La Zapatada

Confrontado com sondagens desfavoráveis, José Luis Rodríguez Zapatero não esteve com meias medidas nem paninhos quentes e remodelou o governo espanhol...

Sem muitas surpresas, o veterano Presidente do Junta de Andaluzia, Manuel Chaves González, foi chamado a integrar o governo renovado, assumindo a terceira vice-presidência e a pasta da Política Teriitorial, despediu-se com lágrimas dos seus companheiros depois de dezanove anos de poder autonómico e anunciou que havia proposto José Antonio Griñán como sucessor por ser o melhor preparado para enfrentar a crise económica.

Com esta nomeação, perspectiva-se maior protagonismo das autonomias e o El País assegura que Chaves dinamizará o acordo de financiamento e a Conferência de Presidentes, contribuindo para uma maior coesão e cooperação inter-regional, imprescindível para combater a crise que gera novos desempregados todos os dias...

|Terra do Sol|

Comentários

Rui Farinas disse…
Como os espanhois são atrasados e ignorantes,ainda pensam que a existência de Regiões contribui para a coesão nacional e ajuda a combater a crise económica! Por isso é que estamos anos à frente deles.
Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Eis um excelente exemplo de política estruturada e estratégica, com base no dinamismo político das regiões, autónomas por definição e por facto no País vizinho.
Claro que não os imitamos por estarmos inequivocamente à frente deles, em termos de desenvolvimento; é que nem sequer precisamos; quem quiser que nos siga e imite o nosso modelo de desenvolvimento. Um luxo!

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Em Espanha vai à zapatada; no nosso País isto só vai para a frente à galhetada.
Nos tempos idos de etudante do ensino secundário as pretensões adolescentes fora do intervalo normativo então vigente era tratado à galhetada, de forma imediata, certeira e neutralizadora.
Nos temos actuais, a metodologia da galhetada daria resultados muito mais eficazes que as diligências dos promotores ou de quaisquer outros provedores do bem público na linha de justiça que se requer aplicada para muitas das situações conhecidas pela comunicação social tratadora do "lixo" conhecido e onde as televisões como a TVI mostram as nódoas, a RTP serve de lavandaria (como tem reconhecido o Manuel Pina no JN), mas falta ainda referir que a SIC fornece o detergente.
Escrevam lá a confirmar ou não que umas galhetas dadas em público a alguns protagonistas da nossa comarca não davam um resultadão em termos de "turn-arround" do seu comportamento pessoal, profissional ou político. E uma acção profilática com tais características estaria imbuida de um tom romântico a toda a prova, como parece induzir a própria etimologia da palavra e muito acima do de qualquer duelo; ora soletrem: ga-lhe-ta.
Portanto, meus caros: isto só vai à galhetada e para quê imitar os espanhóis com a zapatada? Não há necessidade.
Portanto, isto só vai à galhetada e comecem já a estalar os dedos para a necessária flexibilidade galheteira.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Anónimo disse…
Este vosso herói da Andaluzia (ele ou outros Zapatas de Madrid) é responsável por um exército de desempregados na sua (dele) Região.
Se levar "provincianos" para o governo central fosse solução, Portugal estava no TOPO.