Em comunicado, Santana Lopes assume-se como defensor da regionalização que, segundo escreveu, “conta, entre outros subscritores, com o apoio da maioria dos actuais presidentes das estruturas distritais e concelhias do PSD”.
Em carta enviada aos militantes algarvios, Passos Coelho não faz qualquer referência à regionalização; opta por dizer que “o Algarve tem excepcionais condições para ser uma região modelo para a Europa”.
Já Manuela Ferreira Leite rejeita categoricamente a regionalização afirmando, "pessoalmente sou absolutamente contra a regionalização e não será sob a minha liderança que o partido entrará nessa aventura"..
Comentários
Nao se pode julgar o seu governo, por uma actuacao de uns poucos meses!
Quanto a senhora Leite, nao creem que as suas politicas foram semelhantes ou ate iguais as da "socratissima persona"!
A ver vamos!
Um abraco regionalista dalgodrense.
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,
Em termos de regionalização, o voto só será responsável e politicamente útil se incidir sobre o conhecimento directo, neste caso, de um programa (projecto) partidário de regionalização que se possa converter em programa eleitoral, caso vença no partido PSD, e em programa de governo, no caso de vitória eleitoral.
Antes de disso trata-se de pura especulação.
Assim seja, amen.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Deviam existir manifestaçoes diante da Assembleia da Republica todos os meses a exigir a aplicaçao da Constituiçao Portuguesa a todo o Portugal e nao so aos Açores e Madeira.
Esta escrito na constituiçao que no continente se criarao Governos Regionais.
Deviam existir abaixo-assinados como existem para a elevaçao de certas vilas a cidades, na elevaçao do continente a conjunto de Regioes com Governos Regionais eleitos pelo povo da Regiao.
Ainda existe muito conforto em deixar as coisas como estao se pensam que sao os primeiros ministros do Governo Central de Lisboa que teem poderes sobre todo Portugal Continental que vao abdicar de grande parte dos seus poderes para dar a outros Governos Regionais.
Se nao é o povo a exigir, nao sao os grandes beneficiadores desta situaçao que vao alterar o sistema de organizaçao politica em Portugal e finalmente aplicar a Constituiçao Portuguesa também no continente.
Se fosse o povo (O POVO) a vir para a rua exigir a regionalização (ou se em referendo votasse claramente pela regionalização), acredite que não estava agora aqui a comentar o seu comentário e isso significaria quase de certeza que eu não estaria contra a regionalização a não ser que fosse obstinado e demasiadamente individualista.
Como bem sabe, há muitas coisas na nossa Constituição (há até demais), que não são aplicadas na sociedade portuguesa e quem mais se queixa disso é precisamente o povo (POVO).
Por muitas delas têm vindo para a rua.
Pela regionalização nunca vieram, nunca a reivindicaram e já se manifestaram contra.
Mas vamos a votos!
Cumprimentos.
10 anos passaram e Portugal continua mais injusto, mais desigual e mais desorganizado em beneficio de alguns membros da sociedade que controlam a economia e influenciam as politicas do Governo Central.
Os portugueses estao mais conscientes que o Governo Central de Lisboa nao consegue resolver os problemas do resto do Pais devido a sua inercia e falta de conhecimento da realidade.
Quado fizerem o proximo referendo a Regionalizaçao o SIM ganhara.
Vamos a votos.
Partilho por completo esta sua opinião.
Cumprimentos,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,
A propósito da regionalização, as discordância em torno da sua implementação são idênticas às critícas da noiva sobre o motivo quando está apaixonada por outro.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
O que queria escrever era tão só o seguinte:
"A propósito da regionalização, as discordâncias em torno da sua implementação, são idênticas às críticas da noiva sobre o noivo quando está apaixonada "perdidamente" por outro".
Quando é que vocês, no continente, decidem pôr termo a esta indignidade que é viver num país com 2 sistemas, sendo-vos negado um direito que está consagrado na Constituição desde há 30 anos?
Felicito-o por dois motivos:
1º. - Ter escolhido os Açores para viver e trabalhar, suponho.
2º. - Reconhecer a utilidade política de um projecto de regionalização autonómica
Por mim, gostaria que participasse mais neste blogue e apresentasse perante todos nós, do continente, as vantagens e os inconvenientes da regionalização autonómica, já que está a viver em concreto e em directo essa experiência.
E, já agora, que nos esclarecesse se nota nesse Arquipélago, algumas pretensões independentistas em relação ao todo naciional e uno, como parece ser o principal receio (para mim infundado e pouco sério) dos principais antagonistas da regionalização autonómica do território continental.
Os meus cumprimentos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)