Mitos sobre a Regionalização: II - a capital

Quem defende a regionalização pretende a mudança da capital de Portugal?

Não.


Mudar de capital nem sequer está em questão, nem tampouco há razões para isso: pelo que é visível nos debates entre regionalistas, poucos defendem essa mudança.

Pessoalmente, penso que o problema não está na capital ser em Lisboa, porque o centralismo, com o actual sistema que temos, ocorreria onde quer quer fosse a capital.

O problema é a excessiva concentração de poder nos órgãos centrais, que, para além de criar enormes injustiças regionais (nenhum governo central do mundo tem capacidade para atender às necessidades de todas as realidades geográficas do país, por isso é que todos os países desenvolvidos são regionalizados e municipalizados- excepto Portugal e a Grécia, e não é por acaso que são os que estão em situação pior), é uma ajuda à existência de má gestão (as autarquias não se articulam entre si, porque não há órgãos que permitam que isso aconteça eficazmente, e o país é uma manta de mais de 300 retalhos, número demasiado para que todos sejam ouvidos e atendidos pelo Governo central), e à corrupção (poder demasiado concentrado é mais permeável à corrupção: mais uma vez, o facto de Portugal e a Grécia serem dois dos piores países, em termos de corrupção, da Europa não é coincidência...).

Por isso é que precisamos de Regionalização.


Afonso Miguel

Comentários

templario disse…
Por fatores vários internos (culturais, históricos, linguísticos e étnicos) e externos (a ambição histórica do vizinho castelhano, posição geoestratégica, periférica no continente, atlântica, que nos torna o elo mais fraco da Europa, etc.),

Portugal deve sempre manter-se fiel ao princípio da
Unidade e da Indivisibilidade da Soberania.
,
No dia em que cedêssemos neste princípio, agora, por maioria de razões, que fazemos parte da UE, e em tempos de globalização económica e até política, Portugal deslizaria para o fracionamento, para a irrelevância como Estado-Nação, deixando no planeta 16 milhões de portugueses ao deus-dará, sujeitos ao arbítrio incontrolável dos jogos de interesse dos diversos estados onde se expressa a diáspora portuguesa. A enumeração das consequências são incontáveis, algumas inimagináveis. Seria preciso estar cá para ver. Para as viver e conhecer.

Os regionalistas, demagógica e irresponsavelmente, ao defenderem vários governos regionais ("Terreiros do Paço", em boa verdade) com falácias como "mais proximidade das populações", "mais participação das comunidades", estão a pretender usurpar às autarquias locais algumas características de democracia direta e de Soberania Popular (e não são mais porque não levam à prática o que a própria Constituição da República recomenda: Organizações de Moradores, Conselhos Municipais, Conselhos da Juventude, etc.), visam impedir o aprofundamento e desenvolvimento do poder local municipalista, acorrentando-o a uma nova dimensão intermédia de poder oficial de matriz claramente centralista/fracionista, a médio prazo secessionista.

........... Continua
templario disse…
......... Continuação


O seu posterior desenvolvimento - imparável - cairia na assunção abusiva de "mandatos imperativos" por parte das lideranças, de partidos regionais e interesses económicos, contaminados uns pelos outros em disputas de poder e protagonismo e de novas clientelas, que deixariam de lado os interesses do conjunto do país. Esses sintomas têm vindo a revelar-se na política portuguesa nos últimos dois anos. Não tardaria que esses bandos épicos regionalistas se organizassem em torno de "Comissãrios", não do povo, mas dos seus interesses e de elites locais.

Iríamos recuar à natureza das assembleias políticas do Antigo Regime e de alguma maneira do corporativismo do Estado Novo, em que os "delegados" eram "escolhidos" e "votados" sob forte e brutal influência dos grupos proprietistas e outros que colhem o rabisco das aparas de privilégios e honras (manifestações já hoje verificadas em torno de algumas autarquias locais).

Compreende-se, por isso, a indiferença dos regionalistas para com o putrefacto sistema partidário português de que alguns deles são os maiores responsáveis. Fingem que isso não é problema porque planeiam saltar dele para novos partidos regionais, sem prestar contas pelas ilicitudes e crimes que cometeram sobre esses pilares vitais da democracia e aparecerem como criaturas imaculadas à conquista desses novos "Terreiros do Paço", onde continuariam a ser os mesmos pulhas inimigos da democracia e do povo. O objetivo desta gente, comprometida directamente com os nossos insucessos e a pobreza criada, enquanto alguns deles enriqueceram à custa das trafulhices no aparelho de Estado, ao serviço do grande e médio capital, é apresentarem-se agora como candidatos de interesses particulares, de novas "ordens" à maneira antiga, dos grupos de interesse da região que os elegeria, quando o povo português o que quer é eleger, neste regime democrático representativo que temos, representantes da vontade geral de toda a Nação, representando e defendendo a Soberania Nacional, a vontade geral, através de uma Descentralização efectiva, em que o poder central trabalhe honesta e democraticamente com o Poder Local autárquico, estendendo braços amigos de apoio e colaboração por todo o país.

