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Os dados do Instituto Nacional de Estatística indicam que, em 2005, enquanto que o PIB regional do Algarve registou um aumento de 2,7 por cento, acima da média nacional que foi de 0,9 por cento, o Alentejo registou um saldo negativo de -0,9 por cento.
O Produto Interno Bruto da Região Autónoma dos Açores registou um crescimento de 2,1 por cento, o da Madeira 2 por cento, o de Lisboa 1,2 por cento e o da região Norte 1 por cento.
O crescimento negativo das actividades da agricultura, caça, silvicultura,pesca e aquicultura a nível nacional (da ordem dos 5,6%) "afectou particularmente o Alentejo (-14 por cento), o Norte (-3,3 por cento), o Centro (-3,1 por cento) e o Algarve (-3 por cento)", salienta o INE.
A diminuição real a nível nacional do Valor Acrescentado Bruto (VAB) da indústria, energia e construção teve um impacto negativo sobretudo no Algarve (menos 5,4 por cento), em Lisboa (-2,4 por cento), Centro (-2,3 por cento) e no Norte (-1,3 por cento).
Por sua vez, a construção teve um maior contributo no VAB da Região Autónoma da Madeira (9,5 por cento), no Alentejo (4,3 por cento) e na Região Autónoma dos Açores (6,2 por cento).
Os serviços aumentaram 4,4 por cento no Algarve, 2,3 por cento na Região Autónoma da Madeira e no Norte, tendo estas regiões superado a média do país (2 por cento).
Os dados do INE revelam ainda que a região de Lisboa foi a que apresentou o maior crescimento em termos do rendimento disponível das famílias, com uma taxa de 5,5 por cento. Em 2005, a o rendimento disponível das famílias per capita foi de 12.569 euros.
A Região Autónoma dos Açores teve uma taxa de crescimento de 4,6 por cento (para 9.366 euros), o Algarve 3,7 por cento (4.325 euros), a Madeira 3,2 por cento (10.318 euros), a região Centro 3 por cento (8.879 euros), a Região Norte 2,9 por cento (8.118 euros) e o Alentejo 1,1 por cento (para 9.053 euros).
Fonte "Correio Alentejo"
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Comentários
Anónimo VdA
http://www.ine.pt/portal/page/portal/PORTAL_INE/Destaques?DESTAQUESdest_boui=10997419&DESTAQUESmodo=2
Escandalizados com o Alentejo? Então imaginem o que aconteceria se analisássemos a Beira Interior e Trás-os-Montes como regiões separadas... concerteza veríamos muito mais:
PIB per capita (% média nacional):
CENTRO:
Serra da Estrela (Beira Interior): 60%
Baixo Mondego (Beira Litoral): 103%
NORTE:
Douro (Trás-os-Montes): 67%
Grande Porto (Entre-Douro e Minho): 100%
Madeira: 126%
Grande Lisboa: 167%
Anónimo (Beira Interior), pelas 7 Regiões
Anónimo VdA
só tem estatisticas na cabeça...
qualquer dia vamos convidá-lo a comer uma sopa de.....numeros.
Anónimo (Beira Interior), pelas 7 Regiões Autónomas:
Entre Douro e Minho
Trás-os-Montes
Beira Interior
Beira Litoral
Estremadura e Ribatejo
Alentejo
Algarve
Não compreendem nem querem saber que as estatísticas são um instrumento auxiliar do pensamento e da argumentação objectivas, a favor da regionalização e da emancipação universal das populações (sem querer atingir o máximo que foi o pedio de autodeterminação, do senhor Nóbrega).
O anónimo que lhe respondeu só conhece o número 5 de todo um conjunto infinito de números e, como legalista, só conhece a designação que existe mum conjunto de artigos da Constituição porque foi esse o número que lhe indicaram, nunca teve a preocupação de verificar de poderia ser 5 e não 6, 7, 8, 9, ou 10. Não faça caso do que escreveu o anónimo VdA.
Fez muito bem em enumerar as 7 Regiões Autónomas para se irem melhor habituando.
Assim seja, amen.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)