A autonomia das regiões


As regiões autónomas - que escapam ao centralismo dominante no continente - foram aquelas que, no período 1995-2004, apresentaram as maiores taxas de crescimento económico anual.

Para termos uma noção mais clara destes números, isto significa que nestes 10 anos, a R A da Madeira, teve um crescimento económico acumulado na ordem dos 41%, que contrasta, fortemente, com os modestos 18% observados na região Norte. Mesmo a região de Lisboa (a mais rica de Portugal), ficou-se pelos 28%, valor muito abaixo do observado em qualquer uma das regiões autónomas.


Deixo então aos estimados leitores esta pergunta:
Quais serão então as explicações para esta grande disparidade, entre os valores observados para o continente e para as regiões autónomas?

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