Regionalização da Catalunha

A nova organização territorial da Catalunha, reforma iniciada em 2004, marca o princípio de um processo idêntico ao que está previsto em Portugal.

O texto que se se segue (em catalão), esclarece um pouco os passos que estão a ser dados no sentido de fazer uma Regionalização Administrativa na Catalunha.




Organització territorial de Catalunya: àrees metropolitanes, vegueries, municipis, etc.

La nova Llei d'Ordenació Territorial permetrà la creació d'almenys sis noves comarques a Catalunya. Així ho ha anunciat el conseller de Governació, Joan Carretero, en una entrevista a l'Agència EFE. Segons Carretero, però, geògrafs del Departament de Governació recomanen fins i tot que es passi de les 41 comarques actuals a 53. El conseller de Governació assegura, d'altra banda, que la creació de noves comarques no suposarà necessàriament ampliar el nombre de consells comarcals, ja que l'adscripció dels municipis a aquests serà sempre "voluntària".

El projecte de Llei d'Ordenació Territorial instaurarà la creació de noves comarques com la Vall de Camprodon, el Baix Llobregat Nord, l'Alta Segarra, el Segre Mitjà, el Lluçanès i el Moianès, però és possible que se n'afegeixi alguna més. Aquest projecte normatiu, en què treballen Governació i els departaments de Relacions Institucionals i d'Obres Públiques i Política Territorial, estarà llest perquè el govern català l'avali al setembre, i la previsió que apunta Carretero és que el Parlament l'aprovi durant la primavera de l'any que ve.

La nova divisió de Catalunya es basarà en set vegueries o províncies (Barcelona, Tarragona, Lleida, Girona, el Pirineu i l'Aran, Terres de l'Ebre i Catalunya Central), però al mateix temps reincorporarà l'Area Metropolitana de Barcelona. Segons Carretero, l'Àrea Metropolitana "suposarà amb tota seguretat la supressió dels consells comarcals" d'aquesta zona, però adverteix que aquest organisme "no haurà de ser un contrapoder polític de la Generalitat, com ha passat amb les diputacions".

En aquest sentit, Carretero aposta perquè tot els diners destinats al món local i, per tant, a les vegueries i també a l'àrea metropolitana de Barcelona sigui gestionat des del Parlament de Catalunya, inclòs el que arribi des de l'administració de l'Estat. "Reivindiquem que tot els diners arribin a la Generalitat i que sigui el Parlament qui decideixi el seu repartiment: les assignacions als municipis, als consells de les vegueries i al govern català pròpiament", ha remarcat el conseller de Governació.

Carretero vol que les vegueries funcionin així en una "triple dimensió", com a ens municipals, com a organisme a través del qual la Generalitat "descentralitza" la seva representació política al territori i com a àmbit administratiu a partir del qual l'Estat presti els seus serveis (correus, justícia, etc.).

Pel que fa al "veguer", màxim responsable del "consell de la vegueria", haurà de sorgir de les eleccions municipals i representar al mateix temps als ajuntaments i a la Generalitat, substituint així a la figura de l'actual delegat del govern català, segons Carretero. "En un territori tan petit no té sentit tenir governadors civils o prefectes", ha remarcat el conseller, que ha deixat clar que el "veguer" no dirigirà al territori als diferents departaments de la Generalitat, sinó que serà una figura municipal i de "representació política" del govern català.

Pel que fa al president de la nova àrea metropolitana de Barcelona, Carretero creu que ha de ser un alcalde designat per l'àmbit municipal, però adverteix que si a aquest organisme "se li acaba donant un caràcter polític i no de mer prestador de serveis, llavors caldrà discutir qui el presideix".


CCRTV
Skyscrapercity Catalunya


(tradução para Português na página de comentários)

Comentários

Esboço de tradução do artigo (via ferramentas de idiomas do Google, peço desculpa pelos eventuais erros):

Condados da Catalunha: áreas metropolitanas, o município vegueries.
A nova Lei de Ordenamento Territorial vai criar pelo menos seis condados novo na Catalunha. A medida foi anunciada pelo ministro do Interior, John Carter, em entrevista à EFE. Segundo Carter, no entanto, os geógrafos do Departamento do Interior, recomenda-se que mesmo passar dos actuais 41 para 53 municípios. O ministro do Interior disse, contudo, que a criação de novos bairros não terão, necessariamente, aumentar o número de conselhos municipais, como a atribuição destas cidades será sempre "voluntária".

