Aeroporto do Porto

Porto com subida de tráfego em Setembro

O tráfego de passageiros nos aeroportos da ANA, no período de Janeiro a Setembro de 2008, revela um crescimento acumulado de 4,2% em relação ao período homólogo do ano transacto. Em 2007, crescera 9.2%.

Neste período o aeroporto de Lisboa cresceu 3%, o Francisco Sá Carneiro subiu 16%, Faro teve uma quebra de -0,4% e Ponta Delgada uma ligeira subida de 0.2% de tráfego de passageiros.

Em Setembro último, os aeroportos geridos pela ANA tiveram uma descida de -1,3%. Um ano antes, a subida era de 10.8%. Lisboa caiu -1,7%, o Francisco Sá Carneiro subiu 8%, Faro desceu -4.9% e Ponta Delgada teve um decréscimo de -5.6%.
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Comentários

Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Pelas taxas de crescimento do tráfego aéreo e de passageiros nos aeroportos nacionais, a aéra geográfica de Lisboa está em recessão, a do Algarve em franca depressão e a área geográfica do Porto em franco crescimento.
No conjunto, uma ligeira recessão parece caracterizar o andamento das coisas aeroportuárias nacionais ou será que também se identificam com os fenómenos económicos?

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Anónimo disse…
Caro Anónimo pró-7RA:
Bom resumo:
Anónimo disse…
Comparar Lisboa com o norte é comparar alhos com bugalhos,ou seja sofismo.
Quando muito pode-se comparar Lisboa com o Porto.
hfrsantos disse…
E o que sera do futuro Aeroporto de Beja a inaugurar em 2009?

Alentejo sem um Governo Regional que defenda tao linda e tao esquecida Regiao.

No Alentejo praticamente nao ha hoteis na costa Alentejana. As cidades estao despovoadas. Beja tem 34 mil habitantes.

Quem foram os promotores da construçao do Aeroporto de Beja?
Os Alentejanos foram ouvidos?
O Aeroporto de Beja tem acessos por estrada ou por comboio?

Se existisse um Governo Regional no Alentejo estes investimentos regionais seriam mais bem pensados por pessoas que habitam a regiao, pessoas que utilizarao a infra-estrutura por isso querem que seja feita em bom local e com bons acessos para toda a Regiao a utilizar.

Sem Regionalizaçao o Alentejo continua adormecido e os seus habitantes a migrar para encontrar melhores opurtunidades em Lisboa ou no estrangeiro.
Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Já tive oportunidade de escrever aqui que o Alentejo é constituido por duas das mais nobres províncias portuguesas (sei do que falo porque já lá vivi, tendo sido favorecido por sentimentos de gratidão que nunca cheguei a experimentar, de forma tão espontânea e alargada, na província da minha naturalidade: Província do Douro Litoral, a integrar na futura Região Autónoma de Entre Douro e Minho).
O enquadramento governamental regional que deveria existir para se tomar (ou não) uma decisão como a da construção do Aeroporto (Regional) de Beja, proposto objectivamente por hfrSantos na sua intervenção, é o mínimo que se pode (deve) exigir para as decisões políticas de e para cada região.
Também um governo regional, de preferência autonómico, sob todos os pontos de vista como aqui tem sido repetidamente referido, é de primordial importância política para decidir sobre o aproveitamento de uma faixa litoral do nosso território das mais sensíveis do ponto de vista ecológico e que, tudo em conjunto, deveria merecer e favorecer uma estratégia e uma acção políticas necessárias às duas províncias alentejanas (Alto Alentejo e Baixo Alentejo) no sentido de mais que fixar as respectivas populações às terras de naturalidade, como fonte de desenvolvimento equilibrado e sustentável através do aproveitamento dos seus próprios recursos.
O comentário de hfrSantos é de grande actualidade e importância para se compreender a necessidade e a importância da regionalização, na minha perspectiva, não de uma regionalização qualquer, mas da regionalização suportada por 7 Regiões Autónomas, num regresso definitivo às origens como fonte de desenvolvimento. Daqui não pode resultar nenhuma teimosia ou fixação, mas tão sómente uma cada vez mais forte convicção a favor da regionalização, com novas políticas de raiz regional e com novos protagonistas políticos.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)