Só assim, descentralizando bem, com pessoas honestas, democráticas, patriotas, competentes, com paixão de servir o povo e o país, se conseguirá implementar o princípio da Unidade e Indivisibilidade da soberania ao serviço do povo.

Muitos dos que andam por aí a ladrar pela regionalização já se amanharam como centralistas. Aos empurrões uns contra os outros na manjedoura nacional, foram mandados de arrejeitada para fora dos palácios do poder (em operações de limpeza de pulgas e percevejos e detritos do "água vai") e andam por aí a arregimentar lacaios locais, muitos deles também desapossados das marmitas e enxotados dos corredores do poder, desesperados, à lambujem da sopa e de sobras dos seus novos senhores.

Caro Afonso Miguel: Só o questionar a mudança da Capital, revela a irresponsabilidade dos que defendem a regionalização. Acho que é inquestionável. No entanto, se quiserem, não me importo com duas alternativas: Guimarães ou Coimbra. Mas está bem em Lisboa, uma grande capital do mundo.
Caro templario:

Vamos por partes.

"Os regionalistas, demagógica e irresponsavelmente, ao defenderem vários governos regionais ("Terreiros do Paço", em boa verdade)"

Quanto a isso, leia o meu artigo anterior "Mitos sobre a Regionalização: I - novos centralismos?". Está lá a minha resposta ao seu comentário.

"estão a pretender usurpar às autarquias locais algumas características de democracia direta e de Soberania Popular"

Onde foi buscar essa ideia? O que está previsto, tanto na Constituição como na Lei-Quadro das Regiões Administrativas é que estas assumirão competências hoje pertencentes ao estado central, às CCDR's, aos Governos Civis, ou a ninguém (sim, porque hoje há um enorme vazio de poder entre Governo e Autarquias, causa maior da desorganização administrativa do nosso país). Nunca se retirariam competências às autarquias locais.


"O seu posterior desenvolvimento - imparável - cairia na assunção abusiva de "mandatos imperativos" por parte das lideranças, de partidos regionais e interesses económicos, contaminados uns pelos outros em disputas de poder e protagonismo e de novas clientelas, que deixariam de lado os interesses do conjunto do país."

Gostaria que esclarecesse essas afirmações com exemplos concretos. De um ou mais países europeus onde se tenha passado algo semelhante. Se é que existem, porque não conheço nenhum caso desses. E se não se passou lá fora também não se passará cá em Portugal: pelo menos eu, que não menosprezo o povo Português em relação aos povos estrangeiros, penso assim. Mas em muitas discussões os mais usados argumentos contra a Regionalização passam indirectamente um "atestado de incompetência", encoberto de "defesa da pátria", aos Portugueses.


"Iríamos recuar à natureza das assembleias políticas do Antigo Regime e de alguma maneira do corporativismo do Estado Novo, em que os "delegados" eram "escolhidos" e "votados" sob forte e brutal influência dos grupos proprietistas e outros que colhem o rabisco das aparas de privilégios e honras (manifestações já hoje verificadas em torno de algumas autarquias locais)."

Toda a legislação sobre Regionalização pressupõe que os órgãos de poder regionais sejam escolhidos em eleições, por todos os cidadãos. Acho que isto esclarece que o que disse nesse comentário, com todo o respeito, é falacioso.

"Só assim, descentralizando bem, com pessoas honestas, democráticas, patriotas, competentes, com paixão de servir o povo e o país, se conseguirá implementar o princípio da Unidade e Indivisibilidade da soberania ao serviço do povo."

E quem lhe diz, caro templario, que essas pessoas aparecerão se não houver Regionalização? E quem lhe diz que essas pessoas não aparecerão no contexto de uma reforma administrativa importante e necessária como a Regionalização, que fará certamente muitos cidadãos voltar a acreditar na política?

