Eleições: nada de novo!

Publicada por em
Apurados os resultados das Eleições Legislativas podemos dizer que, no que toca à Regionalização, nada de novo !

Vamos ouvir os políticos falar muito de fusão/extinção de municípios e de freguesias, mas daquilo que se poderia constituir como uma verdadeira reforma administrativa - Regionalização - nada de substancial.
.

Comentários

Rui Valente disse…
Ainda há quem diga que a Democracia é o menos mau de todos os regimes.

Pois é. Há quem assim pense para fazer passar a ideia aos mais distraídos, que a Democracia é um "produto" acabado, uma coisa sagrada onde é proibido tocar.

Mas, não é...Corrigir-lhe as fraquezas que permitem reeleger alternadamente os partidos que levaram o país à ruína, é uma delas.
segunda jun. 06, 06:34:00 da tarde
Antonio Almeida Felizes disse…
A propósito da reflexão do Rui Valente (comentário anterior) dá que pensar os quase 46% de eleitores que ou se abstiveram ou votaram em brancos e nulos. Se por acaso a este 'sentido' de voto correspondesse um lugar (vazio) no parlamento, estes seriam detentores de uma maioria absoluta sem necessidade de qualquer coligação.
terça jun. 07, 01:45:00 da manhã
manuel amaro disse…
A propósito da abstenção, convem contar os abstencionistas, não pelo suposto caderno eleitoral do suposto governo, mas por números do mesmo suposto governo... que estando certos, não jogam uns com os outros.
Portugal tem, dizem eles e eu acredito, cerca de 10,6 milhões de habitantes.
Retiremos então, todos os que ainda não completaram 18 anos. Que não sabemos quantos são, mas a PORDATA do António Barreto dá uma preciosa ajuda...
Eu fiz essa conta, avisei a Casa Civil do Presidente, que já assumiu que não devemos ter mais de 8,5 milhões de eleitores.
Logo, a abstenção no dia 5 de Junho, deve ter ficado por volta dos 33,3333 por cento.
Penso eu de que.... apesar de ser bonito, falar em números astronómicos.
quarta jun. 08, 06:37:00 da tarde
Enviar um comentário