Impacto económico da A 23
«Dez anos depois da sua construção, a auto estrada da Beira Interior permitiu elevar os indices de desenvolvimento económico das 4 cidades, Castelo Branco, Covilhã, Guarda e Fundão, situadas em torno daquele eixo.
A avaliação feita por Gonçalo Fernandes, docente do Instituto Politécnico da Guarda, durante a sessão solene comemorativa do 10º aniversário da Scutvias.Mas se em relação às cidades "o impacto económico é positivo, o mesmo não se passa em relação aos concelhos limítrofes da A 23 onde se verifica, pelos dados que pudemos analisar, um acréscimo da desertificação e do envelhecimento".
O docente do IPG defende "um reforço do investimento público nos concelhos mais afastados para combater aquilo a que chamamos o efeito de túnel, ou seja apoiar os concelhos onde a construção da A 23 não contribuiu para aumentar os indices de desenvolvimento económico".»
29/09/2009
Comentários
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,
O maior impacto das AE verifica-se ao nível co crescimento, beneficiando sempre mais os grandes aglomerados urbanos e a fluidez de tráfego, tanto indiviudual como e sobretudo de negócios.
Tudo o resto costuma ficar quase na mesma situação anterior, nem sequer beliscando os índices de desenvolvimento nem a redução das respectivas assimetrias.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)