Criação da figura do agente de desenvolvimento local defendida em jornadas transfronteiriças
O presidente da Corane, Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina, defendeu hoje a criação da figura dos agentes de desenvolvimento local.
“Esta figura de agentes de desenvolvimento local poderão servir para alavancar a economia local, através de estratégias que vão de encontro a políticas de desenvolvimento local, cooperação transfronteiriça e empreendedorismo”, disse Artur Nunes.
Em Espanha, a figura de agentes de desenvolvimento local já existe para promover políticas em rede de promoção do comércio e indústrias locais, vocacionadas para a comercialização dos produtos endógenos.
“Estes agentes poderiam ser criadas no seio de associações de desenvolvimento local”, acrescentou o também presidente da Câmara de Miranda do Douro.
A estratégia foi defendida no decurso das primeiras Jornadas Transfronteiriças de Diversificação e Economia e Desenvolvimento Espanha – Portugal que decorrerem até domingo, na localidade Espanhola de Villar del Buey.
Na opinião de Artur Nunes, estes técnicos são conhecedores das realidades económicas das regiões transfronteiriças e por esse motivo, poderão ser um elo de ligação entre os produtores locais e consumidores, que na sua maioria estão concentrados nos grandes meios urbanos.
Por seu lado, a agente de emprego e desenvolvimento local, Ana Cortés, garante que é preciso tomar consciência das oportunidades de negócio em que a crise “passa ao lado”.
“Começam a aparecer casos de sucesso como mercados dos vinhos, queijarias, compotas, ou doces tradicionais. Nichos de mercado, que começam a fixar pessoas em localidades pequenas e afastadas dos grandes meios urbanos”, constatou a agente de emprego espanhola.
“No Parque Natural das Arribas do Douro (Espanha) há empresas ligadas à viticultura, queijarias, doçarias tradicionais e produção de carne de raças autóctones que são exemplos de sucesso nos mercados dos grandes centros urbanos”, acrescentou Ana Cortés.
A região do Parque Natural do Douro Internacional (Portugal) e o Parque Natural das Arribas do Douro somam em conjunto cerca de 191 hectares de área protegida com aptidões para a produção de produtos endógenos de “qualidade superior”.
|Publico|
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O presidente da Corane, Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina, defendeu hoje a criação da figura dos agentes de desenvolvimento local.
“Esta figura de agentes de desenvolvimento local poderão servir para alavancar a economia local, através de estratégias que vão de encontro a políticas de desenvolvimento local, cooperação transfronteiriça e empreendedorismo”, disse Artur Nunes.
Em Espanha, a figura de agentes de desenvolvimento local já existe para promover políticas em rede de promoção do comércio e indústrias locais, vocacionadas para a comercialização dos produtos endógenos.
“Estes agentes poderiam ser criadas no seio de associações de desenvolvimento local”, acrescentou o também presidente da Câmara de Miranda do Douro.
A estratégia foi defendida no decurso das primeiras Jornadas Transfronteiriças de Diversificação e Economia e Desenvolvimento Espanha – Portugal que decorrerem até domingo, na localidade Espanhola de Villar del Buey.
Na opinião de Artur Nunes, estes técnicos são conhecedores das realidades económicas das regiões transfronteiriças e por esse motivo, poderão ser um elo de ligação entre os produtores locais e consumidores, que na sua maioria estão concentrados nos grandes meios urbanos.
Por seu lado, a agente de emprego e desenvolvimento local, Ana Cortés, garante que é preciso tomar consciência das oportunidades de negócio em que a crise “passa ao lado”.
“Começam a aparecer casos de sucesso como mercados dos vinhos, queijarias, compotas, ou doces tradicionais. Nichos de mercado, que começam a fixar pessoas em localidades pequenas e afastadas dos grandes meios urbanos”, constatou a agente de emprego espanhola.
“No Parque Natural das Arribas do Douro (Espanha) há empresas ligadas à viticultura, queijarias, doçarias tradicionais e produção de carne de raças autóctones que são exemplos de sucesso nos mercados dos grandes centros urbanos”, acrescentou Ana Cortés.
A região do Parque Natural do Douro Internacional (Portugal) e o Parque Natural das Arribas do Douro somam em conjunto cerca de 191 hectares de área protegida com aptidões para a produção de produtos endógenos de “qualidade superior”.
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