Travessia do Tejo pode custar dois mil milhões de euros
O custo que tem sido avançado até agora para a terceira travessia do Tejo (TTT) no eixo Chelas-Barreiro, com vertente rodoviária, é de 1,7 milmilhões de euros. Mas este valor pode ser conservador.
O relatório da Comissão de Acompanhamento para a Componente Rodoviária da TTT afirma que a RAVE - Rede de Alta Velocidade encomendou estudos que prevêem uma alternativa com um custo estimado de dois mil milhões de euros, mais 300milhões e cerca do dobro, dos mil milhões que custou a Vasco da Gama.
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O custo que tem sido avançado até agora para a terceira travessia do Tejo (TTT) no eixo Chelas-Barreiro, com vertente rodoviária, é de 1,7 milmilhões de euros. Mas este valor pode ser conservador.
O relatório da Comissão de Acompanhamento para a Componente Rodoviária da TTT afirma que a RAVE - Rede de Alta Velocidade encomendou estudos que prevêem uma alternativa com um custo estimado de dois mil milhões de euros, mais 300milhões e cerca do dobro, dos mil milhões que custou a Vasco da Gama.
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Comentários
O vai e vêm das soluções apontadas pera os macro investimentos correponde a tudo menos a eficácia e eficiência nas decisões.
Assim não fosse, amen.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Não há problema, é em Lisboa! Onde as soluções escolhidas podem ser as mais caras!
Já no resto do pais, especialmente no interior, fecham-se serviços por custarem muito dinheiro ao estado...
Mas que raio de pais é este!?
Porque razão os estudos que vão ser feitos só têm em conta a localização!? Porque não têm em conta os custos e se realmente é necessária um terceira travessia!?
É que a ponte Vasco da Gama custou muito, ainda é muito recente e não está esgotada!!
Venha a regionalização o mais rápido possível!! Alguém têm que por mão nesta tremenda injustiça nacional!!
Assim seja, amen.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Quando não se tem argumentos válidos e as pessoas se revelam ignorantes nas matérias sobre as quais querem dar opinião, a solução que encontram é insultar.
Que lhes faça bom proveito, apesar de quem assim se revela ser gente ordinária e não mudará.
Assim seja, amen.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
PS - Bem procuro apresentar argumentos válidos em toas as intervenções aqui colocadas, mas ninguém se dispõe a contrapôr argumentos objectivos sobre a regionalização. Mas facilmente alguns se dispõem a insultar, de forma cobarde e a coberto do anonimato, como se estivessem numa tasca ou na bancada de um estádio de futebol, confirmando ser gente ordinária, mal educada e malcriada. Claro que com isto não quero dizer que o "anónimo disse das 04:53:00 PM", a esta hora da tarde, esteja caído de bêbado, nada disso.
Haja paciência...
O aeroporto vai ser construído e precisa de ligação ao Norte e a Espanha, via TGV, ou comboio a carvão, que tem que atravessar o Tejo, por uma ponte...
A eventual 3.ª ligação rodoviária é necessária, e toda a gente sabe que só pode ser Algés-Trafaria. Por todas as razões e mais uma...
Mas assim, os grupos delapidadores dos dinheiros públicos, ganhavam pouco... então querem uma nova ponte com muitos quilómetros... é fartar vilanagem.
O fantasma do centralismo não pode estar a cegar tanta gente...
Ponham os olhos no Alentejo. Com meia dúzia de grandes projectos qq dia é a região mais rica do país...
Centro e Norte! Ao trabalho!...
Claro que não se pensa sssim.
A Região da Estremadura e Ribatejo, onde se inclui a famigerada Área Metropolitana de Lisboa que os autarcas dirigem sem nenhum entusiasmo, tem todo o direito de continuar a usufruir todas as grandes infraestruturas actuais e futuras que se revele necessário construir.
Ainda bem que nunca será possível, nos próximos 500 anos, fazê-lo em Vila de Rei, Tabuaço ou Terras de Bouro (seria um imenso crime) porque tais empreendimentos nunca poderiam assegurar condições de desenvolvimento sustentado e equilibrado, apesar do centralismo não ser um fantasma mas antes uma realidade demasiado concreta e muitíssimo cara.
