O PS/Porto apresentou, ontem, segunda-feira, as suas propostas para a próxima legislatura, colocando a tónica na importância da regionalização.
Alberto Martins, cabeça-de-lista, começou por afirmar que "Portugal está preparado para este desafio".
No seguimento das prioridades apresentadas pelo PS - relançamento da economia e promoção do emprego; reforço da competitividade; redução energética e do endividamento externo; valorização das exportações; e desenvolvimento das políticas sociais -, o PS/Porto entende que elas serão mais bem cumpridas através de uma regionalização. "Um dos principais desafios da próxima legislatura é, necessariamente, a instituição das cinco regiões", exprime o manifesto de legislatura.
Alberto Martins referiu que a região Norte, mais concretamente, está hoje num processo de mudança estrutural. A região Norte, em particular o grande arco metropolitano, desde Viana do Castelo até Aveiro, é dos principais espaços de internacionalização e um dos motores de competitividade da economia portuguesa, "representando cerca de 25% do PIB e 40% das exportações do país". O PS/Porto entende, por isto, que se impõe retomar uma visão estratégica para a região, investindo numa economia fortemente inserida no comércio internacional, "numa trajectória de convergência a nível europeu".
Um outro ponto forte desta apresentação foi a política social. O PS/Porto prometeu investir esforços no reforço da acção das redes sociais, em particular no apoio domiciliário, alargando a rede de equipamentos sociais ao serviços de idosos. Prometeu ainda aprofundar as políticas públicas de apoio à conciliação entre a vida profissional, pessoal e familiar, através da continuidade do programa PARES.
Na área da saúde, o PS/Porto investirá atenção, por exemplo, nos estudos relativos ao lançamento de um novo hospital Gondomar/Valongo e ainda na requalificação dos centros de saúde e outras infraestruras hospitalares do distrito, em especial a requalificação do Hospital de S. João, no Porto.
|JN|
Alberto Martins, cabeça-de-lista, começou por afirmar que "Portugal está preparado para este desafio".
No seguimento das prioridades apresentadas pelo PS - relançamento da economia e promoção do emprego; reforço da competitividade; redução energética e do endividamento externo; valorização das exportações; e desenvolvimento das políticas sociais -, o PS/Porto entende que elas serão mais bem cumpridas através de uma regionalização. "Um dos principais desafios da próxima legislatura é, necessariamente, a instituição das cinco regiões", exprime o manifesto de legislatura.
Alberto Martins referiu que a região Norte, mais concretamente, está hoje num processo de mudança estrutural. A região Norte, em particular o grande arco metropolitano, desde Viana do Castelo até Aveiro, é dos principais espaços de internacionalização e um dos motores de competitividade da economia portuguesa, "representando cerca de 25% do PIB e 40% das exportações do país". O PS/Porto entende, por isto, que se impõe retomar uma visão estratégica para a região, investindo numa economia fortemente inserida no comércio internacional, "numa trajectória de convergência a nível europeu".
Um outro ponto forte desta apresentação foi a política social. O PS/Porto prometeu investir esforços no reforço da acção das redes sociais, em particular no apoio domiciliário, alargando a rede de equipamentos sociais ao serviços de idosos. Prometeu ainda aprofundar as políticas públicas de apoio à conciliação entre a vida profissional, pessoal e familiar, através da continuidade do programa PARES.
Na área da saúde, o PS/Porto investirá atenção, por exemplo, nos estudos relativos ao lançamento de um novo hospital Gondomar/Valongo e ainda na requalificação dos centros de saúde e outras infraestruras hospitalares do distrito, em especial a requalificação do Hospital de S. João, no Porto.
|JN|
Comentários
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,
O País poderá estar preparado, os políticos que habitualmente nos governam é que não, lamentavelmente.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Com este PS, não há lugar sequer a discussão sobre o mapa. Inacreditável quererem implementar uma regionalização mal feita, e com um mapa contra a vontade de grande parte da população. Apesar do "bonzinho" Sócrates, a arrogância continua no programa...
"A região Norte, em particular o grande arco metropolitano, desde Viana do Castelo até Aveiro..."
E pior: nem sequer eles sabem muito bem onde acaba ou começa a tal região norte: Aveiro pertence aonde?
" dos principais espaços de internacionalização e um dos motores de competitividade da economia portuguesa(...) O PS/Porto entende, por isto, que se impõe retomar uma visão estratégica para a região, investindo numa economia fortemente inserida no comércio internacional, "numa trajectória de convergência a nível europeu".
E Trás-os-Montes, no meio disto tudo? O costume: cada vez mais atrasada, com o centralismo do litoral a não lhe ligar nenhuma. A preocupação do litoral e dos responsáveis do Porto com Trás-os-Montes é esta: nenhuma...
Por isso, deixem-nos seguir o nosso caminho e sigam o vosso:
DEIXEM-NOS INSTITUIR A REGIÃO DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO!