Paulo Mota Pinto, vice-presidente de Manuela Ferreira Leite, afirma "a regionalização não vai resolver a crise e é uma armadilha para os portugueses".
Nota:
apenas retórica. Nada é explicado. Ficamos, assim, sem saber o porquê destas afirmações.
apenas retórica. Nada é explicado. Ficamos, assim, sem saber o porquê destas afirmações.
Comentários
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,
Já foi dada a oportunidade para se responder a este alto dirigente partidário e professor universitário, num comentário sobre o texto de outro "post" anterior.
No entanto, a única resposta a dar a um dirgente com esta opinião sobre a regionalização não pode ser outra senão a apresentação de um projecto político com as características do que se tem apresentado neste "blogue", assente na regionalização autonómica e na reestruturação total do Estado, para prosseguir altos desígnios nacionais, repetidamente aqui apresentados.
No entanto, fica a sensação que é insuficiente e acompanhado de algum desconsolo ou ressentimento uma proposta assim configurada na sua estrutura básica ou fundamental, ao poder ser identificada como "uma armadilha para os portugueses" como se as populações não conseguissem sentir ou identificar os seus reais interesses.
Por isso, lança-se aqui um desafio para as "coisas da regionalziação" tomem um rumo mais institucional e oficial na preparação das populações para o que der e vier na implementação das Regiões Autónomas.
Para o efeito, propõe-se o seguinte:
(1) Constituir uma ASSOCIAÇÃO CÍVICA DAS REGIÕES AUTÓNOMAS ((ACRA) - Programa político e acção política.
(2) Cosntiruir uma FUNDAÇÃO DAS REGIÕES AUTÓNOMAS (FRA) - Trata das questões de financiamento e da sua aplicação nos projectos da ACRA (com esta separação pretende-se, do ponto de vista financeiro, que TODAS as operações ligadas à economia e às finanças da fundação sejam inequivocamente ecológicas.
(3) Quem financia a FRA - ninguém em especial para não virem depois colocar-se na fila da frente "encostar-se ao balcão" a fazer lembratórias, MAS TODOS EM GERAL, para que o benfício de uma política de regionalização autonómica seja de e para toda a sociedade.
Alguém mais afoito poderá perguntar: - E o papel dos partidos?
Respostas: - Então, não tem estado à vista de todos os resultados obtidos, inclusivamente quanto à afirmação do dirigente em causa neste "post", entre propostas inconsequentes de outros partidos?
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
A regionalização é fundamental para o crescimento do país, e principalmente para as regiões mais desfavorecidas. Abaixo o poder central!
A regionalização é fundamental para o crescimento do país, e principalmente para as regiões mais desfavorecidas. Abaixo o poder central!