Argumentos desses foram usados em 1998. "Regionalizar, não. Descentralizar", era o lema. Viram-se os resultados dessa mentira. De lá para cá, o centralismo aumentou ainda mais. Portugal está a ficar estrangulado, principalmente no que toca ao desenvolvimento regional. E isso vê-se em coisas simples. A crise, regionalmente, não é paga por todos em prestações iguais. Quando toca a cortar despesas, como é o caso do PEC, e em defesa do "interesse nacional", cortam-se os investimentos apenas fora de Lisboa (TGV no Eixo Atlântico- que serviria 3 das 4 maiores cidades do país-, novas estradas no interior, ...), e ainda se sobrecarrega as regiões onde a crise mais se faz sentir com novas taxas (como as portagens); enquanto em Lisboa parece haver dinheiro para tudo avançar a todo o vapor...
Que rica descentralização que temos!

(continua)
(continuação)

"Caro Afonso Miguel: Só o questionar a mudança da Capital, revela a irresponsabilidade dos que defendem a regionalização."

Caro templario: não generalize. Eu defendo a regionalização por princípio, e cada vez mais tenho razões para isso, não pessoais, porque o meu interesse pessoal nisto é o de um jovem estudante afastado dos partidos políticos (ou seja, nenhum...), mas sim colectivas, pois cada vez mais vejo à minha volta, não só já na Beira Interior e no Entre-Douro e Minho que bem conheço, como em todo o país, a injustiça colectiva que 70% dos portugueses têm sido alvo ao longo de décadas.
E nunca defendi a mudança de capital.

Isso não se fez em nenhum processo de regionalização, e acusar os regionalistas de pretenderem mudar a capital é um fait-diver que só pretende enganar os portugueses. Aliás, a campanha dos defensores do "não" sempre foi pródiga nesse aspecto: já em 1998 andaram a enganar todo o país, assustando as pessoas com ameaças vãs e profecias apocalípticas dignas das telas de cinema...

Cumprimentos,
Anónimo disse…
joão

Esta gente do Porto tem intenções bem piores, relamnete não quer que o Porto passe a ser a capital de Portugal, quer a independencia do norte, até já tem uma petição na internet e tudo, vejam e deliciem-se com os comentários destes separatistas de merda em : http://www.peticao.com.pt/ver-assinaturas.html?peticao=1423

Depois esta gente ainda quer fazer crer o pais que as suas intenções saõ as melhores com a regionalização, quem é que pensam que enganam?

Estes tristes querem ressuscitar a galécia morta há mais de 1500 anos, e fazer do porto capital deste pseudo-pais, que só existe na caabeça de meia dúziaa de fanáticos regionalistas do Porto, visto que este pseudo-pais não passa de Gondomar.

Esta gente não interessa ao pais, é mete-los na prisão e julga´-los por traição à pátria, os que assinaram a petição espero bem que não tenham assinado a sua sentença para o futuro, os nomes deles estão a ser todos registados, e no futuro serão chamados a contas com ajustiça.

Estes tristes esquecem-se que se portugal se dividisse o destino seria uma federação com sede em madrid, pelos vistos já defendida por alguns dos seus hériso, nomeadamente o senhor meneses, o tal que preseide a euroregião do noroeste peninsualr, se assumiu como militante peninsular, traduzido isto dá iberista, e que veio defender o ensino do castelhanos desde a primária, de algeum que estev casado com uma senhora de ascendencia espanhola, penso que está tudo dito.

Em relação à CAPITAL do pais estes senhores regionalistas do porto deviam-se lembrar que Lisboa é capital de Portugal desde o séc. XII, mais concretamente desde 1256 sendo elevada a capital do reino por d. Afonso III, 5º reino de Portugal, ou seja, não foi ontem nem na semana passado que meia dúzia de senhores decidiram que Lisboa seria a capital do pais, já foi há quase 800 anos.

Assim há-de continuar pelo menos nos próximos milénios, em relação ao Porto, o Porto nunca foi capital de nada nem nuca há-se ser visto que esta gente não merece poder, e convêm lembrar que antes de Lisboa ser a capital do pais foi-o em primeira instancia Guimarães e depois Coimbra, nunca o Porto.

Em relação ao vosso “norte” acaba em Gondomar.

Em Penafiel já fica o vale do Sousa.

Quanto mais chegar ao Minho e a Trás-os-Montes.

Para lá do Marão mandam os que lá estão.

Prisão com os traidores
regionalistas.

