O Norte de Portugal e a Galiza definiram o mar e suas potencialidades como prioritários no âmbito de uma ambiciosa estratégia de cooperação transfronteiriça que pretende fazer do Noroeste Peninsular uma economia competitiva a nível mundial.
Carlos Machado (foto)
O vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) afirmou que o objectivo é aproveitar o próximo ciclo de fundos de cooperação transfronteiriça para dinamizar uma cooperação “de segunda geração”, assente em “iniciativas de elevado conteúdo estratégico que propiciem uma interacção das economias das duas regiões e façam do seu conjunto mais do que a soma das partes”.
Isto depois de uma história de mais de 15 anos de cooperação “muito consolidada” entre o Norte de Portugal e a Galiza que, segundo Paulo Gomes, “já atingiu um estado de maturidade único no quadro da cooperação Portugal/Espanha e exemplar no contexto da Europa”.
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Carlos Machado (foto)
O vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) afirmou que o objectivo é aproveitar o próximo ciclo de fundos de cooperação transfronteiriça para dinamizar uma cooperação “de segunda geração”, assente em “iniciativas de elevado conteúdo estratégico que propiciem uma interacção das economias das duas regiões e façam do seu conjunto mais do que a soma das partes”.
Isto depois de uma história de mais de 15 anos de cooperação “muito consolidada” entre o Norte de Portugal e a Galiza que, segundo Paulo Gomes, “já atingiu um estado de maturidade único no quadro da cooperação Portugal/Espanha e exemplar no contexto da Europa”.
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Comentários
Quando os interesses são outros, há sempre lugar a desentendimento quanto a datas e a prioridade nos projectos. E quem manda é que é o dono da razão.