Sempre tenho defendido a regionalização do País. Na Idade Média, as regiões enriqueceram as monarquias.
Foi a divisão do poder político, económico e jurídico que permitiu uma justiça mais eficaz, uma divisão da riqueza mais adequada aos cargos exercidos, uma sociedade mais solidária e fraterna.
O regime feudal mostrou, durante séculos, que deveria ser o regime ideal de uma sociedade justa e avançada culturalmente.
A soberania regional-local, não pode deixar de dar às populações um poder real, um poder que não se confunde com os interesses da centralização.
O sistema absolutista que vigorou durante o regime monárquico e que era fortemente centralizador arruinou os alicerces da monarquia portuguesa e permitiu, em pleno regime repúblicano, a ascensão de uma ditadura também centralizadora.
As medidas tomadas por este Governo no que respeita à Saúde e à Educação, designadamente no interior, já a desertificar-se, num assustador êxodo para Lisboa e arredores (sobretudo), não pode deixar as autarquias indiferentes. Os interesses fundamentais das suas populações devem ser urgentemente defendidos.
O Algarve, que se integrou em Portugal tardiamente,em relação ao resto do nosso país, tem uma situação histórica e geográfica específica, que o deverá pôr na dianteira do Movimento "Regiões, Sim".
Teresa Ferrer Passos (escritora)
www.harmoniadomundo.net
Foi a divisão do poder político, económico e jurídico que permitiu uma justiça mais eficaz, uma divisão da riqueza mais adequada aos cargos exercidos, uma sociedade mais solidária e fraterna.
O regime feudal mostrou, durante séculos, que deveria ser o regime ideal de uma sociedade justa e avançada culturalmente.
A soberania regional-local, não pode deixar de dar às populações um poder real, um poder que não se confunde com os interesses da centralização.
O sistema absolutista que vigorou durante o regime monárquico e que era fortemente centralizador arruinou os alicerces da monarquia portuguesa e permitiu, em pleno regime repúblicano, a ascensão de uma ditadura também centralizadora.
As medidas tomadas por este Governo no que respeita à Saúde e à Educação, designadamente no interior, já a desertificar-se, num assustador êxodo para Lisboa e arredores (sobretudo), não pode deixar as autarquias indiferentes. Os interesses fundamentais das suas populações devem ser urgentemente defendidos.
O Algarve, que se integrou em Portugal tardiamente,em relação ao resto do nosso país, tem uma situação histórica e geográfica específica, que o deverá pôr na dianteira do Movimento "Regiões, Sim".
Teresa Ferrer Passos (escritora)
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