A estratégia do Partido Socialista e do Governo passa por proceder à divisão administrativa do país nas cinco regiões-plano existentes: Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve.
Para isso o Governo está a reestruturar os ministérios e serviços em função das regiões-plano (PRACE) e, estando a reorganização territorial da administração central concretizada, desta forma, no terreno, será dado o passo seguinte, já sem dor, que será a instituição das regiões administrativas.
O que o PS submeterá a referendo na próxima legislatura é um modelo que na altura já estará, de algum modo, no terreno. A Regionalização com base em cinco regiões é quase consensual entre os socialistas.
No referendo sobre a regionalização, em 1998, que ditou a vitória do "não", o PS defendeu a divisão do país em sete regiões. A actual estratégia do Governo, aposta em começar por baixo e não por cima, como no passado.
Assim sendo e se o modelo implementado corresponder à vontade das pessoas, se realmente simplificar a sua vida e a dos agentes económicos, se houver menos e melhor Estado, os Socialistas confiam que as pessoas vão entender que esta reorganização é uma boa solução.
Se a regionalização for legalizada por referendo na próxima legislatura, como pretende o PS, desaparecerão os actuais 18 governadores civis e o que existirá é a figura do governador civil regional ou equivalente, em cada uma das regiões.
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Para isso o Governo está a reestruturar os ministérios e serviços em função das regiões-plano (PRACE) e, estando a reorganização territorial da administração central concretizada, desta forma, no terreno, será dado o passo seguinte, já sem dor, que será a instituição das regiões administrativas.
O que o PS submeterá a referendo na próxima legislatura é um modelo que na altura já estará, de algum modo, no terreno. A Regionalização com base em cinco regiões é quase consensual entre os socialistas.
No referendo sobre a regionalização, em 1998, que ditou a vitória do "não", o PS defendeu a divisão do país em sete regiões. A actual estratégia do Governo, aposta em começar por baixo e não por cima, como no passado.
Assim sendo e se o modelo implementado corresponder à vontade das pessoas, se realmente simplificar a sua vida e a dos agentes económicos, se houver menos e melhor Estado, os Socialistas confiam que as pessoas vão entender que esta reorganização é uma boa solução.
Se a regionalização for legalizada por referendo na próxima legislatura, como pretende o PS, desaparecerão os actuais 18 governadores civis e o que existirá é a figura do governador civil regional ou equivalente, em cada uma das regiões.
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Comentários
mas referendo?
porquê tanta descrença Sr. António Felizes?
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Anónimo 4
Como se viu com o aborto, o Portugal de 98 já era...
Mais crença, mais CRENÇA, caro anónimo 5-4, ou 4-5...
Espero bem que não, que a discussão entre convictamente nas preocupações das populações e que tudo venha a decorrer de forma a esclarecer objectivamente tudo o que se relacione com a regionalização.
Se tiverem que emendar a mão como no caso do aeroporto de Lisboa, paciência se o recuo for devido às melhores razôes; isto 7 Regiões Autónomas, de resto não vale a pena.
Anónimo pró-7RA.
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Anónimo 4
Hoje soube-se que os tribunais também vão ter CINCO regiões, ironicamente chamadas DISTRITOS JUDICIAIS.
Eu apoio estas reformas. Apesar de pagar muito caro por elas.
Isto é mesmo "Evolução na continuidade".
Uma grande união nacional.
O povo é "analfa". O governo resolve.
Depois da queda da URSS, já tinha saudades de eleições com 98% de votos na lista vencedora.
Portugal no seu melhor.
E quando o NOSSO LIDER quiser, vamos ter, então, as CINCO REGIÕES.
E o povão vai bater palmas e votar. Como fez em 1969 e em 1973... O mesmo povão. Tradicionalista, conservador, dedicado, subjugado, "analfa"...
a vida é assim e quem para não evolui.
gosto dos "analfas" das "manifes"
o Povão que dá o "coiro" por causas justas.
Viva o 25 de Abril.
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Anonimo 4
Anónimo pró-7RA.
Peça desculpa
aos restantes Municipios, ou estude bem o mapa de Portugal.
