Portugal ocupava o penúltimo lugar no "ranking" da criação de riqueza per capita na Península Ibérica, apenas à frente da Extremadura, num estudo que compara o país com as dezassete regiões espanholas.
O País Basco, Navarra e a Catalunha lideravam o "ranking" da criação de riqueza per capita na Península Ibérica, com Portugal a ocupar o penúltimo lugar, superando apenas a Extremadura e situando-se imediatamente atrás da Andaluzia, segundo um estudo hoje publicado no último relatório da SaeR, de que é sócio-gerente o antigo ministro das Finanças, Ernâni Lopes.
O trabalho, "Um olhar sobre a competitividade regional na Penínsola Ibérica", visou avaliar a posição relativa de dezoito zonas da Península Ibérica, incluindo Portugal, a partir de seis variáveis-chave (PIB, Exportação, Importação, População, PIB per capita, relativas a 2005, e a taxa de desemprego no período de 2006).
As séries de dados foram obtidas no Instituto Nacional de Estadística (espanhol), Instituto Nacional de Estatística (INE) e Agência Estadual Tributária.
Fonte - RTP
O País Basco, Navarra e a Catalunha lideravam o "ranking" da criação de riqueza per capita na Península Ibérica, com Portugal a ocupar o penúltimo lugar, superando apenas a Extremadura e situando-se imediatamente atrás da Andaluzia, segundo um estudo hoje publicado no último relatório da SaeR, de que é sócio-gerente o antigo ministro das Finanças, Ernâni Lopes.
O trabalho, "Um olhar sobre a competitividade regional na Penínsola Ibérica", visou avaliar a posição relativa de dezoito zonas da Península Ibérica, incluindo Portugal, a partir de seis variáveis-chave (PIB, Exportação, Importação, População, PIB per capita, relativas a 2005, e a taxa de desemprego no período de 2006).
As séries de dados foram obtidas no Instituto Nacional de Estadística (espanhol), Instituto Nacional de Estatística (INE) e Agência Estadual Tributária.
Fonte - RTP
Nota:
Isto só acontece porque Portugal é aqui considerado como um todo. Se, eventualmente, avaliassemos os resultados tendo em conta as 5 regiões plano continentais + as 2 regiões autónomas, haveriam, certamente, regiões portuguesas com resultados bastante mais favoráveis. Todavia, como este é um país reconhecidamente assimétrico e macrocéfalo, a pujança de uma só região (Lisboa), é manifestamente incapaz de, por si só, puxar a média mais para cima.
Comentários
Fora a brincadeira que os alentejanos nao gostam de trabalhar e que sao perguiçosos... As pessoas aqui querem trabalhar e é por isso que a grande lisboa tem 500 mil alentejanos. Fugiram para trabalhar. O barreiro e a sua indústria foi construída à pála dos alentejanos que migraram. Este é pois um país que se dá ao luxo de ter a sua maior região (ocupa quase metade do território português continental) sem produzir quase absolutamente nada. Não me venham com alquevas e portos de sines. Foram colossos para alegrar. O alqueva nao vai ser para dinamizar a produção agrícola mas sim o turismo de Roquetes e afins. PRODUZIR PRODUZIR.
Um país com tantos gestores em lisboa e no porto... Mas gerem o quê?? Produção não me parece.
Abraço