RLVT - REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO

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Comentários

Anónimo disse…
Esta região pode ser vista como um peso de duas medidas, por isso é que deixou de fazer sentido na prática corrente.
Basta saber, isto é, nas lides diárias que as realidades emanadas do concelho de Coruche e de Cascais são tão opostas e diversas que resultariam numa profunda transgressão à boa pratica do desenvolvimento regional e harmonioso da população.
Se queremos uma regionalização é necessário conhecer as terras e não colocar mapas por «mero acaso» ou por ficar mais lindo, ou por ser ou ter «peso histórico». Daí que alguns territórios da Lezíria foram para a região do Alentejo e outros para a Região Centro.
Mas será esta convergência a verdadeira? Não.
Faça-se uma separação mais próxima das populações e mais perta das regiões NUT III
Anónimo disse…
Sou da região de Lisboa e também não concordo com este mapa.
Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Esta região precisa de uma profunda reviravlta na sua organização territorial e na respectiva orientação política, para se tornar uma região em paridade com as restantes 6 Regiões Autónomas.
Para isso, precisa que passem a denominá-la a "Região Autónoma de Estremadura e Ribatejo", sem necessidade de colocar a capital em Lisboa.
Esta opinião nada tem contra a cidade que admiro e frequento muito bem, mas tem somente a favor dos objectivos associados ao projecto político da regionalização autonómica.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Anónimo disse…
Sr. "Anónimo pró-7RA" assim se verifica que não conhece "bem Portugal". Esta região não tem pés nem cabeça!
O exemplo de Coruche, que o Sr. Anónimo 6:30PM referiu, é um concelho igual ao profundo Alentejo! Vai o aglomerar esta tipologia de concelhos aos cosmopolitas da GAM Lisboa?
Isto é o mesmo que juntar tudo no mesmo tacho. Norte com Centro e Sul, isto é uma regionalização sem sentido, sem pés nem cabeça! É isso que defende?
Anónimo disse…
Caro Anónimo disse .. das 03:52:00 PM,

Ao contrário do que refer, conheço muioto bem o nosso País, de cima a baixo.
O concelho de Coruche tem muito mais de influência ribatejana e da bacia do rio tejo do que do Alentejo profundo que afirma assemelhar-se, apesar de lhe ser vizinho. Contudo, demarcações absolutas nunca as haverá ao nível das linhas fronteiriças regionais e ainda bem que assim acontece, para as diferenças se aprofundarem lá para o "interior" de cada uma das Rgeiões Autónomas, factor de legitimimação da descentralização política suportada pela regionalização autonómica. Peço-lhe que pense nisto para verificar, lá no fundo, que poderá estar a criar um falso problema.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. Sempre com ponto final)
Anónimo disse…
Pois... Mas se são os habitantes de Lisboa, Oeiras e Cascais que pagam os bifes, o arroz e as maçãs que alimentam os habitantes de Coruche, mais vale estarem na mesma região, em vez de andarem com transferências inter-regiões ou acções de solidariedade...
Cinco Regiões, SIM... mais concelho, menos município... o mapa está certo.
Anónimo disse…
Caro Anónimo disse ... das 07:51:00 PM,

As populações de Coruche e de outros concelhos idênticos também PAGAM o excesso de consumo das populações das grandes cidades (sempre do litoral) geradoras de um elevado endividamento externo sem benefiarem o mínimo que seja.
Mais importante que "pagar" é produzir e a regionalização dará um contributo decisivo para isso, de forma a que uma regiões não vivam à custa das outras (as regiões do interior geram poupanças que vão todas para as regiões do litoral poderem realizar investimento faraónicos e de utilidade duvidosa e o senhor vem agora escrever sobre os bifes, as batatas, o arroz e as maçãs em que até as populações do interior poderão ser autosuficientes).
Por isso, o argumento que apresentou não é um argumento objectivo para não dizer sério, nesta questão da regionalziação, porquanto o empobrecimento das regiões do interior é causado por irresponsáveis sobreconsumo e sobreinvestimento das regiões do litoral em prejuízo crónico das populações residentes na sregiões do interior.
Por tudo, não vá por ai porque até lhe fica mal (egoismo e insensibilidade, ao referir a sensíve questão dos bens de subsistência humana) escrever o que escreveu.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)

PS - Aqui há uns anos, um familiar com 2 reformas (uma nacional, outra francesa), obtidas muito legitimamente pelo tempo realizado de trabalho, atirava para os seus conterrâneos que, qualquer dia, o nosso País ia para a bancarrota e que era muito bem feito os reformados deixarem de receber a sua reforma por nunca terem feito nada de útil por ele (há certo tipo de emigrantes que nunca perdoam a partida, talvez legitimamente, por terem sido escorraçados da sua terra). Neste, momento, já se encontra arrependido de ter proferido tais palavras pois concluiu que, caso se acentuem as condições actuais de gravíssima crise, se deixarem de pagar cá também farão o mesmo lá.
A estupidez e o egoísmo (a roçar a crueldade) andam sempre de mãos dadas.