O Governo vai aumentar os benefícios fiscais para as empresas nos distritos de Bragança, Vila Real, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja.
Estes oito distritos vão beneficiar de um aumento dos benefícios fiscais entre os 10 por cento, no caso das empresas já criadas, e os 15 por cento, no caso das novas empresas.
Com estas medidas, o Governo pretende assegurar, segundo o primeiro-ministro, uma «discriminação positiva» para que o interior do país possa desenvolver-se em condições de igualdade com o resto do território nacional.
Esta é sem dúvida uma medida positiva e vem confirmar que os descontos que até agora existiam, eram baixos, não eram estimulantes e não se viu movimento significativo decorrente dessas bonificações.
Parece que estamos no bom caminho. Esperamos que haja uma avaliação daqui a algum tempo e que os benefícios possam vir a ser ampliados.
Mas será isto suficiente?
Pensamos que não, até porque, aqui mesmo ao lado (Espanha), temos combustíveis e energias mais baratas e o IVA também é mais baixo. será portanto necessário alargar os benefícios à Segurança Social e ao IRS, proceder, como fez a França, a uma redução do IVA próximo da fronteira, construir novas estradas e instalar investimento público nestas regiões.
Estas serão algumas das medidas adicionais a ter conta e que em nada colidem - antes pelo contrário - com a grande reforma político/administrativa do estado - a Rgionalização.
Estes oito distritos vão beneficiar de um aumento dos benefícios fiscais entre os 10 por cento, no caso das empresas já criadas, e os 15 por cento, no caso das novas empresas.
Com estas medidas, o Governo pretende assegurar, segundo o primeiro-ministro, uma «discriminação positiva» para que o interior do país possa desenvolver-se em condições de igualdade com o resto do território nacional.
Esta é sem dúvida uma medida positiva e vem confirmar que os descontos que até agora existiam, eram baixos, não eram estimulantes e não se viu movimento significativo decorrente dessas bonificações.
Parece que estamos no bom caminho. Esperamos que haja uma avaliação daqui a algum tempo e que os benefícios possam vir a ser ampliados.
Mas será isto suficiente?
Pensamos que não, até porque, aqui mesmo ao lado (Espanha), temos combustíveis e energias mais baratas e o IVA também é mais baixo. será portanto necessário alargar os benefícios à Segurança Social e ao IRS, proceder, como fez a França, a uma redução do IVA próximo da fronteira, construir novas estradas e instalar investimento público nestas regiões.
Estas serão algumas das medidas adicionais a ter conta e que em nada colidem - antes pelo contrário - com a grande reforma político/administrativa do estado - a Rgionalização.
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