Este sentido único encaminha-nos para Lisboa. Lisboa é o local de convergência.
O país que hoje temos resulta nisto. Lisboa absorve a classe política (de relevo), as elites de cada profissão, os fundos comunitários, as instituições públicas e as privadas, – por arrasto.
Isto significa mais ou menos que, para ter sucesso neste país, quem não está, deve estar em Lisboa.
Enviado por um Anonimo
Comentários
Ca por mim prefiro meios mais pequenos!
O sistema centralista está bem montado. Quem decide se o país pode ou não deixar de ser centralista são os próprios centralistas. E a teia está bem montada porque, quem quiser realmente aparecer -e não se quiser limitar à politiquice lá da terrinha - tem que aparecer em... Lisboa.