A Delimitação das Regiões

Não será que a delimitação das regiões, por não ser consensual, poderá constituir-se como um processo artificial gerador de querelas exacerbadoras de bairrismos negativos para a solidariedade nacional ?

A delimitação das regiões é certamente uma matéria difícil sobre a qual nunca será possível chegar a consenso, mas também não é por consenso que o sistema democrático funciona. Se assim fosse pouco se poderia decidir e fazer. Assim, também a questão da delimitação regional terá que ser resolvida por recurso aos mecanismos democráticos.

Há várias propostas de delimitação regional possíveis e argumentos mais ou menos legítimos em favor de cada uma. Como é próprio numa democracia representativa avançará mais aquela que for apoiada pelo partido ou coligação de partidos que reunirem a maioria de votos nesta questão. Quem discordar duma eventual proposta politicamente maioritária é porque certamente acha que ela não é a melhor maneira de fazer avançar a causa da regionalização e felizmente que hoje a sociedade portuguesa permite que quem assim pensa possa fazer ouvir a sua voz.

É necessário que o debate democrático sobre a Regionalização se faça com a máxima qualidade e com pluralidade de opiniões por forma a que este "terreno" não venha a ser ocupado pêlos opositores da regionalização. Os mecanismos da democracia representativa devem funcionar. O resultado final a que se chegar não será certamente do agrado de todos, mas soluções administrativas perfeitas também não existem.

Se a regionalização não vier a ser implementada isso será, mais uma vez, o adiar para não se sabe muito bem quando, desta reforma fundamental da nossa Administração Pública, deixando no entretanto o palco do protagonismo regional que existe, quer se queira quer não, todo livre para caciques populistas sem legitimidade democrática, enquanto se vão tomando a nível central decisões públicas que vão cavando ainda mais as disparidades regionais.

Comentários

Sam disse…
O mapa das regiões, ou da sua delimitação, será sempre motivo de discórdia.

E começo já por discordar deste mapa: Lisboa e Vale do Tejo venhem até Coimbra? O Norte já foi empurrado para cima outra vez?

Qual a fonte deste mapa? E o que aconteceu com o anterior em tons azulados que está postado mais abaixo na página?
Caro Calécia,

Este mapa foi escolhido precisamente com o propósito de ilustrar as divergências existentes no que concerne à delimitação das regiões.

Cumprimentos,
Anónimo disse…
Isto é engraçado.
O argumento da "Calécia" vale para associações à Galiza, mas depois também vale para "roubar" antigos territórios Lusitanos "romanos" que se estediam até ao Douro (Hoje são as Beiras).

Se são "Calécia" não têm nenhum direito a reivindicar nada a sul do Douro. Se são galaicos ou seja o que for, mas acima de tudo portugueses e defendem uma região Portuguesa, então sim, existe o legítimo direito a estender a região até às margens do sul do Douro - uma vez que a região demarcada do Douro e do seu vale é uma realidade; assim como as relações Porto-Gaia e outras etc..

Mas sejamos sérios. A Beira têm logo inicio (Sobretudo no interior) nos conselhos mais altos do planalto Beirão - logo acima do vale do Douro e próximo do Douro. Não se divide as terras altas da Beira.

Também achei graça ao argumento de que Lisboa e Vale do Tejo se estende demasiado para norte. Penso que a cova da Beira é Beira, mas ainda consegue estabelecer melhor relação com o Ribatejo e a Extremadura que Bragança ou Miranda com o Porto. Depois, mais a sul, e como é óbvio, Leiria, Batalha, o vale do Zezere (parte Beirão, parte Ribatejano) enquadram-se melhor na Extremadura e Vale do Tejo que por exemplo Trás-os-Montes com o Minho.

Por aqui se vê toda uma argumentação incoerente envenenada de regionalismo de quintal - e que cai toda pela e base.