Viva Portugal uno e indivisível.
Anónimo disse…
Caro Templário,

Nunca imaginei que enveredasse pelo mesmo timbre de linguagem ("Muitos dos que andam por aí a ladrar pela regionalização ...")que outros que por aqui proliferam, especializados no insulto e no atentado ao bom nome das pessoas que como sabe são crimes e crimes de carácter. Estou em crer que antes de muitos puderem ser presos por "traição à Pátria" terão outros por responder por um crime do mais ordinário que pode caracterizar o carácter e a personalidade individual: o insulto que é sempre sintoma de ordinarismo e a difamação que é sempre sintoma de falta gravíssima de carácter.
Ao longo da minha vida profissional e académica, sempre verifiquei e concluí que quem não tem capacidade de argumentar seja sobre o que for, mesmo ao nível do futebol, recorre sempre ao insulto e, em tempos perigosos como os actuais, ao assassínio para fazer valer os seus argumentos. Esta é uma característica das sociedades primárias, incultas, covardes e interesseiras ou preguiçosas, habituadas por inépcia a lideranças políticas ditatoriais que nunca lhes resolve os problemas e que costuma ter como "herdeiros permanentes" certos indivíduos que nem talento nem comportamento demonstram ter para exercer o mais simples poder que localizam ser sempre de origem divina.
Como antiregionalista exasperado (lá sabe os interesses concentracionistas que defende) até tem apresentado argumentos históricos que possam validar as opiniões que tem defendido, mas nunca esqueça que é também um dos que come à sombra da tal mangedoura centralista que defende com unhas e dentes e que tem sido (e continuará) alimentada pelas restantes regiões do nosso País.
Será que é disto que tem medo? De perder (se é que perderá!) alguns dos "cobres" do seu rendimento mensal permanente como suporte do gozo da vida numa das regiões mais cosmopolitas do nosso País, à custa do ostracismo, do desprezo, da desumanização permanentes a que as restantes regiões são obrigadas?
Por isso, desengane-se e não tenha receio que o nosso País irá desaparecer mais depressa exactamente por não se fazer nada em termos de descentralização, do que pela implantação da regionalização autonómica, devendo os defensores do nada fazer serem imediatamente pronunciados por impedirem a sua continuidade como NAÇÃO independente, desenvolvida, soberana e ficar vulnerável aos designios expansionistas de qualquer outra nação, vizinha ou não.
Por isso, os interesses individuais dos anti-regionalistas devem ser tão importantes e determinantes que não hesitam em colocar à frente dos seus argumentos o da traição à Pátria; mas não será mais a defesa dos seus próprios interesses que está em causa? E não será um atrevimento, falta de civismo, egoismo, velhaquice e uma má criação, a identificação de um interesse individual com os interesses de uma sociedade ou, o que é muitíssimo mais grave, de uma
PÁTRIA?
Ao comportarem-se assim, nem sequer habilidade têm para proteger o seu interesse meramente individual, só porque o que unicamente pretendem é não pô-lo em causa.
Grandes civilistas!.....

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Anónimo disse…
João.

REGIONALIZAÇÂO=TRAIÇÃO=IBERISMO.

Em relação ao vosso “norte” acaba em Gondomar.

Em Penafiel já fica o vale do Sousa.

Quanto mais chegar ao Minho e a Trás-os-Montes.

Para lá do Marão mandam os que lá estão.

Prisão com os traidores regionalistas iberistas do Porto.

Viva Portugal uno e indivisível.
Anónimo disse…
Oh João, não só os do Porto que querem sair deste país da treta. Vê-se que não conhece muitos minhotos e transmontanos.

Portugal uno e indivisível só interessa a Lisboa.

Viva o Norte fora de Portugal! Viva a Gallaecia!

PS: sou transmontano
Anónimo disse…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse…
JOÃO

Quando os posts não agradam aos separatistas do porto, vem a censura, espero que não me retirem o post de novo.

Você é transmontano e eu sou do Kénia, ou do Zimbabué, está aperceber, você não passa de um traidor do Porto, os transmontanos não falam como você, os Transmontanos têm um grande sentimento de unidade nacional e não de separatismo como você, seu traidor.

Qual galécia, qual merda, isso está enterrado e morto há 1500 anos, e este comentário deste infeliz é a prova que esta gente do Porto não merece poder nem nunca o vai ter, visto que estes tristes tem as piores das intenções, que passam por destruir Portugal.

Continua a pensar assim e não tarda nada estas empacotado numa federação com sede me Madrid, para passares a ser vassalo dos castelhanos, não abras os olhos.
Esse vosso norte não passa de Gondomar, já disse várias vezes, vá lá a Trás-os-Montes e vê que o pessoal de lá diz-se com orgulho Transmontano, não norte, e é maioritariamente do Benfica.
Também o Pinto do Costa não é ninguém fora do circulo de influencia do Porto.

