O impacto dos voos 'low cost'

Hotelaria do Porto ganha novo ritmo com voos low cost

Porto tem sido o laboratório português do turismo low cost. Com base da Ryanair desde 26 de Outubro de 2009, presença activa da easyJet e Transavia, são muitos os turistas estrangeiros que partem à descoberta dos prazeres da cidade invicta. No ano passado, o aeroporto Francisco Sá Carneiro recebeu 2 milhões de passageiros de voos low cost.
Público fez um trabalho sobre as vantagens económicas que este tipo de transporte desencadeia nos nos mais variados sectores de negócios. Resumindo, voos baratos significam:
- Muitos mais turistas;
- A revitalização da indústria hoteleira;
- A reestruturação urbana da Baixa do Porto;
- O incremento de 1 para 12 hostels, em apenas quatro anos;
- Ruas com mais turistas em diferentes dias da semana;
- A inauguração de, pelo menos, mais quatro hotéis: Ibis Hotel (Centro Comercial Invictus em Abril), Hotel Teatro (Rua de Sá da Bandeira em Maio), Hotel Intercontinental (Palácio das Cardosas em Setembro), Hotel B&B (na Batalha em 2012).
“Low-cost é uma a maneira de cá chegar. Há quem viaje assim porque prefere gastar mais num alojamento de outro segmento ou porque fica cá mais dias”, afirma Melchior Moreira, presidente da Entidade de Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal.
A reportagem, que permanece consultável no Público durante sete dias, dá uma visão positiva de como os empresários de turismo se estão a adequar a oportunidades do segmento de aviação que, só no mês passado, representou 45.4% do tráfego do aeroporto Francisco Sá Carneiro.

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