Felizmente temos um país diversificado, unido e rico de cultura e espírito - do extremo norte ao extremo sul.
Sam disse…
Caro António Almeida Felizes,

Obrigado pelo esclarecimento, depois tamém me ocorreu isso. Indubitavelmente irá haver bastantes divergências no que respeita à divisão regional do país. Terremos todos - e principalmente os que detenhem poder de decisão - de ter o bom senso e ser respeitadores. Acho mesmo que em casos de dúvida deveria ser consultada a população local, para fazer valer a sua vontade.

Cumprimentos
Anónimo disse…
Para o processo ganhar fôlego, talvez fosse bom considerar as cinco Regiões como um dado adquirido. Independentemente dos casos complicados nos concelhos fronteiriços. Mas esses têm mecanismos democráticos para serem resolvidos... Chamar BEIRAS ou CENTRO, tanto faz.
Suevo disse…
Os comentários do Templário estão a tornar-se de facto engraçados. Já sei que estes assuntos não estão directamente relacionados com este blogue, mas como o Templario os abordou eu decidi responder.

“O argumento da "Calécia" vale para associações à Galiza, mas depois também vale para "roubar" antigos territórios Lusitanos "romanos" que se estediam até ao Douro (Hoje são as Beiras).”

O argumento da Calécia não vale para apenas para associações à “Galicia”, porque o Norte de Portugal é a Calécia histórica, e não precisa sequer de associações à actual região espanhola da “galicia” para isso.
Depois há algumas notas importantes, o território até ao Vouga não foi nunca etnicamente Lusitano, tal como nunca foi lusitano o litoral entre Douro e Tejo.
Como o Templário está a querer entrar por aí, os territórios até Aveiro (pelo menos) era habitados pelos Turdulos Veteres, que de Lusitanos não tinham absolutamente nada.

Mais, aquando da conquista de Coimbra a população moura e moçarabe (descendente de lusitano-romanos se preferir) foi totalmente expulsa da cidade, tendo Coimbra sido povoada exclusivamente por “gente de raça galaica” em 904, transcrevo da crónica dos Godos, que consta também dos «Annales Portucalenses Veteres».

(…) apoderou-se de Antenea; despovou Coimbra, ocupada pelos inimigos; e em seguida povoou-a de gente da raça galaica (…)

Estou com isto a dizer que Coimbra é etnicamente galaica? Não, porque pouco depois Almançor Benamet tomou Coimbra que ficou deserta durante 7 anos, sendo depois reedificada e ocupada pelos Ismaelitas. Quando Benamet conquistou novamente Coimbra a população de “raça galaica” (as palavras são as da crónica goda) teve que regressar ao Douro.

Quanto ao distrito da Guarda, eu é que digo sejamos sérios.
Porque razão se chamou a D. Sancho “O povoador” ?
Porque não existia praticamente ninguém nessas terras, que tiveram que ser povoadas por gente do “norte” e por outros europeus, a própria cidade da Guarda pura e simplesmente não existia.

O sentido da conquista foi norte/sul, e como é obvio os territórios imediatamente abaixo do Douro estão mais ligados ao norte, até pela pressão demográfica dum Entre Douro e Minho que sempre foi demasiado povoado, em comparação com o deserto que era o resto do território (excluindo Lisboa e mais algumas cidades arabes como Silves).

Quando se diz por exemplo que o Alentejo AGORA está desabitado, não se deve dizer agora, aquele território nunca teve grande ocupação humana (tirando uma ou duas cidades que estavam distantes uma da outra), e desde que os portugueses o conquistaram à uns bons séculos que parece que nunca souberam muito bem o que fazer com ele, já para não falar na entrega desses territórios a Ordens Militares, mas sobre isso o Templário com o nick que usa tem a obrigação de estar informado.

