A economia do Norte está a crescer pelo terceiro ano consecutivo. Segundo os dados de 2006, a economia da região apresentou um crescimento de 1,7 por cento, três décimas acima da média nacional. Carlos Lage, presidente da CCDR-N, diz que em 2007 esse aumento ainda deve ser maior, por causa do acréscimo nas exportações.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional da Região Norte (CCDRN) admitiu ontem que a economia da região terá registado em 2007 o terceiro ano consecutivo de crescimento acima da média nacional.
“Poderemos ter crescido em 2007 um pouco mais do que a média nacional”, tal como já aconteceu em 2005 e 2006, afirmou ontem o presidente da CCDRN, Carlos Lage, em conferência de imprensa.
Os últimos dados regionais do Instituto Nacional de Estatística (INE) reportam-se a 2006 e indicam que a economia do Norte cresceu então 1,7 por cento, três décimas mais do que a média nacional. Em 2005, o Norte já tinha crescido mais uma décima de ponto percentual, ultrapassando um ciclo de perda que se mantinha desde 2002.
Relativamente a 2007, só se conhecem indicadores nacionais, que apontam para um crescimento da ordem dos 1,9 pontos percentuais. Carlos Lage referiu que o crescimento da economia se faz à custa das exportações e recordou que “mais de 40 por cento” da produção para os mercadores externos sai de empresas do Norte.
“O Norte é a pátria da pequena e média empresa e aí é que está o maior potencial exportador”, defendeu o responsável. Sem deixar de pedir que o Governo “preste atenção redobrada à região” - e considerando que com isso “não nos faz nenhum favor” - Carlos Lage recusou a imagem de um Norte “pobre, atrasado e em declínio”. Foi, no entanto, a região “mais fustigada” pela crise, admitiu.
Ao analisar o relatório preliminar regionalizado da actividade económica em 2006, divulgado segunda-feira pelo INE, Carlos Lage sublinhou que estes dados, conjugados com os de 2005, “confirmam uma lenta convergência do Norte para a média nacional”.
A economia do Norte cresceu mais do que a nacional em 2001, caiu até 2004 e recomeçou a recuperação em 2005. Em 2006, assinalou o presidente da CCDRN, o Norte apresenta mesmo um crescimento superior a Lisboa (mais 1,1 pontos percentuais).
Porém, o Produto Interno Bruto per capita da região continua bastante abaixo da média nacional (menos 21 por cento em 2003 e menos 20 por cento em 2006). O cenário piora quando se compara a região com a União Europeia a 27.
O rendimento per capita da região, que em 2005 estava 40 por cento abaixo da média em toda a União Europeia, piorou um ponto percentual em 2006.
"Primeiro Janeiro"
.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional da Região Norte (CCDRN) admitiu ontem que a economia da região terá registado em 2007 o terceiro ano consecutivo de crescimento acima da média nacional.
“Poderemos ter crescido em 2007 um pouco mais do que a média nacional”, tal como já aconteceu em 2005 e 2006, afirmou ontem o presidente da CCDRN, Carlos Lage, em conferência de imprensa.
Os últimos dados regionais do Instituto Nacional de Estatística (INE) reportam-se a 2006 e indicam que a economia do Norte cresceu então 1,7 por cento, três décimas mais do que a média nacional. Em 2005, o Norte já tinha crescido mais uma décima de ponto percentual, ultrapassando um ciclo de perda que se mantinha desde 2002.
Relativamente a 2007, só se conhecem indicadores nacionais, que apontam para um crescimento da ordem dos 1,9 pontos percentuais. Carlos Lage referiu que o crescimento da economia se faz à custa das exportações e recordou que “mais de 40 por cento” da produção para os mercadores externos sai de empresas do Norte.
“O Norte é a pátria da pequena e média empresa e aí é que está o maior potencial exportador”, defendeu o responsável. Sem deixar de pedir que o Governo “preste atenção redobrada à região” - e considerando que com isso “não nos faz nenhum favor” - Carlos Lage recusou a imagem de um Norte “pobre, atrasado e em declínio”. Foi, no entanto, a região “mais fustigada” pela crise, admitiu.
Ao analisar o relatório preliminar regionalizado da actividade económica em 2006, divulgado segunda-feira pelo INE, Carlos Lage sublinhou que estes dados, conjugados com os de 2005, “confirmam uma lenta convergência do Norte para a média nacional”.
A economia do Norte cresceu mais do que a nacional em 2001, caiu até 2004 e recomeçou a recuperação em 2005. Em 2006, assinalou o presidente da CCDRN, o Norte apresenta mesmo um crescimento superior a Lisboa (mais 1,1 pontos percentuais).
Porém, o Produto Interno Bruto per capita da região continua bastante abaixo da média nacional (menos 21 por cento em 2003 e menos 20 por cento em 2006). O cenário piora quando se compara a região com a União Europeia a 27.
O rendimento per capita da região, que em 2005 estava 40 por cento abaixo da média em toda a União Europeia, piorou um ponto percentual em 2006.
"Primeiro Janeiro"
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Comentários
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,
Quando as acções de "carjacking" e de "homejacking" ficarem reduzidas a zero, a taxa de desemprego chegar aos 3% ou menos, o índice de crecsimento do produto próprio for o dobro do da União Europeia, não existirem processos pendentes de investigação e de trânsito em julgado no mínimo tempo possível nos tribunais, ols criminosos bem fechados atrás das grades com penas exemplares para não se convencerem da utilidade de uma segunda oportunidade, os pais se interessarem muito mais pelos resultados escolares sem darem cobertura ao incumprimento ou malandrice dos filhos, não existirem listas de espera nos hospitais, centros de saúde e outros serviços públicos, eliminarem os "numeros clausus" por determinação corporativista na entrada em certas facukdaes, aumentar a exigência na avaliação escolar em todos os graus de ensino, então começarei a perceber o desenvolvimento e os seus reais efeitos.
Enquanto isso, haverá muito tabalho a fazer a favor da regionalizçaão, não uma qualquer mas a regionalização autonómica: as 7 Regiões Autónomas.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)