Em primeiro lugar, os desejos de Boas Festas para todos os portugueses, para que possam continuar estimulados por aquilo que considerem essencial a um desenvolvimento pessoal, familiar e social. Em segundo lugar, para os regionalistas, centralistas e municipalistas, dentro e fora deste blogue, para que os primeiros se concentrem noessencial da regionalização como instrumento político de desenvolvimento, para que os segundos deixem de ser menos egoistas e de vistas curtas e, finalmente, para que os últimos aprofundem o seu conhecimento, consciência e prática municipalistas num enquadramento que lhes permita visualizar a maior dimensão política diferenciada de cada região e da cpmplementaridade entre todas elas como suporte fundamental de um desenvolvimento quantitativo e qualitativo da nossa sociedade. Em terceiro lugar, que os políticos militantes no exercício de poder político, em qualquer da suas dimensões, tenham a serenidade e a coragem para reconhecer que já não são parte da solução e que continuam a representar um problema bicudo para a ultrapassagem dos principais obstáculos ao desenvovimento da nossa sociedade (há-os e muitos) e que, por tal, apresentem a sua demissão para oferecerem a possibilidade a outros com mais competência política e técnica de se lançarem na implementação de políticas que o assegurem, a partir da regionalização autonómica e da indicação do nosso ADN (altos desígnios nacionais) a prosseguir. Os meus respeitosos cumprimentos a todos.
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Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,
Em primeiro lugar, os desejos de Boas Festas para todos os portugueses, para que possam continuar estimulados por aquilo que considerem essencial a um desenvolvimento pessoal, familiar e social.
Em segundo lugar, para os regionalistas, centralistas e municipalistas, dentro e fora deste blogue, para que os primeiros se concentrem noessencial da regionalização como instrumento político de desenvolvimento, para que os segundos deixem de ser menos egoistas e de vistas curtas e, finalmente, para que os últimos aprofundem o seu conhecimento, consciência e prática municipalistas num enquadramento que lhes permita visualizar a maior dimensão política diferenciada de cada região e da cpmplementaridade entre todas elas como suporte fundamental de um desenvolvimento quantitativo e qualitativo da nossa sociedade.
Em terceiro lugar, que os políticos militantes no exercício de poder político, em qualquer da suas dimensões, tenham a serenidade e a coragem para reconhecer que já não são parte da solução e que continuam a representar um problema bicudo para a ultrapassagem dos principais obstáculos ao desenvovimento da nossa sociedade (há-os e muitos) e que, por tal, apresentem a sua demissão para oferecerem a possibilidade a outros com mais competência política e técnica de se lançarem na implementação de políticas que o assegurem, a partir da regionalização autonómica e da indicação do nosso ADN (altos desígnios nacionais) a prosseguir.
Os meus respeitosos cumprimentos a todos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)