Vá lá cima ver se alguém se revê nesses provincianismos que por aqui se gostam estimular e nos discursos inflamados do vosso presidente, o pinto da costa lá é considerado um traste, pois foi ele quem começou com todos estes separatismos Norte – Sul (Porto-Lisboa) e que ainda há-se ser preso esse bi, ou então vai ter que fugir para o Brasil como a Fátima Felgueiras, não misturem os transmontanos nesse guerra que o Porto quer criar com Lisboa, não tem nada ver, e se vocês se esticam muito os transmontanos vão ai ao porto por essa merda toda no lugar, como já aconteceu no passado.

Esse norte só existe na cabeça de meia dúzia de fanáticos regionalistas/separatistas traidores que estão todos a ser referenciados do porto, que um dia destes vão ter azar na vida.

O vosso “norte” acaba em Gondomar.
Em Penafiel já fica o vale do Sousa.

Quanto mais chegar ao Minho e a Trás-os-Montes.

Para lá do Marão mandam os que lá estão.

Prisão com os traidores regionalistas do Porto, é mandá-los para Custóias.

Viva Portugal uno e indivisível.
Anónimo disse…
LOOOL oh Joao que mal que você conhece este país da treta. Tras-os-Montes deve ser a região do país com o menor sentimento de portugalidade. Com a permissão de Madeira e Açores.
Anónimo disse…
João.

Isso é o que você diz, vá lá falar mal do Benfica, do Sporting ou de Lisboa com essas teorias do centralismo dos regionalistas, ou se preferir vá para lá fazer a apologia do Pinto da costa ou do Porto e vê o que lhe acontece, é capaz de sair de lá com a cabeça meia empanada, os transmontanos são patriotas com P grande.

Eu tenho costela transmontana e sei do que falo, e já que fala de patriotismo, vá dizer isso aos militares mais condecorados das forças armadas portuguesas, muitos deles transmontanos, cito-lhe só dois, General Jaime Neves ( ex-comandante dos comandos em África) e o General Loureiro dos Santos.

Deixe de lançar cortinas de fumo, você é um regionalistas fanático, possivelmente mesmo administdor do blog, que anda para ia lançar cortinas defumo para baralhar o pessoal.


REGIONALIZAÇÂO=TRAIÇÃO=IBERISMO.

O vosso “norte” acaba em Gondomar.

Em Penafiel já fica o vale do Sousa.

Quanto mais chegar ao Minho e a Trás-os-Montes.

Para lá do Marão
mandam os que lá estão.

Prisão com os traidores regionalistas do Porto, é mandá-los para Custóias.

Viva Portugal uno e indivisível.
Unknown disse…
Templário e João,

Eu entendo o vosso ponto de vista, mas os tempos evoluiram e hoje está na hora e justifica-se mais que Portugal se desenvolva como um todo!

O desígnio de "Unidade Nacional" justificou-se ha 2 ou 3 séculos atrás quando Portugal detinha colónias. Nessas Eras sim havia uma matrópole, Lisboa, e justificava-se este tipo de Governação.

Hoje está caducado! Hoje falar em "Unidade NAcional" é falar-se em Descentralização com Regiões Autónomas em que cada uma tem um Governo próprio. Assim o poder NAcional corresponde à soma das partes! ESta é a melhor forma de termos um país.

Nós no Porto sempre fomos muito inovadores! Daí o nosso raciocínio mais activo sobre este tema. MAs este é para todo o país. Porque todo o país vai beneficiar da Descentralização!

E escusam de insultar as pessoas do Porto...! Porque cada um de nós portugueses esteja em que Região do país estiver deverá defender a Descentralização se for um bom português.

Cumprimentos Portugueses!
Unknown disse…
E já agora ó João, está completamente em delirio!!! Trás-os-montes é onde existem muitos Portistas. Tenho muitos amigos Portistas em Trás-os-montes.
Mas o maior motivo do seu delírio é estar a confundir futebol com o tema político!
Anónimo disse…
O fcp é um clube metropolitano, e com adeptos separatistas, Tras os montes que eu bem conheço é vermelho, posso dizer que em 100 pessoas, 80 são do benfica, 10 do portoe 10 do sporting.

voces são uns doentes mentais.

tristes portistas separatistas.

Quem as vai pagar vai ser o porto, isto que é vomitado nestes blogs é registado por muita gente, que usa software para grava os vossos ip's e voces no futuro vãop ter problemas.

quem voa avisa vosso amigo é.