Iberismo

Carta de um madrileno ao Regionalização


Hola. Soy español, de Madrid concretamente. No se hablar portugués, espero que se me pueda entender bien.

Quiero decir que a mi personalmente no me incomodaria para nada la union entre España y Portugal y que si se planteara yo la apoyaria. Ahora bien, veo unos inconvenientes, unos mas faciles que resolver que otros.

-El primero y mas complicado, el Idioma. ¿Idioma oficial Español o Portugues? En un principio no deberia ser un problema, ya que en España ya estamos acostumbrados a convivir con otros idiomas (vasco, catalán y gallego) que coexisten con el español en sus comunidades autonomas. Pero hay unos matices:

1- El Portugués, al contrario que el Catalan, Vasco o Gallego, se habla en muchos paises fuera de Portugal y es hablado por unos 300 millones de personas en el mundo.

2- Esto haria dificil poner el Portugues como idioma oficial junto con el español en Portugal, mas cuando el Español no se conoce apenas en Portugal como si se conoce en Cataluña y Euskadi (pais vasco). Hacer cooficial el español en Portugal seria muy dificil y llevaria varios años hasta que la gente lo aprendiera (suponiendo que quiera, que siempre habria quien se negaría).

3- El tema de la administracion no seria mayor problema. Portugal podria constituirse como una comunidad autónoma dentro de España al igual que todas las comunidades autónomas, con un grado de autonomía mayor. Por ejemplo la zona con mas autonomía en España es el País Vasco, donde incluso el estado español no tiene competencias en policía para seguridad ciudadana. De una hipotetica union España + Portugal, Portugal obtendría un grado de autonomía mucho mayor que el Pais Vasco y posiblemente seria la zona con mayor autonomía dentro de un país. Pero bueno, en eso ya digo que los españoles tenemos experiencia.

4- El mayor problema sin duda creo que es que los españoles apenas sabemos ubicar la geografia portuguesa. Aqui apenas se conoce de Portugal; solo Lisboa, Oporto (Porto) y Algarve. Nadie sabe donde están Santarem, Braga o Faro. Las ciudades de Portugal son desconocidas para la mayoria de los españoles.

Sin embargo ya digo que Portugal convertida en una comunidad muy autónoma de España por mi yo estaría encantado y de hecho a mi los portugueses me parecen una gente muy agradable y encantadora (y las portuguesas mas ;) ). Aparte Portugal sería posiblemente la region mas poderosa al ser la más poblada y la más rica que podría tener un peso muy alto a la hora de elegir los representantes en las elecciones generales.

Pues eso, que por mi parte Portugal tiene las puertas abiertas en España y que si quieren unirse, son bienvenidos.
.

Comentários

hfrsantos disse…
Se Portugal se uni-se a Espanha seria certamente uma Comunidade Autonoma, com o Governo Regional em Lisboa que centralizaria todas as decisoes da Comunidade Autonoma Portuguesa, gestionaria todos os impostos da Comunidade e dos dinheiros vindos de Madrid e de Bruxelas, dando uma parte dos impostos recolhidos em Portugal a Madrid como contribuiçao para o fundo de solidariedade entre todas as Regioes Autonomas.

O Governo Regional de Portugal com sede em Lisboa faria a gestao do sistema de saude e de educaçao de toda a Regiao, da rede de transportes e a gestao do turismo a nivel regional.
O Governo Regional gestionaria todos os portos e aeroportos regionais, os tribunais e a policia regional.

Lisboa seria a sede do Governo Regional como é agora a sede do Governo Central e dominaria sobre o resto de Portugal sendo sujeita somente as vontades supremas do rei de Espanha e das politicas externas ditadas pelo Governo Central da Iberia com sede em Madrid.

Para os portugueses pouco ou nada mudaria pois o Governo Regional estaria sempre em Lisboa, bem longe das Regioes (Norte, Beiras, Alentejo, Algarve e Lisboa).
Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Este madrileno está decididamente voltado para o futuro.
Contudo, ainda é cedo de mais para dar corpo às suas pretensões; existem afinidades culturais, linguísticas e tradicionais ainda por resolver, a acrescentar à necessidade de implementação da regionalização.
Entretanto, o nosso amigo madrileno pode continuar a "frequentar" o mundo feminino português o qual parece ser bastante do seu agrado.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Anónimo disse…
Falar numa uniao entre Portugal e Espanha numa altura de integração comunitaria é perfeitamente ridiculo!

Agora os destinos jogam-se em Bruxelas e Frankfurt, as arenas de combate sao ai.