Dito isto também concordo com as cinco regiões, já não concordo é que chamar-se Centro ou Beiras seja a mesma coisa, pior ainda no caso do Norte… Norte em si não é nome para nada, daí preferir o nome Calécia. O modelo das cinco regiões tem que avançar, tenham estas o nome que tiveram, ontem já era tarde, depois disso estaremos sempre a tempo para eventuais ajustes nos mapas e/ou nomes.
Anónimo disse…
A argumentação do Suevo é incoerente. É que assim todo o "norte" estende-se até ao Ribatejo e ao sul. O Ribatejo, por exemplo, foi também muito povoado por francos e nórdicos, galegos etc. Até Lisboa, já fortemente povoada, recebeu europeus, francos e portucalenses em geral, como o prova a origem do Grande Santo António, de nome original Fernando de Bulhões, Filho de Maria Teresa Taveiro e de Martinho de Bulhões, nascido em Lisboa ainda em 1195.

Se o centro estava, em boa parte,(não todo como estimamos) "despovoado" devido às razias cristãs de lá do Mondego e muçulmanas vindas do sul, até 1147 - mostra-nos a grande homogeneidade da população portuguesa de norte a sul. Uma vez que se deram vários povoamentos "galaicos", incluindo também no Alto Alentejo etc.

Quanto aos Templários, cobriam todo o país, mas o seu centro fundamental é entre Mondego e Tejo. Santiago, Hospitalários assim como outras Ordens, ocupavam maioritariamente os territórios a sul do Tejo.

E sim, o mito da Calaécia, que tem origem em uma das muitas tribos da região, como os Brácaros e muitos outros, tem provavelmente uma origem comum a todo o oeste penínsular, como demonstra Martins Sarmento, seja Dragani ou Luci (ou Ligur), como mostra o relato mais antigo - A Ora Maritima de Avieno - e talvez o nome Lusitano das Beiras interiores da época "romana" seja ainda uma reminiscência antiga desse nome, apesar da existência de outros povos.
Independentemente da heterogeneidade de povos, o mito da "Calécia" acenta muito na divisão romana, que recriou o conceito, portanto sejam coerentes. A Calécia Romana - conjunto de muitos povos - vem até ao Douro; a Lusitânia Romana - conjunto de muitos Povos - começa no Douro e vai até ao sul, incluindo Extremadura e Leão.

Voltando ao assunto, e apesar de muitos luso-hispano-romanos permanecerem sob liderança Muçulmana (os Moçarabes) e que mantiveram uma lingua de Romance Latina, que mais tarde fundiram com o Galego vindo do norte, moldando também o Galego-Português, a verdade é que parece ter havido migrações para norte e depois migrações novamente para sul - como defendem muitos historiadores. Portanto, muitos "galaicos" serão já de ascêndencia sulista - e novamente povoadores das suas terras ancestrais no centro e no sul.

Quanto às regiões que referi, fi-lo com argumentos inatacáveis. O Planalto Beirão não se divide; a Cova da Beira, que para mim é Beira, assim como parte do Zêzere, tem mais a ver com Extremadura e Ribatejo, e portanto Lisboa, que Trás-os-Montes com o Minho, ou Bragança e Miranda com o Porto.

A verdade coerente - limpida e clara.
Anónimo disse…
Portugal Lusitano ou "Portugalaico", como lhe quiserem chamar, diversificado e Uno, de Norte a Sul.
Anónimo disse…
Este templario ainda vive no tempo dos romanos. Vem reclamar o mapa romano lol

A Lusitania actual será do mondego ao inicio do Algarve com o Algarve a ser uma naçao bem distinta da Lusitana, devido à reconquista e não expulsao dos mouros. A Lusitania actual nao tem nada a ver com o mapa romano e mesmo a zona que considerei lusitana do mondego ao inicio do algarve pouco tem de lusitana, mas pronto como voces sao uns fanaticos das historias lusitanas do periodo romano fica Lusitania.

Quanto ao mapa do artigo esta profundamente errado. Teria de haver uma zona do Douro ao Mondego e não misturar o alto mondego portucalense com o baixo mondego lusitano-moçarabe.
Anónimo disse…
"Portugal Lusitano ou "Portugalaico", como lhe quiserem chamar, diversificado e Uno, de Norte a Sul."