Acrescenta o projecto de lei sobre Territorial instaurarà a criação de novos municípios como Camprodon vale, Baix Llobregat Nord Alta Segarra, Segre Oriente Lluçanès e Moianès, mas pode ser algo mais . Este projecto de regulamentação em que trabalham e os departamentos de Relações Institucionais do Interior e das Obras Públicas e Ordenamento do Território, o Governo catalão está pronto para aprovação em setembro ea previsão indica que durante o caminho que o Parlamento aprove o Primavera do próximo ano.

A nova divisão será baseada na vegueries Catalunha ou sete províncias (Barcelona, Tarragona, Lleida, Girona, Pirinéus e Aran, Terres de l'Ebre Central e Catalunha), mas ao mesmo tempo capaz de devolver a área metropolitana de Barcelona. Segundo Carter, da Área Metropolitana "certamente irá abolir conselhos provinciais" nesta área, mas adverte que a agência "não deve ser um contrapeso político ao Governo, como tem acontecido com os conselhos".

Nesse sentido, porque Carter apostou todo o dinheiro destinado a nível local e, portanto, vegueries e da área metropolitana de Barcelona é gerenciado pelo Parlamento catalão, incluindo o que trata da administração de l 'Estado. "Exigimos que todo o dinheiro que chega ao Governo e ao Parlamento decidir que é a sua distribuição: as dotações para os municípios, os conselhos vegueries eo governo catalão em si", destaca Ministro do Interior.

Carter quer vegueries um bom trabalho em "três dimensões" que as entidades municipais, como um organismo através do qual o Governo "descentralizar" o seu território e da representação política como área administrativa de que o Estado fornecer seus serviços (correio, justiça, etc) ..

Quanto ao "julgar" a cargo do Conselho vegueria "vai emergir das eleições e representar ao mesmo tempo, os municípios eo Governo, substituindo o valor atual do delegado do governo catalão, de acordo com Carter. "Em um país tão pequeno que não faz sentido ter os governadores civis ou prefeitos", salientou o ministro, que deixou claro que o juiz "não contempla a terra aos vários departamentos do Governo, mas será uma figura do municipal" representação política "do governo catalão.

Como o novo presidente da área metropolitana de Barcelona, acredita que Carter deve ser um designado pelo presidente da câmara municipal, mas alertou que, se essa organização "apenas dar-lhe um caráter político ao invés de mero prestador de serviços em seguida, discutir quem deve ser presidente ".
hfrsantos disse…
Conclusao: Os catalaes nao teem medo de inovar, de tentar encontrar soluçoes aos seus problemas administrativos.
Nao é porque actualmente o territorio esta dividido administrativamente de uma forma que nao se pode inovar.

E se nao der resultado, pode-se sempre mudar, mas ninguem os pode criticar por nao ter tentado melhorar a administraçao do territorio.

E nos portugueses somos inovadores ou temos medo de mudar?
templario disse…
Caro Afonso Miguel,

Confesso a minha dificuldade em ler o texto que citou (a tradução ainda confunde mais), mas o que se pode interpretar dele é que não estão a fazer uma regionalização como a que querem os regionalistas portugueses para Portugal.

Trata-se de uma Descentralização com delegação de competências, cujos responsáveis são definidos através das eleições municipais (pelos eleitos do poder local).

Nada que se compare com a pretendida regionalização em Portugal.

À margem deste assunto, convém dizer (e isto é muito importante para esclarecer mais uma diferença fundamental com o nosso país):

- Nos desígnios da Catalunha (das suas elites várias nos tempos modernos) não faz parte a criação de Estado Unitário, independente do actual Estado espanhol. O seu grande desígnio é assumir-se como Nação, em torno da sua língua e cultura, essencialmente, da sua língua- o Catalão.

Como vê, estamos a falar de realidades e aspirações que não se comparam com Portugal - um Estado-Nação.
Anónimo disse…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
"É que estes deficientes acham que são uma catalunha"

Devido a esta frase, claramente insultuosa, o comentário do anónimo acima foi apagado por mim, autor do post.

