Mendes Bota anunciou esta sexta-feira que é candidato para um novo mandato à frente da distrital do PSD Algarve. Mendes Bota vai disputar o cargo com Macário Correia e aproveitou o anúncio para voltar a defender, ao arrepio da liderança nacional do partido, a regionalização.
Demitiu-se para voltar a concorrer à liderança. Mendes Bota, que não apoio Ferreira Leite, parte para as eleições da distrital do PSD com o apoio de 13 das 17 secções do PSD do Algarve.
Mendes Bota explica que se colocou ao lado de Santana Lopes porque só podia defender um candidato a líder que se assumisse regionalista. Nesse sentido, bota considera que com o PS o Algarve só tem vindo a perder.
«O orçamento de Estado saca do Algarve milhares de euros por ano mas dá apenas umas reles gorjetas de investimento público» à região, critica o candidato.
Mendes bota da o exemplo do empréstimo para a barragem de Odelouca «que vai sair do bolso dos contribuintes, a requalificação da estrada 125 vai sair dos fundos comunitários e o hospital central será uma parceria público-privada».
As eleições para o PSD Algarve estão marcadas para o próximo dia 11.
"TSF"
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Demitiu-se para voltar a concorrer à liderança. Mendes Bota, que não apoio Ferreira Leite, parte para as eleições da distrital do PSD com o apoio de 13 das 17 secções do PSD do Algarve.
Mendes Bota explica que se colocou ao lado de Santana Lopes porque só podia defender um candidato a líder que se assumisse regionalista. Nesse sentido, bota considera que com o PS o Algarve só tem vindo a perder.
«O orçamento de Estado saca do Algarve milhares de euros por ano mas dá apenas umas reles gorjetas de investimento público» à região, critica o candidato.
Mendes bota da o exemplo do empréstimo para a barragem de Odelouca «que vai sair do bolso dos contribuintes, a requalificação da estrada 125 vai sair dos fundos comunitários e o hospital central será uma parceria público-privada».
As eleições para o PSD Algarve estão marcadas para o próximo dia 11.
"TSF"
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Comentários
Caros Centralistas,
caros Municipalistas,
O comportamento passado aparece sempre projectado no futuro, quer queiramos quer não.
Sem as tais alterações nas políticas, passando de conjunturais a estruturais, indicadas no comentário ao "post" anterior, será impossível perspectivar mudanças políticas qualitativas que potenciem os recursos das diferentes 7 Regiões Autónomas a criar e implementar, no sentido do desenvolvimento e do equilíbrio social.
Será ainda impossível calar os queixumes habituais que mencionam sempre a retirada de recursos muito superior à sua redistribuição por via do Orçamento Centralista do Estado.
Esse diferencial para algum lado tem de ir e, pelas manifestações de desagrado ancestrais das regiões e dos municípios, nunca ou tarde demais regressam às suas origens.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
É de politicos como este que a cidade do Porto e o Norte necessitam.
Gostaria que fossem eleitos Homens que não se rendessem ao poder partidário o que convenhamos para eles não é nada fácil.
Por isso defendo há muito que somente a criação de um Partido "Regional" Livre, seria capaz de tal desiderato.
Precisamos de um líder e a criação de um Partido com estas caracteristicas para passarmos das palavras aos actos.
Eu estarei na 1ª linha para ajudar a atingir esta grandiosa meta.
Abraço,
Renato Oliveira
Talvez passarem do blogue para um Movimento fosse boa ideia, para esclarecer as pessoas através de palestras não? Fica a proposta. Continuação e cumprimentos.
Não me estranha nada que haja políticos como Mendes Bota, regionalistas convictos e determinados, em regiões como o Algarve e o Alentejo, e até Trás-os-Montes, onde a identidade regional é muito forte.
Agora a razão para este tipo de políticos não existir no "Norte" é clara: o "Norte" é uma pseudo-região, sem identidade, não existe para a maioria das pessoas. É um saco de gatos, onde se tenta misturar alhos com bugalhos, que é como quem diz, o Entre-Douro e Minho litoral, urbano, industrial e desenvolvido, com o Trás-os-Montes rural, abandonado e esquecido. Não me admira nada que a esfera de identificação desta região não saia muito dos limites da cidade do Porto.
Se estas duas realidades fossem divididas em duas regiões, Entre-Douro e Minho e Trás-os-Montes e Alto Douro, não tardaria a aparecer uma identidade regional, e políticos a defendê-la, se houvesse vontade política e ninguém voltasse a inquinar o processo como em 98.
Cumprimentos,
Afonso Miguel, Beira Interior
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Concordo consigo.
Mas também quando falamos da região algarvia, ela também tem uma identificação disforme. O algarve maritimo não tem nada com o seu interior.
Mas é dessas diferenças que muitas vezes se consegue criar a harmonia.
Abraço
Renato Oliveira
Com os melhores cumprimentos
zangado