Frase de Fim de Semana

Com a crise deixou de haver defensores da regionalização, diz Miguel Relvas

O secretário-geral do PSD alegou hoje que a regionalização ficou sem defensores com a actual crise financeira, considerando que Portugal esqueceu os seus problemas estruturais durante décadas e tem agora uma última oportunidade para os resolver.

(...)

Como exemplo da "ausência de planeamento" em Portugal, Miguel Relvas apontou a questão da divisão ou não do país em regiões.

"Eu sou conhecido por ser um anti-regionalista. Até há três meses em Portugal só havia regionalistas, que diziam: a solução passa por regionalizar este país pequeno. Hoje já ninguém defende a regionalização", referiu.

|Lusa|
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Comentários

Anónimo disse…
É apenas mais uma palermice deste cavalheiro que só ajuda a denegrir a imagem do PSD!
zangado disse…
Miguel Relvas já tem idade e experiência política para não fazer afirmações como estas. É por causa de gente como ele que Portugal está no estado em que se encontra. Tenha juízo!
Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Parece que o 25 de Abril se identifica univocamente com a liberdade, deixando de lado os problemas a resolver relacionados com o desenvolvimento. Por outro lado, com 5 comissões de coordenação regional, o nosso País não se pode queixar da inexistência de condições de planeamento de tudo quanto respeita à sociedade, com uma desajustada distribuição regional.
Os nossos políticos têm a valência de nada quererem perceber sobre as condições políticas de desenvolvimento associadas à concepção e implementação da regionalização. A este propósito, nem sequer ainda sabem o que fazer quanto à regionalização administrativa, o parente pobre e cínico de uma política de reionalização. Muito menos saberão das exigências políticas que se colocam ao delineamento e implementação da regionalização política (autonómica) tendo por base as 7 Regiões Autónomas no Continente, sem as propostas estúpidas de diminuição (ou aumento) de freguesias ou concelhos. Por fim, há políticos que consideram aparecer junto aos utensílios mais próximos da comunicação social para asseguarem reputação política para os cargos que actualmente exercem ou, convictamente, pretendam exercer num futuro próximo. Nem sequer têm capacidade para se enxergar, pessoal e politicamente, infelizmente.
Miséria nossa.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)