Caro anónimo, comigo insultos não passam. Ou o senhor se comporta decentemente e sabe debater, ou nos posts da minha responsabilidade verá todos os comentários da sua parte contendo insultos, apagados.
Anónimo disse…
Caro Templário,

A região Autónoma da Catalunha forma já uma nação perfeitamente identificada nos seus contornos linguísticos, culturais religiosos e, claro está nacionais.
O que se passa (vai passar) em Espanha não diferirá da criação de condições para estádios mais avançados de "regionalziação" onde o respeito constitucional e integral pelas diversas nações, em número bastante inferior ao das actuais "Comunidades Autónomas", obviamente, vai ser o alicerce de uma federação de Estados-Nação, enquanto nós por cá ainda andaremos ainda a discutir "os últimos condicionamentos partidários à liberdade de expressão, vulgo "lei da rolha" e a "moer" os últimos desenvolvimentos jornalísticos dos processos alegadamente atribuidos ao Primeiro Ministro, sem ninguém com obrigação disso interessado em provar seja o que for.
Estou convencido que este estado de coisas interessa a muita (ou pouca) gente mas que seguramente não interessa às populações das diferentes regiões autónomas que integram o nosso País: as 7 Regiões Autónomas. De congresso em congresso partidário, o panorama político é cada vez mais confrangedor, com o aparecimento de candidatos a lideres partidários e políticos sem qualquer referência que os recomende como autores de serviços distintos prestados e comprovados, tanto na experiência individual e técnica como política, a toda a sociedade portuguesa. O menos que lhes poderá acontecer, a muitos deles é que vão ser obrigados a ter um período alargado de propedêutica política (vão aprender), caso venham a ser designados lideres, sem existir qualquer margem de manobra que sustente com equilibrio económico e social esse período de aprendizagem, em que a sociedade portuguesa vai protagonizar, mais uma vez, o seu papel passivo e covarde de cobaia e a pagar todas as favas do bolo que sempre fabricou e em que nunca tocou.
Repugna-me que se ponha de acordo, no que respeita a certos princípios orientadores da sociedade portuguesa, com participantes neste blogue que fazem do insulto mais ordinário, não a sua participação mas a sua PROFISSÃO, capazes de invocar sempre a trilogia DEUS, PÁTRIA e FAMÌLIA que dizem respeitar e incentar mas que fazem exactamente o contrário e da forma mais ordinária e vexatória pela falta de exemplo.
Como já referi muitas vezes neste blogue, trata-se de treinadores de bancada insultuosos e da pior espécie humana e de argumentos de tasca utilizados, porque só quem não está no seu próprio juízo, voluntária ou involuntariamente, é que se revela capaz de proferir os insultos a que nunca nos habituamos ver escritos por aqui.
A todos eles só posso desejar saúde, mas apenas para ver se melhoram, mas nunca verão uma resposta directa aos comentários que possam fazer acerca da regionalização que é mais necessária que nunca, na versão autonómica.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Anónimo disse…
João.

O seu problema é que voc~e gosta puco de ouvir as verdades e etão opta pela censura, mas nãotem desculp, eu tirei a parte do "deficientes" e aqui vai o post novamente, espero que não se atreva tirá-lo, isso ficar-lhe-ia muito mal.

Estes regionalistas além de fanáticos agora ainda estão a dar em mentirosos?

Com que então vão regionalizar a Catalunha?

Conversa fiada, grande aldrabice.

O que esta em causa é tão e somente uma nova organização do território a das comarcas e das províncias, traduzindo para português é uma nova organização a nível municipal e distrital, em que vão passar de 41 comarcas (concelhos) para 53 e de 4 provincias para 7, províncias estas que passarão ater competências delegadas na área da justiça, nada mais, qual regionalização da Catalunha, qual que?

O que estes senhores não sabem é que esta nova organização territorial da Catalunha é mais um passo que eles estão a dar no sentido da independência, visto que este era o mapa da Catalunha republicana e independente do período da guerra civil espanhola entre 36 e 39, a chamada l'Organització Veguerial de Catalunya, mapa este que foi extinto por franco em 39 depois do fim da guerra.

Se quiserem confirmar consulte na wikipédia o mapa e depois tiremas conclusões.
http://ca.wikipedia.org/wiki/Vegueria

O que os catalães estão a fazer é voltar novamente ao mapa que tinham nesse periodo em que foram independentes, num claro sinal de provocação, um grito do ipiranga de uma nação que se quer livre para breve, isto não é nunhuma regionalização, vocês vão enganar meninos da primária, estão a ouvir.
O problema é que estes senhores do Porto gostam de se comparar com a Catalunha, alguns até dizem que são uma Catalunha, qualque di até inventam uma lingua para o porto, jáa começaram com aquela merda daquele livro das expressões, até metem nojo, e depois andava, sempre na televisão amostrar o livro, então na praça da aelgria e no telejornal do Porto, era quase todos os dias.