Portugal deve ter o mesmo destino da Espanha, a fragmentaçao e independencia das suas varias naçoes. Norte e Galiza que são a mesma nação devem-se reunificar.
Do Mondego ao Alentejo deve ser Lusitania e o Algarve uma outra nação.

Por uma Ibéria das Nações.
Não às pseudo-patrias ridiculas Portugal e Espanha
Anónimo disse…
Templário disse...

Portugal Lusitano ou "Portugalaico", como lhe quiserem chamar, diversificado e Uno, de Norte a Sul.

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Diversificado, de norte a sul, mas coa Galiza à cabeça como as outras procvíncias tenhem direito a nome. Renegamos o nome Região Norte da mesma forma que vos acrescentais o vale do tejo a lixboua.
Anónimo disse…
Se o centro estava, em boa parte,(não todo como estimamos) "despovoado" devido às razias cristãs de lá do Mondego e muçulmanas vindas do sul, até 1147 - mostra-nos a grande homogeneidade da população portuguesa de norte a sul. Uma vez que se deram vários povoamentos "galaicos", incluindo também no Alto Alentejo etc.

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Na realidade só podes falar de povoamentos galaicos porque de povoamento lusitano...
Só te faltava vir revindicar os castros como civilização lusitana! Ficai lá coa vossa placa cos caracteres romanos que nós temos herança suficiente para comprovar a nossa realidade. A cultura catreja se alguma vez chegou abaixo do Douro foi por a influência galaica predomnirar sobre a lusitana, tal como disse Estrabão.
Anónimo disse…
Bem podes delirar Galaico-Suevo, que não conseguirás destruir Portugal - porque Viseu lá está, com o monumento a Viriato.

O que Estrabão disse é que a Grande Lusitânia - a Lusitânia Pré-Romana, que era um conjunto de Povos e tribos; e não tribos específicas ou Locus, como os Galaicos, Brácaros etc. - Estrabão diz-nos que esta Lusitânia Pré-Romana se estendia até ao mar Cantábrico, no extremo norte.

Viva Portugal Lusitano, de Norte a Sul!!!
Anónimo disse…
Deixa de delirar e vai aprender a ler. Estás a falar de uma coisa e nem se quer o livro tens.

E Portugal não é Lusitano. A Extremadura espanhola é lusitana!! É lá que se encontraram os maiores legados dos lusitanos.

O norte de Portugal é galego e isso é inegável. São muitos anos de unão do mesmo povo para uns meros 400 anos virem fazer a diferença. A Lusitânia é um mito lisboeta para combater A EVIDENTE E REAL EXISTÊNCIA DA GALIZA, pátria mãe de Portugal!

Mostra-me legados deixados pelos lusitanos: não existe nada a não ser um monumento feito este século em Viseu e uma placa econrtada na fropnteira com a extremadura espanhola. Nós temos um legado milenar comprovado pela existência de castros e por uma língua comum que ainda hoje é mais semelhante entre si do que com a mistura de português que falas.

Podes ladrar muito mas não é um raquítico e sem capacidade de argumentação como tu que vai eliminar e apagar o que é evidente e tem provas dadas!
Al Cardoso disse…
Tambem creio que havera muita falta de imaginacao, em indicar as regioes como Norte ou Centro, que os nortenhos decidam o nome para a sua regiao. Para a minha regiao nada de Centro, aqui e a "Beira"! sem Alta nem Baixa nem Litoral, "BEIRA" unicamente!
antonioj disse…
al cardoso, de completamente de acordo!
Anónimo disse…
Caros Al Cardoso e Antómio Almeida Felizes:

Pelos vistos temos costumeiros participantes que vêm depois sob anonimato, à falta de argumentos e a coberto da ignorância e do fanatismo, insultar aqueles com que estavam a debater.

