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O presidente do Eixo Atlântico, Luís Filipe Menezes, defendeu a importância da regionalização para promover a cooperação entre Portugal e Espanha, afirmando estar disponível para ser "soldado" na luta pela criação das regiões administrativas.
"Estou disponível para ser soldado e combatente nesta reforma, que é absolutamente fundamental", afirmou Menezes, no discurso que proferiu, em Guimarães, na abertura da Conferência sobre Cooperação Transfronteiriça de Segunda Geração.
"Portugal está em situação de desvantagem quando procuramos desenvolver projectos comuns porque, do lado espanhol, existem regiões e, no lado português, há uma panóplia de interlocutores", frisou.
Nesse sentido, defendeu a importância de Portugal ter "regiões político-administrativas para poder ombrear com as regiões espanholas".
"Não podemos estar desiquilibrados nesta competição salutar para o desenvolvimento peninsular", frisou.
A Conferência de Guimarães é uma iniciativa do Eixo Atlântico, que pretende lançar o debate sobre o futuro da cooperação transfronteiriça no contexto da União Europeia.
Menezes defendeu a necessidade de Portugal "olhar de outra forma" para a realidade peninsular, frisando que o reforço da cooperação transfronteiriça tem que passar pela adopção de medidas políticas que mobilizem as populações.
"O Eixo Atlântico foi pioneiro na introdução do ensino do português na Galiza e do galego no Norte de Portugal, como disciplina extracurricular, opcional, no primeiro ciclo do ensino básico", recordou Menezes.
Para o presidente do Eixo Atlântico, "é com medidas destas que se pode colocar de pé este caminho que pretendemos percorrer".
Menezes disse depois aos jornalistas que "não é prudente, nem possível" tentar implementar esta iniciativa a nível nacional, mas pediu apoio para os municípios do Eixo Atlântico que a estão a adoptar nas suas escolas.
"Introduzir o espanhol como segunda língua opcional no primeiro ciclo das escolas portuguesas parece-me uma medida importantíssima para concretizar a lógica de cooperação efectiva", afirmou, acrescentando que o mesmo se passa com o português nas escolas galegas.
O presidente do Eixo Atlântico, Luís Filipe Menezes, defendeu a importância da regionalização para promover a cooperação entre Portugal e Espanha, afirmando estar disponível para ser "soldado" na luta pela criação das regiões administrativas.
"Estou disponível para ser soldado e combatente nesta reforma, que é absolutamente fundamental", afirmou Menezes, no discurso que proferiu, em Guimarães, na abertura da Conferência sobre Cooperação Transfronteiriça de Segunda Geração.
"Portugal está em situação de desvantagem quando procuramos desenvolver projectos comuns porque, do lado espanhol, existem regiões e, no lado português, há uma panóplia de interlocutores", frisou.
Nesse sentido, defendeu a importância de Portugal ter "regiões político-administrativas para poder ombrear com as regiões espanholas".
"Não podemos estar desiquilibrados nesta competição salutar para o desenvolvimento peninsular", frisou.
A Conferência de Guimarães é uma iniciativa do Eixo Atlântico, que pretende lançar o debate sobre o futuro da cooperação transfronteiriça no contexto da União Europeia.
Menezes defendeu a necessidade de Portugal "olhar de outra forma" para a realidade peninsular, frisando que o reforço da cooperação transfronteiriça tem que passar pela adopção de medidas políticas que mobilizem as populações.
"O Eixo Atlântico foi pioneiro na introdução do ensino do português na Galiza e do galego no Norte de Portugal, como disciplina extracurricular, opcional, no primeiro ciclo do ensino básico", recordou Menezes.
Para o presidente do Eixo Atlântico, "é com medidas destas que se pode colocar de pé este caminho que pretendemos percorrer".
Menezes disse depois aos jornalistas que "não é prudente, nem possível" tentar implementar esta iniciativa a nível nacional, mas pediu apoio para os municípios do Eixo Atlântico que a estão a adoptar nas suas escolas.
"Introduzir o espanhol como segunda língua opcional no primeiro ciclo das escolas portuguesas parece-me uma medida importantíssima para concretizar a lógica de cooperação efectiva", afirmou, acrescentando que o mesmo se passa com o português nas escolas galegas.
Comentários
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,
Nos comentários elaborados para este blogue, a propósito da regionalização, tem-se escrito que uma (entre muitas outras já insistentemente referidas e defendidas) das razões justitifcativas da regionalização (7 Regiões Autónomas porque as de Espanha já o são há muito tempo e têm muito mais experiência que nós) assenta na necessidade da existência de "PARIDADE POLÍTICA" entre as regiões que decidam encetar um qualquer processo negocial.
Com efeito, é necessário alterar o actual estado das "coisas negociáveis" entre as regiões dos dois (e de outros) países, de forma a não deixar embaraçadas as CCDR's (e outras entidades) por não terem autonomia decisória em muitas matérias de natureza política, especialmente na parte relativa às decisões sobre investimentos.
Tudo visto, o senhor Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia só está equivocado numa coisa: na solução sobre a forma da regionalização, pois será reconhecido que o administrativismo não atingirá os objectivos de desenvolvimento pelo que se propõe lutar e a prosseguir. Seria aconselhável que procurasse informar-se dos benefícios da regionalização autonómica na base das 7 Regiões Autónomas, para verificar que é a melhor solução para superar as actuais e permanentes assimetrias de desenvolvimento e exercitar os processos negociais com muito mais eficácia a paridade junto de outras regiões autónomas (mesmo internas), para além até das espanholas.
Sem tudo isto, não conseguirá fazer nada de útil politicamente a favor da regionalização, nem que o levem em ombros. E é pena, mais uma vez, por se perder mais uma excelente oportunidade.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
... regionalização para promover a cooperação ENTRE PORTUGAL E ESPANHA, afirmando estar disponível para ser "soldado" na luta pela criação das regiões administrativas.
Coma Espanha nada...
Cumprimentos do
M. Cunha
abraço a todos
DCS
Grande viagem.
Creio que com este currículo, ninguém vai querer um companheiro assim, principalmente quando a caminhada é longa, por caminhos pedregosos e com a exigência de sacrifícios.
Dr. LFM, faça isso. Dedique-se a Gaia e aos seus habitantes. Tem tanto que fazer e tão urgente, que não se compreende esse alistamento voluntário, num projecto em que não teria grande futuro.