O cabeça de lista do PS pelo círculo do Porto, Alberto Martins, questionou hoje Manuela Ferreira Leite sobre a posição do PSD relativamente à regionalização, à saída de uma reunião com o presidente da Associação Comercial do Porto
Investimento público, regionalização, nova fase do Metro do Porto e TGV foram alguns dos temas discutidos numa reunião que decorreu entre Rui Moreira e uma delegação de candidatos do PS pelo Porto, liderada pelo cabeça-de-lista Alberto Martins.
O actual líder da bancada parlamentar socialista aproveitou o final da reunião para lançar uma pergunta a Manuela Ferreira Leite: «O que é que ela pensa da regionalização? É a favor ou contra? continua ancorada no centralismo ou quer uma democracia descentralizada e regional?».
Alberto Martins salientou ainda que encontrou uma «grande sintonia» entre o PS e a Associação Comercial do Porto sobre o tema da regionalização.
«Nós sabíamos que havia neste campo uma identificação plena com a Associação Comercial do Porto no sentido em que a regionalização é um elemento decisivo para o desenvolvimento nacional, para a competitividade da região norte, para um futuro mais rigoroso, mais exigente, mais consistente ao nível da economia», afirmou.
Alberto Martins lançou ainda à oposição uma pergunta relativa à Metro do Porto, questionando se o investimento público para a nova fase «que liga Matosinhos à zona ocidental deve ser feita ou não».
Tanto para o cabeça de lista socialista como para o presidente da Associação Comercial do Porto, esta foi uma boa oportunidade para debater questões estruturais relativas à cidade do Porto e à região norte, tendo sido encontrada sintonia em bastantes temas e uma discussão salutar em outros.
Lusa / SOL
Investimento público, regionalização, nova fase do Metro do Porto e TGV foram alguns dos temas discutidos numa reunião que decorreu entre Rui Moreira e uma delegação de candidatos do PS pelo Porto, liderada pelo cabeça-de-lista Alberto Martins.
O actual líder da bancada parlamentar socialista aproveitou o final da reunião para lançar uma pergunta a Manuela Ferreira Leite: «O que é que ela pensa da regionalização? É a favor ou contra? continua ancorada no centralismo ou quer uma democracia descentralizada e regional?».
Alberto Martins salientou ainda que encontrou uma «grande sintonia» entre o PS e a Associação Comercial do Porto sobre o tema da regionalização.
«Nós sabíamos que havia neste campo uma identificação plena com a Associação Comercial do Porto no sentido em que a regionalização é um elemento decisivo para o desenvolvimento nacional, para a competitividade da região norte, para um futuro mais rigoroso, mais exigente, mais consistente ao nível da economia», afirmou.
Alberto Martins lançou ainda à oposição uma pergunta relativa à Metro do Porto, questionando se o investimento público para a nova fase «que liga Matosinhos à zona ocidental deve ser feita ou não».
Tanto para o cabeça de lista socialista como para o presidente da Associação Comercial do Porto, esta foi uma boa oportunidade para debater questões estruturais relativas à cidade do Porto e à região norte, tendo sido encontrada sintonia em bastantes temas e uma discussão salutar em outros.
Lusa / SOL
Comentários
o que fez, a favor da regionalização, o deputado e chefe da bancada parlamentar do PS Alberto Martins?
Quanto a Rui Moreira, como defendo a união de todos os que pretendem a regionalização, não vou comentar o seu percurso neste campo, pois já fiquei até demasiado esclarecido há algum tempo.
Cumprimentos
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,
Temos que colocar outra vez o Dr. Alberto Martins à frente da Associação Académica de Coimbra, para se lembrar da política como actividade reivindicativa e promotora do desenvolvimento integral da sociedade portuguesa.
Quando certos militantes políticos se transformam em burocratas da política, sem sequer mostraraem capacidade para articular ideias concrestas em termos de soluções e objectivos políticos a atingir, como metas de desenvolvimento conhecidas e sentidas pelas pessoas no seu dia-a-dia, não há nada melhor como colocá-los na GRELHA DE PARTIDA de uma carreira política para que não o esqueçam.
Há políticos que não desarmam em continuar a afirmar-se como protagonistas inócuos em relação às soluções necessárias para acabarmos com "esta cepa torta", até mais que torta, permanecendo uma perfeita desilusão.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)