Devemo sim regionalizar o país por forma a promover a integração entre as regiões com a criação das Euro-regioes.
Anónimo disse…
Também acho ridículo e absurdo Porugal unir-se a Espanha. É a mesma coisa que a França unir-se à Alemanha, por exemplo.
Anónimo disse…
Ironicamente, o mapa postado juntamente com esta carta, veio mostrar o que tantas vezes foi usado como argumento contra as 7 Regiões. Reparemos, então, no mapa apresentado da Península Ibérica:

-De um lado, a Espanha com as suas 50 províncias e respectivas "Deputaciones Provinciales" (Parlamentos Provinciais), que são congregados em 17 Comunidades Autónomas, com elevadíssimo, mas variável, grau de autonomia (como confirma a carta do cidadão madrileño, o País Basco-Euskadi e a Catalunha são independentes de Madrid em termos de segurança, por exemplo)

-Por outro lado, temos Portugal, com 7 Regiões, que traduzem a divisão entre o norte e o sul, o Litoral e o Interior, e as diferentes realidades.

Reparemos então nas áreas das regiões, em conjunto com o mapa do artigo anterior, que mostra as Comunidades Autónomas de Espanha, tendo em conta que, em termos geográficos (distribuição da população, relevo, acessibilidades) e económicos (produção agrícola e implantação da indústria, tecido empresarial, tamanho das explorações agrícolas e das empresas, etc.) temos condições semelhantes:

1-Em Portugal, nas regiões a norte do Tejo (Estremadura e Ribatejo, Beira Litoral, Beira Interior, Entre-Douro e Minho e Trás-os-Montes) e na Espanha, nas regiões Atlânticas (Galiza, Astúrias, Cantábria, País Basco, Navarra e La Rioja).

2-Em Portugal, nas regiões a sul do Tejo (Alentejo e Algarve), e na Espanha, nas restantes regiões da Meseta Ibérica e da costa Mediterrânica.

Conclui-se então que, tanto no caso 1 como no caso 2, o tamanho e as características das 7 regiões portuguesas seriam semelhantes aos das 17 regiões espanholas.

Caem assim por terra, os argumentos de que Portugal é um país demasiado pequeno para se fazer uma Regionalização efectiva e autonómica; e de que o melhor modelo seria o das 5 Regiões Administrativas.

Afonso Miguel, Vilar Formoso (Beira Interior), pelas 7 Regiões Autónomas
Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Basta ver o mapa da Península Ibérica mostrado nos "post" anterior.
Como lá escrevi, uma imagem vale, neste caso, por milhões de palavras.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)

PS - Quando argumentam com o critério da "massa crítica" para inviabilizar a regionalização política até estremeço, só pela pobreza intelectual e competencional demonstrada.
Nuno Gomes Lopes disse…
Caro Afonso Miguel: não percebi verdadeiramente a tua argumentação. Se me permites, comparas alhos com bugalhos. Comparas as tuas 7 regiões administrativas (é disto que falas, não? administrativas?) com as 50 províncias espanholas, mas não com as 17 comunidades autónomas espanholas. Quando falas de dimensões, estás a comparar 2 coisas completamente distintas. As províncias não têm a autonomia das regiões.

Em relação ao autor do texto, algumas observações. Nota-se bem que és um habitante da capital. Certamente não dirias o mesmo se morasses nas periferias. Adorei a forma como te referiste às línguas. O grande equívoco de Espanha, e que inevitavelmente levará à sua destruição, é o fato de admitir que existe uma língua comum (castelhano) e secundárias (galego-português, catalão, eusquera), ignorando mesmo línguas como o asturiano e outras. Esta 'língua oficial' foi imposta e continua a ser imposta a todos cidadãos. Não é democrático isto.

Proponho, na boa vontade que a tua proposta me inspirou, uma outra solução, que certamente te agradará. Que tal uma agregação Portugal-Espanha, que assumirá o nome de Portugal. A capital, obviamente, será a minha terra, Póvoa de Varzim. A língua oficial será o português, e todos os que não o aceitarem serão alegremente fuzilados. Preferes a minha proposta ou a tua? Vá lá, sê sincero.

Aos comentadores que concordaram com o hombre (a quem a carapuça servirá certamente): baixem um pouco mais as calças e um pouco mais o rabinho, sim?
Anónimo disse…
Caro G,

Como previ, a sua argumentação anda quase à velocidade da luz; até proponho que as suas soluções de velocidade (interpretativa) possam ser aproveitadas por algum da "Red Bull", nas próximas corridas aéreas que irão ter lugar daqui a 8 dias, nas ribeiras do Porto e Gaia.
A sua solução é de uma clareza primária, qualquer pessoa entende, especialmente na parte final, em que se revela um verdadeiro e passivo especialista.
Sugiro-lhe que assim deve continuar porque a Espanha que tanto admira lhe há-de agradecer condignamente com a atribuição de uma medalha real-comendatória.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Anónimo disse…
Perdón? como que los españoles no sabemos ubicar la geografía de portugal¿¿¿ no deberias dar ese tipo de cosas por ciertas....
Anónimo disse…
Eu sou espanhol. Eu tinho 38 anos e desde os 14 eu falo o português (não muito bem, mas eu faço um esforço) por amor a uma futura união ibérica. Eu respeito, mas não compreendo, aos espanhóis e portugueses que não aprovam uma união do território ibérico. Quando algém olha um mapa da nossa península tem de notar que a fronteira natural da Ibéria são os Pirinéus, que é uma cordilheira... Eu noto a raia que divide a Ibéria totalmente artificial.

