Porto Canal com tertúlia sobre a regionalização

Porto Canal: Telejornais ao fim de semana, mais diretos e tertúlia sobre a regionalização na nova grelha

Porto, 19 mar (Lusa) - Telejornal ao fim de semana, mais diretos e uma tertúlia semanal sobre a regionalização são algumas das novidades da nova grelha de programas da Porto Canal, que estreia segunda feira, disse hoje à Lusa o diretor geral do canal.

"Até agora só tínhamos informação diária de segunda a sexta feira. A principal novidade desta grelha são os telejornais de fim de semana, um ao sábado e outro ao domingo, às 21:00", revelou Juan Figueiroa.

Utilizar mais os diretos para "acompanhar os grandes eventos do Norte" será outra das apostas do Porto Canal nesta reestruturação.

|Lusa|
Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico

Comentários

Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Eis uma boa notícia de um órgão de comunicação social que se espera não acabae na chafurdice com que alguns querem fazer entrar muitos dos órgãos de comunicação social e das redes virtuais.
Se o futuro programa semanal sobre a regionalização tiver a coragem de chamar a conversar os especialistas na matéria de uma forma diversificada e objectiva, sem recorrer sempre aos suspeitos do costume, seria óptimo que, por exemplo, convidassem o nosso amigo Templário, sem qualquer apêndice ou entusiasmo primário por outros contra-regionalistas, para poder expôr sem restrições os seus argumentos contra a regionalização, tanto de base histórica como geográfica.
Deste modo, as populações interessadas de cada uma das 7 Regiões Autónomas a implementar passariam a compreender melhor o perfil politico-intervencionista dos adversários (para não escrever inimigos) da regionalização, mesmo administrativa quanto mais autonómica.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Anónimo disse…
Duvido que o templário esteja disposto a vos ajudar na destruíçao do país.....que tem menos habitantes que S.Paulo ou cidade do México.
Caro Anónimo (12:41:00 AM)

Portugal e a Grécia são os únicos países da UE a 27 sem um patamar intermédio de poder (regiões). Talvez por isso, sejam também os países em maiores dificuldades no espaço europeu (UE).

Descentralizar e regionalizar decisões políticas tem muito pouco a ver com população (n.º). Tem tudo a ver com mais democracia, mais eficácia nas decisões e, sobretudo, com desenvolvimento económico e social, menos assimétrico.

Caso não saiba, informo-o que Portugal dentro da UE 27 é o 10.º país em população ou seja está bem acima da média.

Cumprimentos,
Anónimo disse…
Caros Regionalistas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Quando os projectos políticos são implementados sem ter em consideração os aspectos essenciais relacionados com o desenvolvimento das populações, isto é, a sociedade, é grande a sua vulnerabilidade a todos os níveis e as populações não se sentem irmanadas neles.
É que está a acontecer com a criação e fortalecimento da União Europeia e o que poderá acontecer, entre nós, com a regionalização.
Por isso, o único projecto de desenvolvimento regional assente numa descentralização política efectiva, só poderá suportar-se na regionalização autonómica, a partir das 11 Províncias Históricas ou Regiões Naturais, aqui profusamente divulgadas, caracterizadas e explicadas.
Mesmo assim, o projecto de regionalização assim delineado em traços muioto gerais, terá de ser complementado com a reorganização de toda a Administração Pública e dos Órgãos que suportam o funcionamento dos Órgãos de Soberania. Claro que, com a regionalziação, mesmo administrativa, a cidade-capital será a que mais vai "sofrer" com uma macro-reorganização desta natureza e profundidade e, por esta razão, é que aparecem por aqui muitos arrivistas e outros egoistas, com receitos infundados, de virem a ser prejudicados futuramente, atirando-se aos regionalistas do que chamam do "Porto", com gato a bofe, epitatando-os até de traidores e não se que mais.
Triste e miserável é o País ou a sociedade em que as pessoas são mais conhecidas, nos órgãos de comunicação social (que só quer sangue, fome e guerra) pelos crimes e acções mal-fazejas do que pelo que de positivo e excepcional fazem para prestigiar o País ou a sociedade (de tempos a tempos divulgado).

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)