Há uns tempos, vi uma interessante reportagem no Euronews sobre a utilização do Linux na Extremadura, Espanha. Certamente para poupar uns valentes trocos e para criar uma verdadeira comunidade informática, o governo da Extremadura desenvolveu e promoveu o gnuLinex (Linex para os amigos) de modo a utilizá-lo como sistema operativo nas escolas e instituições públicas da região.
Mas nada melhor do que ver o vídeo.
Poupam 20 milhões de euros em licenças. Nada mau para uma das regiões mais pobres da UE.
Estava a consultar as entradas sobre o Linex na Wikipédia (estou aqui a lembrar-me de um certo político...) e eis que encontrei ligações para:
(...)
Publicada por FL no "A Voz do Mocho"
Mas nada melhor do que ver o vídeo.
Poupam 20 milhões de euros em licenças. Nada mau para uma das regiões mais pobres da UE.
Estava a consultar as entradas sobre o Linex na Wikipédia (estou aqui a lembrar-me de um certo político...) e eis que encontrei ligações para:
- Guadalinex (Andaluzia),
- LliureX (Comunidade Valenciana),
- MAX (Comunidade Autónoma de Madrid),
- Trisquel (Galiza),
- Molinux (comunidade autónoma de Castilla-La Mancha).
(...)
Publicada por FL no "A Voz do Mocho"
Comentários
Muito interessante o vosso blog. Regressarei.
É curioso como o "Alentejo Espanhol" será, daqui a 25 anos, o silicon valley europeu...
http://norteamos.blogspot.com
A embaixada portuguesa em Madrid, enviou para Mérida, um jovem advogado como adido ou como extensão dum consulado.
Esse jovem, (mais novo que o meu filho e meu parceiro de ténis), já levou investidores Andaluzes, pelo menos três vezes, em pouco mais dum ano, ao Brasil.
Foi só saberem que ele namora com uma brasileira, que tem contactos com alguém do mundo televisivo da culinária.
Diz-me ele, (quando cá vem), que todos os dias recebe empresários espanhóis.
Os portugueses, que têm ali um posto avançado, desleixam-se e é ele que os procura.
Parece-me que o único é o Rui Nabeiro, que tem "faro" para os bons negócios.
Com ele, foram também portugueses, mas "nuestros hermanos", são mais agressivos e, custa dizer isto, numa região pobre como o Alentejo, ou talvez mais, por ser muito mais extensa, conseguiram colocar o azeite (e não só), o bacalhau, este, quando do bom, tinha a designação de "bacalhau português".
Tinha! Não sei se continuará ...
Vamos ser ultrapassados em tudo, não ficaremos orgulhosamente sós, mas orgulhosamente à mercê dos empresários estrangeiros.
Maneiras e modos indigentes de olhar a realidade.