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Anonimo 4
O seu comentário sobre a inclusão de Penafiel e exclusão do Vale do Sousa na Região de Entre Douro e Minho só revela ignorância geográfica e a confirmação de que não é desta Região. Como não é de cá, também não tem de se interessar. Para si, o Vale do Sousa deve entrar direitinho na Ria de Aveiro, para fazer uma afirmação dessas.
Só lhe convém, desculpe ser tão directo, lançar a confusão. Por isso, e como já li depois do pró-7RA ter dado a dica, aconselho a ver os mapas regionais e o trabalho que está no site da Oredem dos Economistas que o senhor burocraticamente rejeita porque nem se quer conhece a estrutura das diferentes regiões.
Oh! senhor Felizes, como editor, não considera que há necessidade de filtar (não é censurar) certas afirmações que primam pela ignorância, para fazer subir de nível este importante blog?
Ainda não me pronunciei sobre as posições do pró-7RA, mas estou incliná-lo a defendê-las, sei lá parece-me que têm lógica e coerência; até posso estar enganado porque não tenho uma formação muito específica mas é assim que penso. É tão feio estar a caluniar, ainda por cima com mentiras ou falsidades. Olhem tirar o Vale do Sousa da Região, se isto tem algum pilé.
Anónimo N
não fui eu que exclui.
há por ai um anónimo a propor até Penafiel.
Logo,se defende e como queira, deve levar a sua ideia até Baião, limite do distrito do Porto.
Pará cá tem alto e baixo Tamega.
ainda mais para cá tem o Vale do Sousa todo, poupe-me de referir os concelhos.
depois tem a área metropolitana do Porto, se quiser ir até valongo.
já referi antes que sou autarca e sei do que lhe falo.
E não preciso de engenheiros para estudos.
Engenheiros há por ai muitos e enganam-se, enganam-nos de que maneira!!!
estive no centro da regionalização em 1998.
Sei do que lhe estou a falar.
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Anónimo 4
Anónimo, Paços de Ferreira (Penafiel, Entre-Douro e Minho)
Esclareço o Anónimo 4 - pró (4+1), o concelho de Baião é UM dos limites a leste da Região de Entre Douro e Minho. Se quiser conhecer os restantes informe-se, mas são mais alguns, tanto para Norte como para Sul.
Se esteve no centro da regionalização em 1998, não se notou nada pelo resultado desastroso que deu, ao não saberem apontar as melhores soluções políticas referendárias daquele importante processo político. Por isso, o senhor e todos os outros que nele participaram, deviam ser afastados de qualquer iniciativa futura relacionada com a regionalização. É como nas empresas, quem não atinge os resultados é despedido, e muito bem.
Começo a ficar contente com o apoio crescente à proposta das 7 Regiões Autónomas que reconhecidamente agradeço, convidando gentilmente os seus opositores a apoiarem-na enquanto é tempo.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Anónimo N
Espero que não se tenha enganado no apoio.
Portanto: mais um (já são 7 manifestações a favor). Devagarinho lá vai.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Siga mas é com as 7 regiões e deixe o resto.
Anónimo N
a) Manuenção da burocracia
b) Manutenção dos empregos burocráticos actuais que nada decidem para o futuro
c) Afectação de novos lugares aos tradicionais "boys"
d) Manuetenção das mordomias dos empregos actuais
e) Privilegiar "ter um emprego" em vez de "ter trabalho"
etc., etc., etc.
Então façam favor de implementar as 5 regiões Plano, pelos vistos já em preparção pelo Governo, segundo informação da confraria pró-5. É mais barato, já está tudo feito e instalado, gasta-se menos dinheiro e, daqui por 50 anos, quando a Rússia entrar na UE, continuaremos a ser o país lanterna vermelha do desenvolvimento.
Oxalá me engane.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Para o Governo, para os Socialistas e para os empatas é uma boa posição, na verdade. Terei pena dos meus bisnetos que ainda irão debater-se com estes problemas quando a nossa obrigação seria (deveria ser) resolvê-los já. Quanto mais não fosse para, pelo menos, deixarmos alguma marca política positiva para as futuras gerações, as principais vítimas das gerações actuais e anteriores mais recentes.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
PS - Por favor, não me mandem a ASAE porque é escusado. Não tenho nenhum estabelecimento de restauração nem quejandos.