Extremadura y Alentejo, paraíso de ´slow cities´

INICIATIVA TRANSFRONTERIZA PARA POTENCIAR EL OCIO DE CALIDAD EN LA RAYA.

Un estudio elaborado por la Consejería de Agricultura propone crear una marca innovadora para fomentar el turismo sin prisas.

Vender Extremadura y el Alentejo portugués como lugares donde disfrutar de cada minuto sin prisas. Esta es la finalidad de las slow cities , un sello que certifica a las poblaciones donde se lleva una vida tranquila y con el que se pretende dinamizar el panorama social, cultural y económico del medio natural a ambos lados de la frontera a través del turismo. Para ello, previamente la Consejería de Agricultura y Desarrollo Rural ha desarrollado un estudio para identificar las actividades de ocio y tiempo libre predominantes en el medio rural de toda la región y el Alentejo gracias al Programa de Cooperación Transfronteriza España-Portugal 2007-2013.

Su propuesta es crear slow cities --ciudades lentas--, donde se da preferencia a la tranquilidad, y fomentar agencias y escuelas de turismo activo, que ya han experimentado otras comunidades autónomas. También se plantea la creación de centros acuáticos activos, de una red extremeña y alentejana de espacios ornitológicos, centros multiaventuras, parques de aventuras en los árboles o incluso impulsar una red de barrancos, entre otras, aprovechando el patrimonio natural de las zonas implicadas.
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Comentários

ravara disse…
Na Coreia do Sul o mais recente projeto para relançar a economia nacional, assenta no modelo regional dos Quatro Rios; Han River(Seul), Geum River(Daejeon), Nakdong River(Daegu) e Yeonsan River(Gwangju).
Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Desde 2003 que tenho tido acesso ao conhecimento dos projectos de desenvolvimento trans-fronteiriços, da iniciativa do Governo espanhol em coordenação com as Regiões Autónomas raianas espanholas, em especial as localizadas a oeste.
O exemplo da Coreia do Sul representa o que se deve fazer em termos políticos para assegurar desenvolvimento, partindo de um conhecimento geográfico, cultural e antropológico do território desse País, uma vez que são os acidentes orográficos os principais factores que definiram ancestralmente as colunas vertebrais de desenvolvimento dos povos, com especial dedicação ao aproveitamento dos recursos endógenos.
Ao nível do nosso País, não tem havido quem se proponha formular estratégias políticas de desenvolvimento idênticas, onde a regionalização pode ter e terá um desempenho cimeiro de destaque. Desempenho que será o futuro reconhecimento de que certos modelos de desenvolvimento já deram o que tinham a dar e que os mesmos "iluminados" continuam a insistir estupidamente neles, mesmo com uma grave crise económica e financeira em curso sem fim à vista, brigadas de incendiários à solta (num lado atacam o Douro, a seguir o Minho, depois viram-se para a Beira Alta), juridiscionalismo às aranhas e em implosão, profilaxia comunicativa da desgraça individual e colectiva.
Não se compreende como é possível, a não ser que haja outros 'interesses maiores' a defender, não se parar uma semana para se pensar e alinhar estratégias políticas de mobilização e de desenvolvimento equilibrado e sustentado da sociedade portuguesa através da criação das Regiões Autónomas, o derradeiro instrumento de desenvolvimento e de ruptura com modelos tão estafados como o Cândido Barbosa na acanhada Volta a Portugal em bicicleta.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)


PS - Quando penso que Setembro está a proximar-se e não vamos ter a RED BULL no Douro-Porto, nem durmo.