Para finalizar eu gostaría fazer uma pregunta: Porqué Portugal, numa hipotética união com Espanha, sería uma única comunidade autónoma e não várias? P. Ex.: O Algarve, os Açores, o Alentejo... cada um o seu próprio governo e não tudo governado desde Lisboa e/ou Madrid.
Anónimo disse…
SON GALEGO E IBERISTA CONVENCIDO. CREO NUNHA PATRIA COMUN, NUNHA REPUBLICA DE ESTADOS FEDERAIS DE IBERIA. SERIAMOS A 7º POTENCIA ECONOMICA MUNDIAL CON CAS 60 MILLONS DE CIUDADANS. ESPAÑA ESTA DIVIDIDA EN 17 COMUNIDADES E PORTUGAL TERIA QUE ESTRUCTURARSE EN O MENOS TRES O CATRO, PORTUGAL NORDE, PORTUGAL SUR, AZORES E MADEIRA.TAMEN ANDALUCIA TERIA QUE DIVIDIRSE DN ORIENTAL E OCCIDENTAL. CREO NA UNION IBERICA, NON NA ABSORCIÓN. A LINGUA NON E UN OBSTACULO., PROPOÑO A BANDEIRA BERMELLA, AMARELA E AZUL EN HORIZONTAL. SALUDOS
Anónimo disse…
Madrileno, como é que Portugal estaria disposto a juntar-se a Espanha com a falta de respeito que os castelhanos têm com as restantes línguas de Espanha. O mínimo sinal de respeito que um país pode mostrar ao juntar-se a outro é que o nome seja completamente novo, no caso o mais apropriado seria Ibéria. Nós os portugueses tínhamos que aprender espanhol mas não mencionas em nenhuma parte a necessidade dos espanhóis em aprenderem português. Aliás não existe uma língua espanhola, se esse fosse o caso então os portugueses falavam-na já que habitam na Hispânia(Nome romano da península ibérica). O que existe é castelhano, catalão, basco, galego, leonês, e muitas outras pequenas línguas que são oprimidas na actual Espanha. E quando no mundo se fala em língua espanhola referem-se na verdade ao castelhano, confusão que "Castela" não teve a mínima vontade de corrigir nem que fosse por respeito às restantes línguas do país Espanha. Porque é que um catalão ou um português têm de aprender castelhano e um castelhano não tem de aprender português? Para haver um respeito mútuo entre duas nações que sempre tiveram separadas (por alguma razão será) tem de haver das duas partes um interesse em conhecer o seu vizinho. Não vejo nenhum interesse dos espanhóis em aprenderem a cultura portuguesa. Aliás os portugueses mostram-se muito mais dispostos a aprenderam a cultura espanhola do que o contrário. E vendo o que acontece em Espanha com as comunidades autónomas em que o castelhano é imposto aos catalães, bascos, galegos (povo muito mais similar aos portugueses que aos espanhóis) só acho normal haver uma fobia ao iberismo em Portugal. Só aceitaria tal coisa se os castelhanos tivessem dispostos a aceitar muitas condições que envolveriam claro as comunidades autónomas que reclamam independência. E uma promoção no mundo de todas as línguas faladas na hipotética ibéria e não apenas o castelhano e o português.
QUARESMA-NINI disse…
Yo pienso que la unión de la Península Ibérica en un estado confederado tiene un futuro inevitable, sencillamente por en esta geografía la cultura e su historia son las mismas y s cruzan a largo de los tiempos. Solo perdemos en estarnos separados. Con Europa no tenemos nada que hacer ni siquiera es nuestra vocación. Pienso que a ser la unión de Portugal e España e dejarnos de pertenecer á unión Europea e girarnos para los mercados ibero-Americanos e para los PLOPES (Países Africanos de Lengua Oficial Portuguesa) es una solución de futuro para el pueblo ibérico.
Unknown disse…
Para nuestros hermanos
Bueno, yo soy portugués y soy iberista. Vivo en Caminha, a cinco minutos de Galicia, España. Se vive, por lo menos en el norte de Portugal, un sentimiento de fraternidad y amistad con nustros vecions y por eso defiendo - como mucha gente de Portugal - la unión ibéica. Lo unico que nos da miedo es la prepontencia de castilla, pero eso se solucionaria con una confederación ibérica, al estilo norte-americano en que cada region tenga sus próprias leyes, obedeciendo a pequeños puntos importantes de una constituición común. Creo que Portugal y España no están unidos pues porque los franceses y los ingleses no quisieron y por otros intereses personales ( como el del nuestro primero rey que no queria ser conde, y rompió relaciones con Galicia y los gallegos que eran (y aun son) hermanos gemelos de los portugueses. En esta confederación, no tendría que haber una lengua oficial. Por ejemplo Suiza o Canadá no la tienen. Pero si eso es importante, creo que el castellano deberia de ser la lengua oficial, pues de un punto de vista democrático e utilitarista, es la lengua mas hablada en la peninsula (y fuera de ella). Se habla de europeismo tío, pero que coño tengo yo que ver con un alemán o con un inglés? Abrazo