Então não invocam a antiga Lusitânia para dizerem que eles, do Douro para cima, é que são Galaicos. E os outros para sul são Lusitanos. Ai agora já não são Lusitanos? Então em que é que ficamos? Não são os mesmos que passam a vida a dizer que são "galaicos" face aos "lusitanos" a sul. Agora já não são "lusitanos"? Sendo assim, reconhecem que os sulistas são Galaicos? Obviamente uma extensão de Portugal até ao extremo sul.

São sim, norte, centro e sul - são Galaico-Lusitanos - são Portugueses.

Quanto às inscrições Lusitanas atribuidas ciêntificamente pelos Arqueólogos à lingua e Deuses Lusitanos; as três estão todas no Rectângulo Português:
-Uma no nosso território perto do Douro, ainda na Beira Alta.
-A segunda no centro das mesmas Beiras, também no nosso território.
-A terceira situa-se junto à fronteira Portuguesa, no território Extremenho-Espanhol, devido à estranha fronteira naquela zona(Alcantâra-Albuquerque). Não fosse aquela fronteira entrar naquilo que devia ser o nosso Rectângulo-território, seriam as três Inscrições em território Português.

Sobre Ancestralidade e Civilização, muito mais Antiga - Mãe de Civilizações, temos os MEGALÍTOS e CIRCULOS DE PEDRA do Alentejo e Extremadura Portuguesa.

No Mundo temos como principais centros o Ocidente Ibérico, com incidência no Alentejo, Carnac(Costa Francesa) Bretanha; Grâ-Bretanha e Irlanda, como principais centros.

Com certeza relacionados.

E Estrabão estendeu a Lusitânia até ao Norte, até ao Cantábrico.

Viva Portugraal & Luz-itania!!!
Sam disse…
O comentário de Al Cardoso é pertinente. Concordo com o nome Beira para a região centro. E assim, no singular, sem litorais, altas e baixas. Mas isso passaria por serem os habitantes de cada região a decidir, acho.
Designar uma região através da posição geográfica que ocupa dentro do país edescaracterizá-la e se as regiões tenhem já nomes definidos e históricos, porque não utilizá-los?
Anónimo disse…
Eu sou de Aveiro e para mim chamar-lhe Beiras é descaracteriza-la tambem.
E juntar o alto Mondego com o Baixo Mondego é de um profundo mau gosto.
Eu sinto-me Portucalense, sinto-me Galego e sei que o sou por causa da reconquista. Não vou nesses desvaneios lunaticos lusitanos.
Deveria haver uma regiao do Douro ao Mondego e nunca deveria ter o nome de Beira ou Beira Alta.
O Condado Portucalense veio até ao Mondego. Portanto penso que o nome que mais se ajusta à minha região seria Calenses, pois o Portu... já faz parte da região irmã "Norte".

Quanto aqueles que ainda fantasiam com a Lusitania e com o mapa Romano e declaram-nos Lusitanos por ter monumentos lusitanos, recomendo-lhes que leiam alguma coisa sobre a reconquista e o que se seguiu a ela. Um povo não passa a ser lusitano, por ter monumentos lusitanos no seu território que datam de milhares de anos atrás. Se assim fosse teriamos de considerar os Angolanos como Portugueses por termos feito lá feito varios monumentos e edificios.

Eu sou Galego Portucalense e não tenho nada a ver com os mouros e "lusitanos" abaixo do Mondego.
Nós temos muito mais em comum com o território e povo acima do Douro do que com os mouros abaixo do Mondego.
Anónimo disse…
Sou de Ovar e revejo-me no que o Bruno disse
Nada de ligações com os mouros abaixo do Mondego
Orgulhosamente Portucalenses
Anónimo disse…
Anda aqui muita ignorância, estão se a esquecer que a Reconquista foi violenta a sul e que depois houve repovoamentos de norte para sul.
Os portugueses do sul são tão europeus como vós nós.