Região do Douro - acessibilidades

Acessibilidades no Douro são uma dor de cabeça

As acessibilidades, tirando a A24, continuam a ser um dos calcanhares-de-aquiles da região. Viajar de carro é um verdadeiro suplício.

O grande drama das autarquias continua a ser ver passar os turistas nos barcos e não os poder tirar de lá, para que também deixem mais-valias no território. Os operadores têm-se defendido alegando que os atractivos são poucos e que nem sequer há postos de turismo, enquanto os autarcas contrapõem com falta de vontade de quebrar os pacotes de viagem fluvial que funcionam numa espécie de circuito fechado.

Daí que a Turismo do Douro tenha entre mãos um projecto de criação de uma rede de postos de turismo em todos os concelhos e, tão importante como ter a infra-estrutura, fazer com que funcionem. O turista precisa de atractivos que o consigam manter na região para além de uma noite e meia - média de permanência actual. A Estrutura de Missão do Douro espera que a lacuna venha a ser atenuada até ao final do ano, graças a um programa de incentivos que apoia a realização de eventos de animação. A Turismo do Douro quer contribuir para este objectivo com um festival internacional de cinema na região.

Falta ainda revitalizar o troço da Linha do Douro, entre o Pocinho e Barca de Alva, bem como aproveitar melhor os ramais do Corgo e Tua, não obstante esta última esteja em risco por causa da construção de uma barragem.

|JN|

Comentários

Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Existem sub-regiões no território continental que, uma vez implementada a regionalziação com base nas 7 Regiões Autónomas, justificam a adopção d epolíticas especiais e diferenciadas, destinadas a valorizá-las permanentemente.
A sub-região do Douro é por excelência um desses casos, mas existem muitos mais.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)