Se a 3ª. ponte deve ser entre tal e tal e não entre tal1 e tal2, à distância a que as outras regiões estão não significa nada, mas passa a ter relevância se com esses macroinvestimentos começam a pôr em causa investimentos mais que justificados há dezenas de anos nas regiões menos desenvolvidas que são as do interior.
Por tudo o que foi exposto, os equívocos que graçam por aí só poderão começar a ser desfeitos com a criação e implementação das 7 Regiões Autónomas e especialmente
depois de conhecidos e reconhecidos os seus principais resultados, em termos de desenvolvimento sustentado e equilibrado para todas as regiões.
Mas tudo isto sem pressas e muito menos nervosismo e clientelismo (partidário, corporativista, etc.)e outros "ismos" que agora não são precisos aqui para o caso em apreço.
Assim seja, amen.
Agora é que aí vem, mas paciência.
Assim não pudesse ser.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
O trânsito do novo aeroporto far-se-ia assim, sobretudo pela ponte Vasco da Gama, já existente no Montijo, e que ficaria aliviada porque uma parte do seu actual trânsito transitaria para a 25 de Abril ou deixaria simplesmente existir porque os actuais utentes passariam a utilizar o comboio suburbano que servirá também o novo aeroporto de Alcochete.
A travessia em Algés poderá ser por ponte ou por túnel, mas a ser feita por ponte terá quer ser tão ou mais alta que a 25 de Abril. Por isso a melhor escolha deverá ser certamente o túnel, que daria seguimento à CRIL que termina de forma abrupta em Algés numa rotunda.
Espero que esta hipótese também seja estudada.
Zé da Burra o Alentejano
Os meus votos dirigem-se à aprovação de todos os investimentos que aqui recomenda e propõe e que não ponham em causa a possibilidade de se deslocar o mais rapidamente possível para a sua região natal, a Região Autónoma do Alentejo, e poder usufruir de todas vantagens materiais e naturais que a sua região lhe faculta sempre que lhe aprouver.
Desejo ainda que tais investimentos na zona da cidade capital não venham a pôr em causa outros investimentos também necessários e há décadas reclamados pelas populações daquela Região Autónoma de que é natural.
Neste domínio, não me sentiria muito satisfeito e cómodo a defender com tanto entusiasmo "obras em casa dos outros", mas o senhor lá sabe as linhas com que se cose, isto é, deve passar as "passas do Algarve" (e esta região sem culpa nenhuma) para se acomodar nas rodovias e outras complicações em redor e dentro de Lisboa, a cidade capital que "olha pelos interesses de todos nós" os da província.
Assim seja, amen.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
PS - Peço-lhe desculpa por não apresentar nenhuma solução para as pontes e túneis sobre o Rio Tejo porque sou uma perfeita nulidade em transporte públicos. De transportes, só sou capaz de conduzir o meu carro, nada mais.
QUANDO EXISTIREM ÓRGÃOS REGIONAIS, JÁ TUDO ISTO (E MUITO MAIS) ESTARÁ DECIDIDO!
Ou seja, A REGIÃO DE LISBOA irá decidir sobre o quê?
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,
Com a regionalização, uma das vantagens para as populações de cada uma das regiões é ter possibilidade de:
1) Umas (a grande maioria), iniciarem a aplicação de verdadeira políticas de desenvolvimento, com o respeito interal pelas respectivas idiossincrasias
2) Outras (a grande minoria), iniciarem a aplicação de políticas de reordenamento do seu espaço territorial, se concentrarem prioritariamente nos seus próprios objectivos de desenvolvimento e se ajustarem e habituarem à interacção com outras regiões autónomas
3) Todas (sem excepção) se habituarem logo desde o início a pôr na prática políticas de interacção permanente com outras regiões autónomas do País ou com outras regiões autónomas estrangeiras com as quais se sintam afins.
A adequação dos investimentos surgirá automaticamente depois de implementada a regionalização, com a consciência que alguns investimentos terão de ser ajustados a novas prioridades ou opções políticas.
Assim seja, amen.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)