Para os portugueses

Bom, sou português e sou iberista. Vivo em Caminha, a cinco minutos da Galiza, Espanha. Vive se, pelo menos no Norte de Portugal, um sentimento de fraternidade e amizade com os nossos vizinhos e por isso defendo - como muita gente em Portugal- uma confederação ibérica, ao estilo norte americano, em que cada região, tenha as próprias leis, obedecendo a pequenos pontos de uma constituição comum. Portugal e Espanha não estão unidos por que Inglaterra e França não quiseram e por outros motivos pessoais ( como do nosso rei que não queria ser conde, e por isso rompeu relações com Galiza e os galegos que eram ( e ainda são) irmãos gémeos dos portugueses. Nesta confederação não teria que haver uma língua oficial. Por exemplo, a Suiça ou o Canadá não a têm. Mas se isso é importante , creio que o castelhano deveria ser a língua oficial, pois de um ponto de vista democrático e utilitarista, é a língua mais falada na península ( e fora dela. Fala-se de um europeísmo amigos, mas o que é que nós( portugueses) temos a ver com um alemão. Abraço
Anónimo disse…
Para nuestros hermanos
Bueno, yo soy portugués y soy iberista. Vivo en Caminha, a cinco minutos de Galicia, España. Se vive, por lo menos en el norte de Portugal, un sentimiento de fraternidad y amistad con nustros vecions y por eso defiendo - como mucha gente de Portugal - la unión ibéica. Lo unico que nos da miedo es la prepontencia de castilla, pero eso se solucionaria con una confederación ibérica, al estilo norte-americano en que cada region tenga sus próprias leyes, obedeciendo a pequeños puntos importantes de una constituición común. Creo que Portugal y España no están unidos pues porque los franceses y los ingleses no quisieron y por otros intereses personales ( como el del nuestro primero rey que no queria ser conde, y rompió relaciones con Galicia y los gallegos que eran (y aun son) hermanos gemelos de los portugueses. En esta confederación, no tendría que haber una lengua oficial. Por ejemplo Suiza o Canadá no la tienen. Pero si eso es importante, creo que el castellano deberia de ser la lengua oficial, pues de un punto de vista democrático e utilitarista, es la lengua mas hablada en la peninsula (y fuera de ella). Se habla de europeismo tío, pero que coño tengo yo que ver con un alemán o con un inglés? Abrazo

Para os portugueses

Bom, sou português e sou iberista. Vivo em Caminha, a cinco minutos da Galiza, Espanha. Vive se, pelo menos no Norte de Portugal, um sentimento de fraternidade e amizade com os nossos vizinhos e por isso defendo - como muita gente em Portugal- uma confederação ibérica, ao estilo norte americano, em que cada região, tenha as próprias leis, obedecendo a pequenos pontos de uma constituição comum. Portugal e Espanha não estão unidos por que Inglaterra e França não quiseram e por outros motivos pessoais ( como do nosso rei que não queria ser conde, e por isso rompeu relações com Galiza e os galegos que eram ( e ainda são) irmãos gémeos dos portugueses. Nesta confederação não teria que haver uma língua oficial. Por exemplo, a Suiça ou o Canadá não a têm. Mas se isso é importante , creio que o castelhano deveria ser a língua oficial, pois de um ponto de vista democrático e utilitarista, é a língua mais falada na península ( e fora dela. Fala-se de um europeísmo amigos, mas o que é que nós( portugueses) temos a ver com um alemão. Abraço
Nuno Gomes Lopes disse…
Pelo que vejo, os 'iberistas' estão em todo o lado. Obviamente que eu é que devo estar a mais. Concluo apenas isto: os 'iberistas', pelo que se me dá a perceber, são antes de mais 'espanholistas'. 'Iberista' parece-me apenas uma palavra politicamente correta.