Socialistas só esperam que todos os partidos também o façam
O tema da Regionalização vai mesmo fazer parte do programa de Governo para a próxima legislatura e os socialistas só esperam que todos os restantes partidos também o façam.
Isto foi o que disse um deputado do PS em recente reunião tida com representantes do Movimento Cívico “Regiões, Sim!”, na sequência de várias encontros agendados entre o movimento e os partidos políticos com assento parlamentar.
O deputado Mota Andrade garantiu que o tema que “na próxima legislatura estará em cima da mesa (...) e constará do programa de Governo” do PS, sendo que “seria excelente se da parte dos outros partidos políticos, incluindo o PSD, houvesse acolhimento para estas propostas, pois trata-se de uma reforma de grande dimensão, e que carece de um consenso alargado”, disse.
O presidente do movimento, o também deputado Mendes Bota, do PSD, lembrou ser necessário analisar as propostas do movimento para a revisão constitucional com vista a eliminar “algumas condições absurdas que viciam o resultado final” do referendo que vier a ser feito.
Bota fala por exemplo da valorização de abstenção que não pode ser valorizada, quando se trata de pessoas que já faleceram ou mudaram de residência e continuam a figurar nos cadernos eleitorais. Para Bota esta situação é “um entorse democrático que importa eliminar”.
Por fim o deputado do PSD defendeu que a Regionalização “dará um contributo para reduzir o défice das contas públicas (...) eliminará um grande número de lugares políticos de nomeação, e criará um número muito reduzido de lugares electivos”.
|Região Sul|
O tema da Regionalização vai mesmo fazer parte do programa de Governo para a próxima legislatura e os socialistas só esperam que todos os restantes partidos também o façam.
Isto foi o que disse um deputado do PS em recente reunião tida com representantes do Movimento Cívico “Regiões, Sim!”, na sequência de várias encontros agendados entre o movimento e os partidos políticos com assento parlamentar.
O deputado Mota Andrade garantiu que o tema que “na próxima legislatura estará em cima da mesa (...) e constará do programa de Governo” do PS, sendo que “seria excelente se da parte dos outros partidos políticos, incluindo o PSD, houvesse acolhimento para estas propostas, pois trata-se de uma reforma de grande dimensão, e que carece de um consenso alargado”, disse.
O presidente do movimento, o também deputado Mendes Bota, do PSD, lembrou ser necessário analisar as propostas do movimento para a revisão constitucional com vista a eliminar “algumas condições absurdas que viciam o resultado final” do referendo que vier a ser feito.
Bota fala por exemplo da valorização de abstenção que não pode ser valorizada, quando se trata de pessoas que já faleceram ou mudaram de residência e continuam a figurar nos cadernos eleitorais. Para Bota esta situação é “um entorse democrático que importa eliminar”.
Por fim o deputado do PSD defendeu que a Regionalização “dará um contributo para reduzir o défice das contas públicas (...) eliminará um grande número de lugares políticos de nomeação, e criará um número muito reduzido de lugares electivos”.
|Região Sul|
Comentários
se os partidos politicos continuarem indecisos como estao
e se os portugueses continuarem mal informados como estao,
o referendo a Regionalizaçao vai ter o mesmo resultado que em 1998!
Ao menos respeitem o resultado por Regioes:
o Alentejo disse SIM em 1998 e ainda nao tem o seu Governo Regional.
Porque este desrespeito a soberania do povo?
Se for preciso ir jogar à porrada contra os que defendem a regionalização, estou na primeira fila. Ponto final. Comigo irá toda a minha família corrê-los à porrada. Ponto final.
Ponto final.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
PS - Agradeço o favor de me informar sobre o concelho (é suficiente) onde reside para passar ao largo, dado que prezo muito a minha integridade física. Ainda hoje tive uma consulta médica em que nenhum medicamento me foi prescrito (é para desconfiar), razão pela qual quero continuar a ter razões objectivas para não ser medicado nem protesado.