O primeiro-ministro, José Sócrates, condicionou hoje uma eventual proposta de regionalização na próxima legislatura à existência de um consenso e de uma expectativa de vitória no referendo, ao contrário do que aconteceu em 1998.
José Sócrates assistiu hoje à última aula do professor Freitas do Amaral na Reitoria da Universidade Nova, em que o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros apontou a não aplicação da regionalização como uma inconstitucionalidade por omissão.
No final da aula, questionado sobre o assunto pelos jornalistas, José Sócrates reiterou que o seu Governo não apresentará nenhuma proposta de regionalização do país até 2009 e não deu como certo que isso aconteça na próxima legislatura.
«Não será nesta legislatura. Talvez na próxima, se todos chegarmos à conclusão de que esse é o momento e se houver uma proposta que reúna um nível de consenso e que permita ter uma expectativa de vitória», resumiu.
O primeiro-ministro justificou esta posição considerando «muito importante que não se cometa outro erro de propor uma divisão administrativa do país sem consenso político».
Fonte "Diario Digital"
José Sócrates assistiu hoje à última aula do professor Freitas do Amaral na Reitoria da Universidade Nova, em que o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros apontou a não aplicação da regionalização como uma inconstitucionalidade por omissão.
No final da aula, questionado sobre o assunto pelos jornalistas, José Sócrates reiterou que o seu Governo não apresentará nenhuma proposta de regionalização do país até 2009 e não deu como certo que isso aconteça na próxima legislatura.
«Não será nesta legislatura. Talvez na próxima, se todos chegarmos à conclusão de que esse é o momento e se houver uma proposta que reúna um nível de consenso e que permita ter uma expectativa de vitória», resumiu.
O primeiro-ministro justificou esta posição considerando «muito importante que não se cometa outro erro de propor uma divisão administrativa do país sem consenso político».
Fonte "Diario Digital"
Comentários
Cumpra-se, ou faça-se cumprir a Constituição!
Estamos na legalidade e devemos ser intransigentes na sua defesa.
Regionalização, JÁ !
Mas, já que estou na área do "engenhêro Sócrates" digam-me : que credibilidade tem este individuo ?
Tenhamos presente de que a Regionalização será uma conquista, não um requerimento !
Afinal, quem é que está mal? Nós, que exigimos que se faça a regionalização por forma a que o país fique mais equilibrado? Ou os outros, os que não querem a regionalização por temerem o seu bem estar; os que não cumprem as leis?
E se a Constituição não é sagrada e, pelos vistos, pode ser colocada em causa, não me parece uqe seja por causa deste item.
Cumprimentos.