O presidente da Associação Comercial do Porto (ACP), Rui Moreira, defende que a regionalização deve avançar quanto antes, rejeitando que o momento mais adequado seja na próxima legislatura, como defende o Governo, informa a agência Lusa.
Diz que não concorda com a calendarização da regionalização proposta pelo Partido Socialista, com o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Carlos Lage, a dizer que Portugal tem «encontro marcado» com a regionalização em 2010, após as próximas eleições legislativas.
«Seria bom que a regionalização andasse mais cedo», nomeadamente à luz da redução das despesas correntes do Estado, frisou, defendendo que algumas áreas devem manter-se centralizadas, nomeadamente as que dizem respeito à segurança e à defesa do país, bem como as responsabilidades fiscais, mas todas as outras componentes devem ser regionalizadas.
Rui Moreira tem considerado que existe uma «discriminação escandalosa» entre o tratamento dado ao metro do Porto e ao de Lisboa: «Quando vemos que vai chegar um novo quadro comunitário de apoio e que o Governo não aproveita esta altura, sabendo que podemos ir buscar cerca de 80 por cento de investimento e sabendo que, se calhar, não há outros grandes projectos onde investir esse dinheiro que vem da União Europeia, eu acho que o Governo tem tido uma atitude irresponsável relativamente ao Metro do Porto».
«O Metro do Porto foi sempre visto por Lisboa como um projecto que era preciso acabar depressa», considerou o presidente da ACP, sublinhando que todos os sistemas integrados de transporte urbano devem ser «evolutivos».
Portugal Diario
Diz que não concorda com a calendarização da regionalização proposta pelo Partido Socialista, com o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Carlos Lage, a dizer que Portugal tem «encontro marcado» com a regionalização em 2010, após as próximas eleições legislativas.
«Seria bom que a regionalização andasse mais cedo», nomeadamente à luz da redução das despesas correntes do Estado, frisou, defendendo que algumas áreas devem manter-se centralizadas, nomeadamente as que dizem respeito à segurança e à defesa do país, bem como as responsabilidades fiscais, mas todas as outras componentes devem ser regionalizadas.
Rui Moreira tem considerado que existe uma «discriminação escandalosa» entre o tratamento dado ao metro do Porto e ao de Lisboa: «Quando vemos que vai chegar um novo quadro comunitário de apoio e que o Governo não aproveita esta altura, sabendo que podemos ir buscar cerca de 80 por cento de investimento e sabendo que, se calhar, não há outros grandes projectos onde investir esse dinheiro que vem da União Europeia, eu acho que o Governo tem tido uma atitude irresponsável relativamente ao Metro do Porto».
«O Metro do Porto foi sempre visto por Lisboa como um projecto que era preciso acabar depressa», considerou o presidente da ACP, sublinhando que todos os sistemas integrados de transporte urbano devem ser «evolutivos».
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Comentários
É mais um "defensor" da Regionalização...
A. Castanho.