Esta gente do Porto é movida com apior das intenções e com um ódiocego e patológico pelo resto do pais a sul do douro, os quais ees designam de mouros ou magrebinos em comentários vergonhosos, e em relação á catalunha não é por acaso que abracadeira de capitão do FCP é igual á da Barcelona, não sabiam?

É que estes infelizes acham que são uma espécie de catalunha, gostam de se comparar com a catalunha, isto é dito pelos heróis separatistas do porto, estou-me a referir a Serrão e companhia, e agora pelos vistos tudo é válido para defender a regionalização até passarem a ser mentirosos cumpulsivos, querem destruir o pais á força toda para depois passarem todos a ser vassalos dos castelhanos, qualquer dia ides todos para Custóias.

Nós devemos apoiar os catalães que tem o direio histórico á independencia, para assim enfraquecer e decapitar o abutre castelhano, reforcando o poder de Portugal e equilibrando os poderes na peninsula, era nisto que estes separatistas7regionalistas do porto de deviam empenhar, em vez de andarem numa cruzada para enfraquecer o seu pais, bando de traidores.

Em relação ao vosso “norte” acaba em Gondomar.

Em Penafiel já fica o vale do Sousa.

Quanto mais chegar ao Minho e a Trás-os-Montes.

Para lá do Marão mandam os que lá estão.

Viva Portugal uno e indivisível.

Cumprimentos.
Não, não o vou tirar, tirou a parte insultuosa e é o que basta. É livre de expressar a sua opinião e eu, ao contrário de si, sou um democrata.

Estranho que uma pessoa com a sua ideologia política umas vezes venha para aqui exortar Salazar e outras venha para aqui acusar os outros de "censura"...
Anónimo disse…
Caro Afonso Miguel,

Tirou a parte não só insultuosa como também piolhosa. Este esmerado no insulto e na demência não justifica o carreto.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Anónimo disse…
João.

Pelos vistos os insultuosos aqui são vocês os dois que pelos vistos não convivem bem com a opinião contrária.

Caro Afonso Miguel, você é que anda para ai a tirar comentários que não lhe convêm, em relação ao Salazar eu nunca fiz a sua apologia, eu apenas disse que ele foi votado pelos Portugueses e considerado o maior português e sempre juntamente com o D. Afonso Henriques, mas se quer que lhe diga ele foi um dos maiores governantes de sempre em Portugal, um dos absolutamente Portugueses, ele que se considerava “pobre, filho de pobres”, entrou para o governo pobre e saiu de lá pobre, não roubou um tostão ao pais, muito pelo contrário deixou o pais a crescer 6 e 7% ao ano, e com os cofres do banco de Portugal a abarrotar de ouro.

E se quer que lhe diga esta geração começa é a olhar para estes números e a compara-los com os actuais, e começa a ver que afinal Salazar não foi aquilo que nos tentaram incutir na escola, por ordem destes políticos traidores que nos governam agora, e sendo assim esta geração mais nova que não viveu este período e que nasceu depois do 25 de Abril, ou melhor pós 1970 e que começa a entrar nos 40 anos, geração esta que vai começar agora a tomar conta deste pais não quer saber dos mitos Salazaristas inventados por Mário Soares e companhia, as aldrabices que se escreveram de Salazar no pós- 25 de Abril não significam nada para a geração que vai libertar Portugal, porque toda esta geração mais nova já percebeu que tudo isso são mentiras inventadas por estes políticos pós- 25 de Abril como o traidor do Mário Soares, esse iberista de merda, e os seus discípulos, Sócrates, Vitorino e companhia.

Esta geração começa a olhar para a história portuguesa e a ver a 3ª república socretina como uma decadência moral, cívica e vazia de valores patrióticos, e ainda lhe digo mais, este pais nesta altura pareçe primeira república, tal como há um século os iberistas estão a tentar minar Portugal, e os regionalistas do Porto de agora estão a embarcar na traição como o fizeram há um século, agora querem a região norte, o que quer que isso seja, visto que como eu digo o vosso “norte caragoo” acaba em Gondomar, há um século andavam aliados a traidores iberistas como António sardinha, entre outros, e para grandes males grandes remédios e isto só lá vai com muita porrada em cima desta corja toda que para ai anda, e nem sei de lá vai já só com porrada, se for preciso como no passado a infantaria do Marão, os duros e patriotas Transmontanos virão novamente em defesa de Portugal pondo esta canalha do Porto no lugar, e se for preciso os beirões também dão uma ajuda.

