Keynes e Krugman num Plano Inclinado Publicada por Luís Alves em março 04, 2010 Obter link Facebook X Pinterest Email Outras aplicações No programa da SIC-Notícias Plano Inclinado, Mário Crespo, João Duque e Henrique Medina Carreira debateram com Rui Moreira a política de Estado para as empresas. De registar que, durante este interessante debate, não se ouviu pronunciar a palavra "descentralização" ou "regionalização", elementos decisivos para potenciar os factores de competitividade das economias, para além do indicador de crescimento do PIB. Comentários Paulo Rocha disse… Com o Rui Moreira pensava que seria inevitável falar da Regionalização e do Centralismo. Afinal...enganei-me! JOSÉ MODESTO disse… Claro...o impacto audio-visual é para o País todo e não para o Norte!!! começo a desistir de Portugal.Saudações MarítimasJosé Modesto Anónimo disse… Caro José Modesto,A República Portuguesa, deveria mudar para "República Concubina", onde tudo se combina no concubinato de toda a espécie.Temos que voltar a ler Camilo de Castelo Branco para se poder compreender o verdadeiro objectivo sociológico do concubinato individual minhoto para se poder atingir melhor a extensão do concubinato político vigente depois de 1974, em que a nossa sociedade é eficazmente competente, onde o apadrinhamento (selecção: escolhido à imagem e semelhança; promoção: por espírito santo de orelha) é o método predominante.As referências e caraterização elaborada por Camilo Castelo Branco, em relação ao "concubinato", contribuiram para o descrédito de instituições muito respeitáveis da nossa sociedade e que ainda perduram, por serem eticamente ofensivas não só para os seus praticantes como dos agregados urbanos e rústicos onde tal prática estava disseminada e, finalmente, da sociedade em geral.Concubinato, até a pronunciar tem o aspecto de palavra repelente e ordinária.Sem mais nem menos.Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
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Saudações Marítimas
José Modesto
A República Portuguesa, deveria mudar para "República Concubina", onde tudo se combina no concubinato de toda a espécie.
Temos que voltar a ler Camilo de Castelo Branco para se poder compreender o verdadeiro objectivo sociológico do concubinato individual minhoto para se poder atingir melhor a extensão do concubinato político vigente depois de 1974, em que a nossa sociedade é eficazmente competente, onde o apadrinhamento (selecção: escolhido à imagem e semelhança; promoção: por espírito santo de orelha) é o método predominante.
As referências e caraterização elaborada por Camilo Castelo Branco, em relação ao "concubinato", contribuiram para o descrédito de instituições muito respeitáveis da nossa sociedade e que ainda perduram, por serem eticamente ofensivas não só para os seus praticantes como dos agregados urbanos e rústicos onde tal prática estava disseminada e, finalmente, da sociedade em geral.
Concubinato, até a pronunciar tem o aspecto de palavra repelente e ordinária.
Sem mais nem menos.
Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)