«(...) Sobre as Freguesias de Lisboa, todos os Candidatos defendem uma "associação voluntária" (sic) de Freguesias, à excepção de Ant.º Costa, que relembra, muito bem, a inoperância da comissão destinada, desde 82, a propor as necessárias alterações (...)»
NÃO CREIO em voluntarismos associativistas em matéria de Administração Pública!
Ou há coragem e determinação "napoleónica" para levar as reformas para a frente, ou nunca passaremos das "boas intenções" demagógicas e populistas.
Assim será, igualmente, com a REGIONALIZAÇÃO do Continente.
Desejo, pois, essa coragem e capacidade política ao Dr. Ant.º Costa, para que Lisboa possa dar, talvez daqui por uns quatro anos, o "pontapé de saída" da Regionalização (numa perspectiva GLOBAL) com uma redução drástica no seu número de Freguesias.
Com diálogo e transparência, bem entendido, mas também firmeza e determinação, assim como capacidade técnica e política, para não se ficar a "patinar", nem se deixar alongar demasiado o processo.
E tendo sobretudo em atenção que essas novas Freguesias (há também quem lhes chame, à boa maneira anglófona agora tão em moda, "distritos urbanos") devem ter o potencial "genético" para, no futuro, se transformarem na nova entidade de base da estrutura administrativa metropolitana de Lisboa, logo abaixo da Região!
Podemos chamar-lhes Municípios Metropolitanos, ou outra coisa semelhante, resultariam assim da fusão das actuais Freguesias e Concelhos da A. M. L. e, em Lisboa-Cidade, bastariam por exemplo, os seguintes:
- Lisboa Antiga;
- Lisboa-Centro;
- Lisboa-Ocidental;
- Lisboa-Norte;
- Lisboa-Oriental.
De 1 Concelho + 53 Freguesias passaríamos a uma Região + 5 Municípios Metropolitanos (que, até à criação das Regiões Administrativas, seriam as cinco novas Freguesias de Lisboa).
E processos semelhantes deveriam então produzir-se em todos os Concelhos Metropolitanos, de modo a, de certa forma, uniformizar as dimensões e populações de todos os novos Municípios Metropolitanos, indispensáveis a uma adequada estruturação administrativa no interior da Região Metropolitana de Lisboa.
Ant.º das Neves Castanho
NÃO CREIO em voluntarismos associativistas em matéria de Administração Pública!
Ou há coragem e determinação "napoleónica" para levar as reformas para a frente, ou nunca passaremos das "boas intenções" demagógicas e populistas.
Assim será, igualmente, com a REGIONALIZAÇÃO do Continente.
Desejo, pois, essa coragem e capacidade política ao Dr. Ant.º Costa, para que Lisboa possa dar, talvez daqui por uns quatro anos, o "pontapé de saída" da Regionalização (numa perspectiva GLOBAL) com uma redução drástica no seu número de Freguesias.
Com diálogo e transparência, bem entendido, mas também firmeza e determinação, assim como capacidade técnica e política, para não se ficar a "patinar", nem se deixar alongar demasiado o processo.
E tendo sobretudo em atenção que essas novas Freguesias (há também quem lhes chame, à boa maneira anglófona agora tão em moda, "distritos urbanos") devem ter o potencial "genético" para, no futuro, se transformarem na nova entidade de base da estrutura administrativa metropolitana de Lisboa, logo abaixo da Região!
Podemos chamar-lhes Municípios Metropolitanos, ou outra coisa semelhante, resultariam assim da fusão das actuais Freguesias e Concelhos da A. M. L. e, em Lisboa-Cidade, bastariam por exemplo, os seguintes:
- Lisboa Antiga;
- Lisboa-Centro;
- Lisboa-Ocidental;
- Lisboa-Norte;
- Lisboa-Oriental.
De 1 Concelho + 53 Freguesias passaríamos a uma Região + 5 Municípios Metropolitanos (que, até à criação das Regiões Administrativas, seriam as cinco novas Freguesias de Lisboa).
E processos semelhantes deveriam então produzir-se em todos os Concelhos Metropolitanos, de modo a, de certa forma, uniformizar as dimensões e populações de todos os novos Municípios Metropolitanos, indispensáveis a uma adequada estruturação administrativa no interior da Região Metropolitana de Lisboa.
Ant.º das Neves Castanho
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