Vocês não valem, nem nunca valeram nada, os franceses fizeram o que quiseram de vocês, entraram pelo porto como cão por uma vinha vindimada, com as consequência conhecidas e a infeliz e catastrófica queda da ponte das barcas, e ainda têm a mania de chamar ao Porto cidade invicta, depois andam então para aqui armados em traidores regionalistas.
Vocês pensam que esta bandalheira vai durar sempre, mas desenganem-se, a união europeia mais dia menos dia dá o peido, os ingleses já não andam muito contentes com a nega que levaram em relação ao milibang e ao blair, lá conseguiram meter a baronesa astcher, mas essa não tem peso nem perfil nenhum, e isto está-se a tornar cada vez maais um 4º Reich assente em paieses que historicamente foram semre nossos inimigos, Alemanha, França e Castela.

continua...
Anónimo disse…
continuação.

Sendo assim, não tenho duvidas que no dia que os ingleses saírem deste colete de forças que se está a tornar a EU, Portugal será o primeiro a segui-los, e ai vocês vão pagar bem caro no futuro as vossas traições, porque ainda há gente de bem em Portugal, e no dia e altura certa vocês vão ser chamados à justiça e aos tribunais para pagar pelos crimes que andam a cometer.

Cá se fazem, cá se pagam.

REGIONALIZAÇÂO=TRAIÇÃO=IBERISMO.


O vosso “norte” acaba em Gondomar.

Em Penafiel já fica o vale do Sousa.

Quanto mais chegar ao Minho e a Trás-os-Montes.

Para lá do Marão mandam os que lá estão.

Prisão com os traidores regionalistas do Porto, é mandá-los para Custóias.

Viva Portugal uno e indivisível.
templario disse…
Caro pró-7RA.,

Não. Não estou de todo de acordo com certas intervenções aqui feitas, mesmo que se posicionem contra a regionalização.

Tenho o meu estilo, por vezes contundente, mas prezo muito o debate democrático, dentro das normas do respeito individual.

Vivi a minha juventude sob ditadura e esta maravilha que é a Internet é uma jóia demasiado preciosa para ser aporcalhada com linguagem ofensiva da dignidade de cada um. Debater com firmeza, sim!

O Caro Anónimo que aqui exorbita na linguagem, parece-me jovem, revela uma cultura apreciável, mas tem lá as suas ideias... Nem pensar, pretender contestá-las.

Assim não o quereria a combater ao meu lado pela causa da regionalização...

Não há filhos disto e daquilo, não se procura a identidade destes e daqueles, não se ameaça ninguém.

Este espaço é democrático, uma casa que tem dono, disponível como espaço de debate público.

Se nele entramos é para sermos vigorosos a defender a nossa causa, mas com o respeito que a democracia entre os portugueses exige.

De facto, não estou de acordo.
Anónimo disse…
Caro Templário,

Concordo com o seu último texto, no entendimento que a explicitação das ideias, por muito mérito que tenham e que têm todo o direito de ser expressas, não necessita de métodos de divulgação socialmente inaceitáveis por ordinários, mal educados e intimidatórios, como se estivéssemos frente a um Torquemada do século XXI (apesar de ser espanhol, até deverá ser endeusado pelo anti-regionalista mais recente aqui de serviço, embora costume navegar com o mesmo objectivo por outros blogues).
Uma coisa é ser vigoroso na defesa de causas, como o tem feito e quase-bem (aquela do "ladrar" não pode cair bem em lado nenhum), outra é ser insultuoso militante na apresentação de argumentos que é o que está a acontecer, em que a juventude não justifica tudo. Quem é malcriado que se emende, quem é mal educado que se eduque, quem é inculto que se cultive, porque muito mais importante sobre o que se diz ou escreve é a FORMA como se o faz, apesar da justeza e objectividade dos argumentos apresentados.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com ponto final)
Anónimo disse…
As 7(5) Regiões, quais 7 regiões?

Em Portugal Continental há 7, 8, 9 a 10 regiões naturais(7,8,9,10 não é uma varável disparatada, tem sentido cada uma conforme se aclopa com as mais próximas) mais as duas do Portugal insular. A

Isso de regiões 5 Continetais é ficção artificial e o joginho ao serviço do iberismo(mesmo que sem intensão)e galeguistas anti-portugueses.
Tão poucas, só as três(aproximadamente) vastas zonas climáticas, também de Orlando Ribeiro.


