Azeite de Trás-os-Montes

Prémio Mario Solinas

Azeite de Trás-os-Montes DOP ficou classificado entre os melhores azeites do mundo


O Azeite de Trás-os-Montes DOP ficou classificado entre os melhores azeites do mundo no Prémio Mario Solinas.

O Prémio Mario Solinas é o Prémio à Qualidade promovido pelo Conselho Oleícola Internacional, sendo considerado um dos prémios mais prestigiados em todo o mundo.

O produtor Jerónimo Pedro Mendonça de Abreu e Lima da Quinta da Fonte - Vale de Madeiro – Mirandela venceu a categoria Maduro Intenso.

Nesta categoria o segundo lugar foi atribuído à CARM- Casa Agrícola Roboredo Madeira, S.A. de Almendra.

De destacar ainda o terceiro prémio na Categoria de Maduro Médio de Filipe José de Albuquerque Roboredo Madeira de Vilar de Amargo e a presença como finalista da Ollivus de Fonte Longa – Meda na mesma categoria.

As presentes classificações vêm demonstrar que o Azeite de Trás-os-Montes DOP possui qualidades únicas e diferenciadoras que o podem valorizar significativamente no mercado mundial de azeites de qualidade.

De destacar ainda a presença de mais quatro azeites portugueses nas classificações finais, o que demonstra também a necessidade de Portugal apostar cada vez mais na valorização e promoção do Azeite DOP em detrimento do mercado de granel e da produção de azeite sem qualquer identidade nacional.

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Comentários

Rui Farinas disse…
Há muito tempo que os azeites de Trás-os-Montes arrebatam prestigiosos prémios internacionais que consagram a sua superior qualidade. Pessoalmente não consumo outros. Há também muito tempo que faço votos de que a sua notoriedade alcance o mesmo nivel da sua qualidade. Quem examinar com atenção as prateleiras de azeites nos principais supermercados e comparar com a quantidade de marcas alentejanas ali disponiveis, compreenderá a razão deste comentário...
Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Trata-se de produtos obtidos com recursos próprios regionais, gerando riqueza produzida internamente e com afectação à respectiva região de origem.
Esta estratégia produtiva (política produtiva) é genuinamente regional ou local e deverá ser extendida a outras produções regionais com as mesmas carcaterísticas produtivas, para benefício integral das respectivas populações.
Esta é uma estratégia imprescindível para assegurar o reforço da produção interna com potencialidades de equilíbrio das contas externas quando exportada. E a sua exportação, com a conhecida alta qualidade obtida,não deverá ser muito difícil de assegurar.
Parece assim tão difícil implementar uma política com estas características internas?

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final
Anónimo disse…
Ainda bem.
Ao menos como futeboleiros e azeiteiros, não deixamos os créditos em mãos alheias.
Quando algum amigo estrangeiro me falar do Freeport, da banca, do PIB, do Défice, da dívida e dessas coisas, eu atiro-lhe com o azeite.
Bem pensado...