevo disse…
Finalizo com uma mapa das tribos da Callaecia, elaborado por Tranoy.

http://www.uwm.edu/Dept/celtic/ekeltoi/volumes/vol6/6_10/images/fig02_600.jpg

O link não é da "wikomedia", mas sim da University of Wisconsin-Milwaukee.
Anónimo disse…
Só um reparo: a língua Mirandesa, em um certo sentido é..."Mirandesa", porque decorre da mistura do "Leonês" com o "Português". Admito que na genética sejam mais "leoneses"- ou melhor, "Astures"(tendo em conta a tribo antiga) - e isso que importa?!..

No resto, a divisão, entre uma vasta porção ocidental hespérica com o topónimo "briga" no ocidente; e uma vasta porção oriental com o termo "ilu", parece reforçar a idéia de dois grandes grupos penínsulares na alta antiguidade, como intuitivamente sublinhou Pinharanda Gomes no seu texto "poético" (independentemente da grande vaga de migrações que conhecemos desde 1000 a. C.).

Há quem acredite que os Lucis- Sepes-Cempsis-Draganis (eventualmente todos "Lusitanos"), designavam uma grande "Lusitânia" de povos que preenchia o ocidente, antes do termo "Lusitanos" designar os povos celtibéricos supostamente mais antigos na Beira interior e Estremadura leonesa - e distingui-los mesmo dos Calaicos nortenhos(nome de uma tribo que passa para "tribos"), e de outros de vagas mais recentes quase na época romana - tería havido, nesta idéia, uma grande Lusitânia anterior, que sempre designou um vasto território e conjunto de povos auntónomos ou confederados(como no período posterior de Viriato).

Um dia, talvez tenhamos provas mais concretas.

Independentemente da separação e da artificialidade dos territórios administrativos romanos - e tendo em conta esta territorialidade; uma coisa é certa: Portugal nasce na Callaécia; mas com a expanção para sul, apenas um quinto do seu território se situará na primeira - todo o resto ficará no território da "mátria" Lusitana "romana".

É o bispo de Porto, avisado por D. Afonso Henriques, que ao discursar aos cruzados de passagem - exortando-os a participar no cerco a Lisboa, apela ao resgate de toda a "Lusitânia", para que volte a mãos cristãs. É o relato do cruzado inglês que o diz.
Sendo assim, pode ser que não haja rigor histórico-político na designação de "Lusitanos" para os Portugueses; há contudo verdade na idéia de que os Portugueses são Lusitanos étnica e históricamente.
Anónimo disse…
Existe também a "distinção" a sul, com os Cónios pré-celticos sobretudo (e não só), e com os Turdulos posteriores também; tal como se faz com o norte. Mas na alta antiguidade parece haver uma unidade dos ocidentais (Lucis ou Lygures)
Anónimo disse…
A Cultura Megalítica Penínsular(Por toda a Peninsula) e a unidade do Ocidente Penínsular(onde mais se concentra esta cultura mais ocidental e marítima), das Astúrias ao Algarve:

http://i6.photobucket.com/albums/y249/balsense/Meg-Iberia-Kalb.jpg

"albums" é mesmo assim, com "m".

Esses racismos e etnicismos não têm sustentação.

Somos um conjunto universal de povos, todos com a sua sabedoria - que não contradiz a antiga matriz homogénea, da antiguidade - antes a enriquece.

Esta cultura primordial penínsular foi e é expansiva e universal - e possuía uma grande homogeneidade, que hoje - mais enriquecida, ainda se mantém.
Pedro Rodrigues
Anónimo disse…
Os sectarismos são irrelevantes. Para nós o que verdadeiramente importa é a
Portugaliza
Anónimo disse…
O tipo que escreve em nome da tal ACEL Trebopala é sempre o mesmo.. ja agora tem traços de megalomania é xenofobo portanto perigoso para alem de muito agressivo nas palavras com tendencia para ser ordinario cultiva o ego e arranjou um nome que se fizerem um copy paste do mesmo com que se intitula E.Ampilua aparece como "inventor" do jogo do pau e das artes marciais lusitanas!??! É doido varrido..qq dia vai preso por tanta estupidez que escreve.santa mãe..
Anónimo disse…
Eu gostaria de saber o nome ou um contacto do "anónimo" que escreveu o comentário anterior sobre Endobelis Ampilua. É o próprio que está interessado. Precisamos de conversar . Não perca tempo.
Anónimo disse…
Sou Endobelis Ampilua e gostaria ir directo ao que interessa. Confesso-me não apreciador deste blogue - não pela divergência de opiniões porque isso respeito, para mais o tema da regionalização até é interessante - mas porque deprecio os blogues onde qualquer criatura pobre de espírito escreva as suas asneiras, deturpe a verdade, dê largas à sua estupidez (era melhor olharem-se ao espelho) e/ou insultam os outros sob o manto cobarde do anonimato. Eu gosto de dar a cara e de assumir as minhas posições. Embora não goste de perder o meu precioso tempo com gente pequena e inútil, ou com convencidos que gostam de projectar nos outros a sua ignorância ou analfabetismo social como parece ser o caso do "anónimo" que fez os comentários anteriores em relação à minha pessoa. Não tenho culpa da pequenez dos outros. E como não admito que faltem ao respeito à minha pessoa, por vezes sou obrigado a responder àqueles que procuram denegrir o meu bom nome e o meu trabalho. Não foi a primeira vez que o fizeram, nem será a última. Mas eu procurarei estar atento para responder sempre que necessário.

Estas minhas palavras aqui escritas são exclusivamente dirigidas ao "anónimo" que escreveu o comentário anterior sobre E.A., "pessoa" que não conheço de lado algum. Como o "anónimo" não tem nome, rosto nem endereço, não posso (como gostaria) de devolver as palavras insultosas contra a minha pessoa à precedência. Mas não desanimemos, mais uma vez deixo aqui a oportunidade de o "anónimo" me conhecer pessoalmente e de me dizer cara a cara aquilo que escreveu a meu respeito. é que eu não acredito na justiça dos tribunais portugueses nem me escondo atrás de advogados. Gosto de fazer as coisas à minha maneira. É que as palavras insultosas para a minha pessoa para além de parecerem-me rebuscadas e despropositadas (estaria o "anónimo a dormir?) soaram-me também a encomenda (parece que já as ouvi o ano passado num lado qualquer, pena foi os ratos depois do meu convite não aparecerem...). Mas penso que não será o caso desta vez, porque tive a sensação de que o "anónimo" tem vontade de "parar-me". Pois aqui estou eu. Apareça, envie o seu contacto pessoal para a associação, diga de onde é que é , que eu vou aí para conversarmos. Prometo não demorar muito tempo consigo. Faça algo de útil na sua vida pela primeira vez, eu quero acreditar que você os tem no sítio. E, ah, já agora, também tenho curiosidade em saber quanto tempo é que você aguenta com a coluna erecta à minha frente. Deixemo-nos de conversa, e contacte-me.
Nuno disse…
A cidade do Porto é Maravilhosa. Ficar em Hotéis no Porto é uma experiência magnífica para explorar a cidade. Recomendo a todos.