Eixo Porto-Vigo abriu em primeiro lugar o concurso para escolher modelo de exploração
Na sequência da última assembleia geral da AVEP – Alta Velocidade Espanha-Portugal (agrupamento europeu de interesse económico), realizada em Dezembro, as duas empresas estatais ibéricas responsáveis pela alta velocidade decidiram avançar com o concurso público internacional para o estudo do modelo de exploração do serviço de passageiros de ligação ferroviária de alta velocidade Porto-Vigo. Este é o primeiro passo para a concretização no terreno desta linha de TGV, seguindo-se depois o estudo de impacto ambiental. Após a respectiva aprovação, avançar-se-á para o lançamento do concurso público internacional para a construção, fornecimentos de comboios e de sinalética e exploração desta linha de alta velocidade.
Recorde-se que a Comissão Europeia propôs, também em Dezembro, no âmbito da Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T), o financiamento comunitário de 244,14 milhões de euros na ligação transfronteiriça entre Ponte de Lima e Vigo, sendo que à parte portuguesa deverá ser atribuída uma verba de 140,64 milhões de euros. De acordo com o calendário previsto, “a Comissão deverá adoptar as suas decisões finais relativas ao financiamento dos projectos no início do próximo ano”.
Fonte "Diário Económico"
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Na sequência da última assembleia geral da AVEP – Alta Velocidade Espanha-Portugal (agrupamento europeu de interesse económico), realizada em Dezembro, as duas empresas estatais ibéricas responsáveis pela alta velocidade decidiram avançar com o concurso público internacional para o estudo do modelo de exploração do serviço de passageiros de ligação ferroviária de alta velocidade Porto-Vigo. Este é o primeiro passo para a concretização no terreno desta linha de TGV, seguindo-se depois o estudo de impacto ambiental. Após a respectiva aprovação, avançar-se-á para o lançamento do concurso público internacional para a construção, fornecimentos de comboios e de sinalética e exploração desta linha de alta velocidade.
Recorde-se que a Comissão Europeia propôs, também em Dezembro, no âmbito da Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T), o financiamento comunitário de 244,14 milhões de euros na ligação transfronteiriça entre Ponte de Lima e Vigo, sendo que à parte portuguesa deverá ser atribuída uma verba de 140,64 milhões de euros. De acordo com o calendário previsto, “a Comissão deverá adoptar as suas decisões finais relativas ao financiamento dos projectos no início do próximo ano”.
Fonte "Diário Económico"
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Comentários
e não será possivel que a AVEP dê uma perninha ao Eixo Atlantico e ligue o Porto à Barca D'Alva?...
3 assobios
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Anínimo 4
No Porto ainda nao existe uma Garagem Central onde parem todos os autocarros interurbanos, regionais, nacionais e internacionais.
Os Autocarros das diferentes companhias que operam para o Porto, param em diferentes ruas do Porto e algumas companhias param na velha Garagem Atlantico na Batalha com paredes cinzentas de anos de fumo dos tubos de escape e longe da paragem do metro e dos comboios para quem transporta malas de 20 kilos.
No site www.portoturismo.pt no apartado de visitar o porto por transporte rodoviario pode apreciar-se a extensa lista de companhias de autocarros que operam para o Porto e como cada uma deixa os passageiros em diferentes ruas do Porto, muitas mesmo na rua.
Creio que é importante que os politicos andem um pouco nos transportes publicos para que comprendam a descoordinaçao entre os diferentes meios de transporte.
é preciso apanhar um taxi entre duas paragens diferentes de autocarros no Porto se chegamos numa companhia de autocarros e vamos apanhar autocarro de outra companhia para destino final.
Também é preciso apanhar taxi entre paragem de autocarro e comboio e aeroporto, porque Garagem Atlantico no Porto nao é servida nem por comboio nem por metro.
Se querem que sistema de transporte sirva para aumentar produtividade portuguesa é preciso que este sistema de transporte nao nos faça perder tempo inutil a mudar entre transportes carro, autocarro, comboio, aviao e barco teem que estar juntos.
Creio que seria util que a Regiao Norte inventasse o passe Regiao Norte em que todos as pessoas que tivessem o Passe Regiao Norte poderiam andar em todos os transportes publicos da Regiao Norte sem limites. O mesmo poderia ser feito para o resto das regioes de Portugal. Desta forma sim se aumentaria a mobilidade da populaçao transversalmente, ricos e pobres poderiam utilizar todo o sistema de transportes.
muito bem abservado.
esta é para o pró 7RA
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Anónimo 4
É, portanto, um problema de centralização de decisões.
Contudo, há dias seguia atrás de um autocarro de uma empresa de transportes com a garbosa indicação: "PME Excelência 2001", detentora de alguns autocarros comprados na Alemanha com mais de 20 anos de uso (são muitas, de Norte a Sul), quase a defazerem-se e sem que alguém reclame disso.
No entanto, conheço tanta gente que gostaria que o autocarro os fosse levantar da cama e os deixasse à mesa do lanche ou do jantar, lé em suas casas.
Por outro lado, o problema da Central de Transportes numa cidade como o Porto tem a antiguidade do Centro Materno Infantil, ambos a arrastarem-se nos departamentos governamentais (a ver quem tem poder político a car na esparrela de financiar todo o investimento), sem qualquer saída airosa que se lhe conheça (pelo menos, o CMI já está resolvido). Há tantos anos anunciada, mas a Autoridade Metropolitana de Transportes, nem vê-la! E que dizer do "Cinema Águia Douro", da "Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto" e de outras situações escandalosas que são da responsabilidades de órgãos políticos municipais ou metropolitanos?
Centralidades, incompetência, rivalidades e egoismo. Raramente se tomam de cisões estruturadamente.
Anónimo pró-7RA.