Problemas das Autonomias

As sedes do PSD-Madeira

O PSD-Madeira tem uma sede para cada 181 militantes, são 55 sedes. Tem cerca de 10 mil inscritos e tem uma sede partidária em cada freguesia.

Este é um poder visível, se juntarmos todos os outros tipos de poder dominados pelo PSD-M, compreende-se a nossa realidade madeirense.
E mais palavras para quê!


Comentários

Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

O que está escrito neste "post" equivale a uma empresa cuja administração gosta muito da opção "trabalho intensivo", vulgo "cocabichices", privilegiando a dinâmica de ter muita gente a entrar e a sair dos gabinetes.
Não vale a pena perder tempo demasiado com estes fenómenos terceiro mundistas, sempre existirão tanto no poder central, regional como municipal: é um PROBLEMA de EDUCAÇÃO, CIVISMO e de CULTURA; os madeirenses é que têm a obrigação de resolver o problema, por isso são "autónomos".

Assim seja, amen.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sem mais nem menos)
Anónimo disse…
A Madeira é assim.
Cada terrinha gosta de ter as suas "instituições".
São as escolas, os centros de saúde e as sedes do partido.
Mas a Madeira progride. Tem um bom nível de vida.
Parabéns Madeirenses.
O Norte devia seguir o exemplo.
Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Cada Região Autónoma a criar e a implementar no terreno continental deverá seguir o exemplo dado pelas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira naquilo que têm de MUITO POSITIVO e de rechaçar todos os maus exemplos de política regional (opções políticas, instituições, arbitrariedades nas decisões, etc.,) e de comportamento dos protagonistas políticos. Por outro lado, como as futuras Regiões Autónomas do continente irão ser criadas quase com 35 anos de atraso em relação àquelas, é muito natural que se introduzam melhoramentos na estrutura orgânica e no "funcionamento político" que as Regiões Autónomas insulares não desdenhariam aproveitar, até como acto de subsidariedade e de inteligência em relação ao todo nacional.
As Regiões Autónomas Insulares, com a implementação da regionalização, acabaram por se desenvolver, ainda bem, porquanto qualquer projecto político só deverá ter razão de existir se contribuir para o desenvolvimento económico e social (não é só crescer, é crescer com melhoramentos em todos os aspectos da vida das populações). E relembro esta diferença somente pela razão comprovada que assegurar crescimento é uma opção política mais fácil de escolher e de "executar" do que a opção desenvolvimento. Esta última exige um "arcaboiço integrado adquirido": educacional, cultural, político e técnico (assim, exactamente por esta ordem) e um outro "arcaboiço integrado natural ou congénito": personalidade, carácter e idoneidade.
Estes "arcaboiços" muito raramente foram reunidos em qualquer das personalidades políticas que foram eleitas ou escolhidas para assumir funções governativas, legislativas ou de magistratura suprema, nas últimas dezenas de anos.

Assim não tivesse sido, amen.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)