Assinado - ligado a Tomar-Mafra-Sintra-Castro Daire-Belmonte-Beja-Lisboa.
Caro anónimo "ligado a Tomar-Mafra-Sintra-Castro Daire-Belmonte-Beja-Lisboa":

As 7 regiões são uma forma de organização das províncias/regiões naturais de Portugal, que consiste basicamente no agrupamento das unidades territoriais homogéneas.

Esta divisão inspira-se, por um lado, em factores históricos e sócio-culturais, dado que resulta em grande parte das divisões comarcais propostas por D.Dinis no seu reinado, que regeram o país durante vários séculos e acabaram por dar origem às províncias/regiões naturais que conhecemos, e por outro, em factores económicos, demográficos e orográficos, nomeadamente as diferenças entre os tecidos económicos das diferentes regiões, a distinta distribuição da população e respectiva evolução, e ainda as divisões geográficas naturais.

Assim, pegando nas regiões naturais de Amorim Girão, que foram resultado daquele que talvez tenha sido um dos estudos mais aprofundados da Geografia de Portugal, chega-se ao mapa das 7 regiões:

Minho + Douro Litoral:
*ENTRE-DOURO E MINHO;
(aparece pela primeira vez no reinado de D.Dinis, e toma a configuração actual com D.Duarte)

Trás-os-Montes + Alto Douro:
*TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO;
(surge no reinado de D.Duarte)

-Beira Litoral + Beira Alta(*NE):
*BEIRA LITORAL;
(a sua origem remonta ao Condado de Coimbra, da época da Reconquista).

-Beira Transmontana + Beira Baixa:
*BEIRA INTERIOR;
(idêntica à original comarca da Beira, que remonta ao reinado de D.Dinis)

-Estremadura + Ribatejo:
*ESTREMADURA E RIBATEJO;
(a Estremadura aparece pela primeira vez oficialmente no reinado de D. Dinis, a região toma uma configuração mais parecida com a actual a partir do séc.XVI)

-Alto Alentejo + Baixo Alentejo:
*ALENTEJO
(aparece como unidade regional desde o reinado de D.Duarte)

*ALGARVE
(existente desde 1242 até 1910 como reino pertencente a Portugal)


Cumprimentos,
(*NE- nota do editor): A Beira Alta, nas demarcações geográficas de Amorim Girão e geógrafos anteriores, não corresponde à província tradicional da Beira Alta de 1933. A Beira Alta aqui considerada é a de Amorim Girão, que coincide praticamente com a actual sub-região Dão Lafões. A restante parte da província tradicional da Beira Alta constitui uma unidade geográfica bastante distinta: a Beira Serra, ou Beira Transmontana.
Anónimo disse…
Caro Afonso Miguel

Obrigado pelo seu claro esclarecimento!

A questão a debater também é a das competências e atribuições, quer dizer, criá-las de acordo com os intereses regionais e nacionais com vista a uma melhor harmonia e desenvolvimento para todos (e menos disparidade injusta) mas fazê-lo com cabeça, sem dividir ou servir interesses externos mesmo aqui ao lado (sabem do que estou a falar - como eles desejam a divisão de Portugal!)Se tivermos cabeça, coração e memória, não faremos o jogo deles(o que não significa inacção - pois podemos avançar para melhores modelos para o país sem medo, mas com confiança, sem federar e dividir disparatadamente Portugal, mas autonimizando em supra-municios intermédios e coordenadores que são as regiões)

Cumprimentos

Assinado - ligado a Tomar-Mafra-Sintra-Castro Daire-Belmonte-Beja-Lisboa.
Anónimo disse…
Caro Afonso Miguel
Caro Anónimo liagado a 3 Regiões Autónomas,
Caros Regionalsitas,
Caros Centralistas,
Caros Municipalistas,

Para quem se sentir interessado nestes temas da regionalização, em particular, e na política em geral, sugiro a consulta do livrinho "Os Problemas de Portugal", da autoria do Professor Vitorino Magalhães Godinho.

Sem mais nem menos.

Anónimo pró-7RA. (sempre com pont final)
Caro anónimo "ligado a Tomar-Mafra-Sintra-Castro Daire-Belmonte-Beja-Lisboa":

Quanto às competências e atribuições das regiões, também já existe matéria para análise. Está tudo explicado na Lei-Quadro das Regiões Administrativas, que se pode encontrar em:

http://www.cm-odivelas.pt/AssembleiaMunicipal/LegislacaoAutarquica/Anexos/56.pdf

Cumprimentos,