O Movimento Cívico “Regiões, Sim!, recentemente criado, e cujo objectivo é contribuir para a realização de um novo referendo à Regionalização, na base de um modelo sustentado nas actuais cinco regiões-plano, bem como para um aprofundamento da reflexão sobre esta temática, irá organizar um jantar-conferência, no próximo dia 6 de Julho de 2007, pelas 20 horas, na Sala da Tribuna de Honra do Estádio Algarve, no Parque das Cidades Loulé/Faro.
Duas das mais prestigiadas personalidades do mundo académico e científico de Portugal, serão os oradores convidados a pronunciar-se sobre uma questão que voltou a estar na agenda pública portuguesa, sobretudo depois do aparecimento deste movimento cívico, independente e apartidário, que congrega defensores da regionalização de todos os quadrantes do pensamento e da geografia de Portugal.
Uma dessas personalidades é o Professor Doutor LUIS BRAGA da CRUZ
O outro orador convidado, é o Professor Doutor FRANCISCO CARVALHO GUERRA
Após as duas intervenções, será aberto um debate à assistência.
Este Jantar-Conferência é aberto a todo o público, devendo a aquisição dos bilhetes de ingresso ser tratada através dos serviços de apoio do Movimento (telefones 961 046 070 e 965 892 011, ou correio electrónico - regiões.sim@gmail.com).
Duas das mais prestigiadas personalidades do mundo académico e científico de Portugal, serão os oradores convidados a pronunciar-se sobre uma questão que voltou a estar na agenda pública portuguesa, sobretudo depois do aparecimento deste movimento cívico, independente e apartidário, que congrega defensores da regionalização de todos os quadrantes do pensamento e da geografia de Portugal.
Uma dessas personalidades é o Professor Doutor LUIS BRAGA da CRUZ
O outro orador convidado, é o Professor Doutor FRANCISCO CARVALHO GUERRA
Após as duas intervenções, será aberto um debate à assistência.
Este Jantar-Conferência é aberto a todo o público, devendo a aquisição dos bilhetes de ingresso ser tratada através dos serviços de apoio do Movimento (telefones 961 046 070 e 965 892 011, ou correio electrónico - regiões.sim@gmail.com).
Comentários
Todos não seremos muitos para defender a Regionalização com serenidade e com propostas realistas.
Aproveito para convidar os autores do BLOG para estarem presente na Conferência que o Movimento VIMARA PERES PORTO vai realizar no próximo dia 29/6 no Hotel Ipanema Porto pelas 21H30.
São conferencistas convidados:
Elisa Ferreira - Eurodeputada
Salvato Trigo - Reitor da Universidade Fernando Pessoa
Carlos Abreu Amorim - Professor Universitário e comentador político
Modera o debate - Avelino Oliveira - arquitecto.
Para mim Regionalização parece ser um modelo bom de maneira a que coloque o poder mais próximo dos problemas. Além de assim ser mais eficaz a compreensão dos interesses de cada região. São inegáveis as diferenças entre as regiões portuguesas - o que é uma mais valia! Regionalização pode ser um instrumento dinamizador da ainda rica diversidade do território português.
Acho que o principal argumento haveria de ser a defesa da diversidade, que Portugal só tem a ganhar! Uma regionalização que seja o melhor para Portugal em conjunto.
À Direcção
Sempre tenho defendido a regionalização do País. Na Idade Média, as regiões enriqueceram as monarquias. Foi a divisão do poder político, económico e jurídico que permitiu uma justiça mais eficaz, uma divisão da riqueza mais adequada aos cargos exercidos, uma sociedade mais solidária e fraterna. O regime feudal mostrou, durante séculos, que deveria ser o regime ideal de uma sociedade justa e avançada culturalmente. A soberania regional-local, não pode deixar de dar às populações um poder real, um poder que não se confunde com os interesses da centralização. O sistema absolutista que vigorou durante o regime monárquico e que era fortemente centralizador arruinou os alicerces da monarquia portuguesa e permitiu, em pleno regime repúblicano, a ascensão de uma ditadura também centralizadora. As medidas tomadas por este Governo no que respeita à Saúde e à Educação, designadamente no interior, já a desertificar-se, num assustador êxodo para Lisboa e arredores (sobretudo), não pode deixar as autarquias indiferentes. Os interesses fundamentais das suas populações devem ser urgentemente defendidos. O Algarve, que se integrou em Portugal tardiamente,em relação ao resto do nosso país, tem uma situação histórica e geográfica específica, que o deverá pôr na dianteira do Movimento "Regiões, Sim".
Saudações,
Teresa Ferrer Passos (escritora)responsável pelo site «Harmonia do Mundo» (em construção)www.harmoniadomundo.net
e-mail: geral@harmoniadomundo.net