Relembro a ênfase da notícia: "Évora leva sempre vantagem em relação a Beja e Beja continuará com certeza a ficar para trás", palavras de D. António Vitorino. O mesmo se poderá dizer de Vila Real, Braga, Bragança, Viana do Castelo e outras cidades localizadas a norte, relativamente ao Porto. De forma análoga, de Viseu, Aveiro, Guarda, Covilhã e outras cidades situadas no centro do País, em relação à cidade de Coimbra. Depois, as cidades de Santarém, Abrantes, Leiria, Caldas da Rainha, Setúbal e outras cidades situadas nes estremadura e ribatejo, em relação à macrocefalia da cidade capital, Lisboa. Para finalizar com Tavira, Olhão, Silves, Portimão, Lagos e outras cidades algarvias em relação á cidade de Faro. Este problema do policentrismo sempre em favor de uma determinada cidade é característica de políticas centralizadas e centralizadoras. A implementação da regionalização com base nas 5 Regiões Administrativas vai dar continuidade a este tipo de política, senão agravá-lo até, com benefício para as cidades tradicionalmente beneficiadas, com especial incidência na cidade capital. As restantes cidades, as do costume, continuarão a ser marginalizadas na execução das diferentes políticas, se as houver, no quadro daquela regionalização caracterizada por insuficiente, incaracterística, administrativa, de vistas curtas, a ser executada por políticos de turno. A regionalização com base nas 7 Regiões Autónomas será a antítese de tudo o que foi antes referido, procurando, definindo e implementando novas centralidades capazes de favorecer o equilíbrio global que as "políticas" actuais e suas congéneres futuras, sob roupagens regionais, não terão capacidade de o realizar.
Assim seja, amen,
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
PS - Não pensem que me contradigo ao propor uma só Região Autónoma do Alentejo.
Comentários
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,
Relembro a ênfase da notícia:
"Évora leva sempre vantagem em relação a Beja e Beja continuará com certeza a ficar para trás", palavras de D. António Vitorino.
O mesmo se poderá dizer de Vila Real, Braga, Bragança, Viana do Castelo e outras cidades localizadas a norte, relativamente ao Porto. De forma análoga, de Viseu, Aveiro, Guarda, Covilhã e outras cidades situadas no centro do País, em relação à cidade de Coimbra. Depois, as cidades de Santarém, Abrantes, Leiria, Caldas da Rainha, Setúbal e outras cidades situadas nes estremadura e ribatejo, em relação à macrocefalia da cidade capital, Lisboa. Para finalizar com Tavira, Olhão, Silves, Portimão, Lagos e outras cidades algarvias em relação á cidade de Faro.
Este problema do policentrismo sempre em favor de uma determinada cidade é característica de políticas centralizadas e centralizadoras.
A implementação da regionalização com base nas 5 Regiões Administrativas vai dar continuidade a este tipo de política, senão agravá-lo até, com benefício para as cidades tradicionalmente beneficiadas, com especial incidência na cidade capital. As restantes cidades, as do costume, continuarão a ser marginalizadas na execução das diferentes políticas, se as houver, no quadro daquela regionalização caracterizada por insuficiente, incaracterística, administrativa, de vistas curtas, a ser executada por políticos de turno.
A regionalização com base nas 7 Regiões Autónomas será a antítese de tudo o que foi antes referido, procurando, definindo e implementando novas centralidades capazes de favorecer o equilíbrio global que as "políticas" actuais e suas congéneres futuras, sob roupagens regionais, não terão capacidade de o realizar.
Assim seja, amen,
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
PS - Não pensem que me contradigo ao propor uma só Região Autónoma do Alentejo.