Regionalização #8
Notas sobre a sessão#8 do Ciclo de Conferências sobre a Regionalização promovido pela Câmara Municipal do Porto de 2-abr-2009.
Esta última sessão, tal como a anterior, não tratou de um tema específico tendo como ponto de partida "A Regionalização: Sim!".
Arlindo Cunha
- todas as decisões políticas têm um risco
- capacidade de conceber políticas e estratégias de desenvolvimento
- distância física / distanciamento psicológico
- necessidade impor limites (%) para despesas de financiamento
- 50.000M€ e 20 anos de fundos comunitários como está a nossa coesão económica e social? (ver)
Notas sobre a sessão#8 do Ciclo de Conferências sobre a Regionalização promovido pela Câmara Municipal do Porto de 2-abr-2009.
Esta última sessão, tal como a anterior, não tratou de um tema específico tendo como ponto de partida "A Regionalização: Sim!".
Arlindo Cunha
- todas as decisões políticas têm um risco
- capacidade de conceber políticas e estratégias de desenvolvimento
- distância física / distanciamento psicológico
- necessidade impor limites (%) para despesas de financiamento
- 50.000M€ e 20 anos de fundos comunitários como está a nossa coesão económica e social? (ver)
- subsidariedade
Valente de Oliveira
- processo tem que ser gradual
- centralização antídoto de corrupção?
- impostos regionais
- estruturas regionais como zona de formação de nova classe política
- necessitamos de nós de rede suficientemente fortes que impeçam o afundamento pelo centro demasiado pesado
- soluções uniformes => não facilitam o aparecimento / reforço de forças empresariais regionais
- centralização não acredita na competição
- crescimento por arrastamento a partir das 2 maiores regiões => ninguém desenvolve os outros, - é preciso dar meios para promover o seu crescimento
- centralização desperdiça recursos humanos
- difícil conciliar diferentes ideias locais no centro
- giving back à sociedade não faz parte das obrigações morais
- não haverá regionalização sem experimentação
- ccdr + competencias + legitimação dos seus agentes
- descentralização fiscal para facilitar julgamento pelo que fazem com os seus recursos
- costuma favorecer a redução da despesa pública
- limites endividamento previamente definido
- meios transferidos e não novos meios
- custos constantes, meios patrimoniais e humanos => reforma da administração central
- pensar a política em função do território
Mário Rui Silva
- melhor relação com regiões contíguas (espanholas)
- região lisboa com maiores disparidades internas
- qren - programas geridos em lisboa
- Porto não precisa de ser capital da região
- cooperação entre diferentes níveis de governo (central, regional, local) é positiva
Valente de Oliveira
- processo tem que ser gradual
- centralização antídoto de corrupção?
- impostos regionais
- estruturas regionais como zona de formação de nova classe política
- necessitamos de nós de rede suficientemente fortes que impeçam o afundamento pelo centro demasiado pesado
- soluções uniformes => não facilitam o aparecimento / reforço de forças empresariais regionais
- centralização não acredita na competição
- crescimento por arrastamento a partir das 2 maiores regiões => ninguém desenvolve os outros, - é preciso dar meios para promover o seu crescimento
- centralização desperdiça recursos humanos
- difícil conciliar diferentes ideias locais no centro
- giving back à sociedade não faz parte das obrigações morais
- não haverá regionalização sem experimentação
- ccdr + competencias + legitimação dos seus agentes
- descentralização fiscal para facilitar julgamento pelo que fazem com os seus recursos
- costuma favorecer a redução da despesa pública
- limites endividamento previamente definido
- meios transferidos e não novos meios
- custos constantes, meios patrimoniais e humanos => reforma da administração central
- pensar a política em função do território
Mário Rui Silva
- melhor relação com regiões contíguas (espanholas)
- região lisboa com maiores disparidades internas
- qren - programas geridos em lisboa
- Porto não precisa de ser capital da região
- cooperação entre diferentes níveis de governo (central, regional, local) é positiva
Comentários
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,
É muito mais do mesmo, infelizmente, sem qualquer perspectiva estratégica ou estadística das políticas de desenvolvimento.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (smepre com ponto final)