Marcelo Rebelo de Sousa, no primeiro ciclo das Tertúlias do Casino na Figueira, voltou a abordar o tema da regionalização.
“Éramos todos jovens e imberbes na altura da constituinte, em que se defendiam as regiões administrativas com base nas regiões plano. Mas houve outros desafios, houve milhentas avarias. A lógica mudou, separou-se as regiões administrativas das regiões plano, e cada coca-bichinhos desenhava o seu mapa, o que resultou numa enorme confusão”, recordou.
“Hoje a Constituição exige que haja um referendo prévio, com um mapa do todo e de cada região, em que um ‘não’ em qualquer delas mata as demais”, esclareceu.
"A solução encontrada passa por ir “matando as comunidades urbanas e as áreas metropolitanas. E em 2009 Sócrates lança, como ponto da sua campanha a regionalização segundo as regiões quadro”, prevê. O problema é que “a política não é terreno laboratorial, e o pousio em política é incerto”.
“Sou um defensor da regionalização segundo as regiões plano, mas temo que esta espera faça criar um sebastianismo que vai defraudar expectativas”, disse, para concluir que “a confusão é total: comissões de coordenação de desenvolvimento regionais, associações de municípios, mais quatro anos de espera… se der resultado, ou é por acaso, ou é milagre”.
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“Éramos todos jovens e imberbes na altura da constituinte, em que se defendiam as regiões administrativas com base nas regiões plano. Mas houve outros desafios, houve milhentas avarias. A lógica mudou, separou-se as regiões administrativas das regiões plano, e cada coca-bichinhos desenhava o seu mapa, o que resultou numa enorme confusão”, recordou.
“Hoje a Constituição exige que haja um referendo prévio, com um mapa do todo e de cada região, em que um ‘não’ em qualquer delas mata as demais”, esclareceu.
"A solução encontrada passa por ir “matando as comunidades urbanas e as áreas metropolitanas. E em 2009 Sócrates lança, como ponto da sua campanha a regionalização segundo as regiões quadro”, prevê. O problema é que “a política não é terreno laboratorial, e o pousio em política é incerto”.
“Sou um defensor da regionalização segundo as regiões plano, mas temo que esta espera faça criar um sebastianismo que vai defraudar expectativas”, disse, para concluir que “a confusão é total: comissões de coordenação de desenvolvimento regionais, associações de municípios, mais quatro anos de espera… se der resultado, ou é por acaso, ou é milagre”.
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Comentários
Este Mar( )elo. é um ponto.
Afinal esquece-se aue existe AR e atira para o POUSIO na Politica...
Foi ele o 1º responsável.
E porque não foi inteligente na altura e propos ao PS as 5 Regiões Plano?
Suciu-lhe subitamente a inteligencia à cabeça...
Passou de "jovem imberbe" (?) directamente a madurão velhaco e continua a brincar, desavergonhadamente, com tudo e com todos!!
Um perfeito INÚTIL!!!
E depois queixam-se que somos passados pelos checos, malteses e cipriotas.
Com esta "cultura", qualquer dia até os bielorrussos passam por nós e nem apitam...
Com amigos destes, Portugal e o processo de Regionalização, nem precisam de inimigos...
Não se esqueçam que também é uma ilha que comanda o relatório.. é a Islândia!
É engraçado isto das ilhas.. com desenvolvimento... e regionalização...