A diferença com a regionalização é que essas decisões passariam a ser tomadas por autarcas com legitimidade democrática directa que decorreria da sua eleição por sufrágio universal, autarcas esses que responderiam directamente perante as populações que os elegeram que, em caso de insatisfação com o seu desempenho, poderiam votar a sua substituição em próximas eleições.
A diferença com a regionalização é que essas decisões passariam a ser tomadas por autarcas com legitimidade democrática directa que decorreria da sua eleição por sufrágio universal, autarcas esses que responderiam directamente perante as populações que os elegeram que, em caso de insatisfação com o seu desempenho, poderiam votar a sua substituição em próximas eleições.
Comentários
Deveria simultaneamente encerar-se o País, o que pouparia igualmente muitos custos a Bruxelas com os nossos decisores (ou então teríamos que ser nós a pagá-los).
E sendo assim, ficávamos bem servidos (e com muito dinheiro poupado), se os decisores europeus se encarregassem de todos as nossos problemas governativos, regionais e locais.
Brilhante não, caro anónimo?