Ironicamente, o mapa postado juntamente com esta carta, veio mostrar o que tantas vezes foi usado como argumento contra as 7 Regiões. Reparemos, então, no mapa apresentado da Península Ibérica:
-De um lado, a Espanha com as suas 50 províncias e respectivas "Deputaciones Provinciales" (Parlamentos Provinciais), que são congregados em 17 Comunidades Autónomas, com elevadíssimo, mas variável, grau de autonomia (como confirma a carta do cidadão madrileño, o País Basco-Euskadi e a Catalunha são independentes de Madrid em termos de segurança, por exemplo)
-Por outro lado, temos Portugal, com 7 Regiões, que traduzem a divisão entre o norte e o sul, o Litoral e o Interior, e as diferentes realidades.
Reparemos então nas áreas das regiões, em conjunto com o mapa do artigo anterior, que mostra as Comunidades Autónomas de Espanha, tendo em conta que, em termos geográficos (distribuição da população, relevo, acessibilidades) e económicos (produção agrícola e implantação da indústria, tecido empresarial, tamanho das explorações agrícolas e das empresas, etc.) temos condições semelhantes:
1-Em Portugal, nas regiões a norte do Tejo (Estremadura e Ribatejo, Beira Litoral, Beira Interior, Entre-Douro e Minho e Trás-os-Montes) e na Espanha, nas regiões Atlânticas (Galiza, Astúrias, Cantábria, País Basco, Navarra e La Rioja).
2-Em Portugal, nas regiões a sul do Tejo (Alentejo e Algarve), e na Espanha, nas restantes regiões da Meseta Ibérica e da costa Mediterrânica.
Conclui-se então que, tanto no caso 1 como no caso 2, o tamanho e as características das 7 regiões portuguesas seriam semelhantes aos das 17 regiões espanholas.
Caem assim por terra, os argumentos de que Portugal é um país demasiado pequeno para se fazer uma Regionalização efectiva e autonómica; e de que o melhor modelo seria o das 5 Regiões Administrativas.
Afonso Miguel, Vilar Formoso (Beira Interior), pelas 7 Regiões Autónomas
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-De um lado, a Espanha com as suas 50 províncias e respectivas "Deputaciones Provinciales" (Parlamentos Provinciais), que são congregados em 17 Comunidades Autónomas, com elevadíssimo, mas variável, grau de autonomia (como confirma a carta do cidadão madrileño, o País Basco-Euskadi e a Catalunha são independentes de Madrid em termos de segurança, por exemplo)
-Por outro lado, temos Portugal, com 7 Regiões, que traduzem a divisão entre o norte e o sul, o Litoral e o Interior, e as diferentes realidades.
Reparemos então nas áreas das regiões, em conjunto com o mapa do artigo anterior, que mostra as Comunidades Autónomas de Espanha, tendo em conta que, em termos geográficos (distribuição da população, relevo, acessibilidades) e económicos (produção agrícola e implantação da indústria, tecido empresarial, tamanho das explorações agrícolas e das empresas, etc.) temos condições semelhantes:
1-Em Portugal, nas regiões a norte do Tejo (Estremadura e Ribatejo, Beira Litoral, Beira Interior, Entre-Douro e Minho e Trás-os-Montes) e na Espanha, nas regiões Atlânticas (Galiza, Astúrias, Cantábria, País Basco, Navarra e La Rioja).
2-Em Portugal, nas regiões a sul do Tejo (Alentejo e Algarve), e na Espanha, nas restantes regiões da Meseta Ibérica e da costa Mediterrânica.
Conclui-se então que, tanto no caso 1 como no caso 2, o tamanho e as características das 7 regiões portuguesas seriam semelhantes aos das 17 regiões espanholas.
Caem assim por terra, os argumentos de que Portugal é um país demasiado pequeno para se fazer uma Regionalização efectiva e autonómica; e de que o melhor modelo seria o das 5 Regiões Administrativas.
Afonso Miguel, Vilar Formoso (Beira Interior), pelas 7 Regiões Autónomas
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Comentários
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,
Até no seu cromatismo, o mapa publicado revela um equilíbrio que não tem correspondência n sua componente política.
Mas há-de ter um dia.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)