Comissão Contra Portagens nas A25, A23 e A24 admite endurecer protestos
A Comissão de Utentes Contra as Portagens nas autoestradas A25, A23 e A24 anunciou hoje o lançamento de um abaixo-assinado e admite avançar para outras formas de luta caso o Governo mantenha a intenção de aplicar portagens.
Francisco Almeida, porta-voz da Comissão, anunciou numa conferência de imprensa realizada na área de serviço da Guarda, da A23, que “o primeiro passo é a recolha de assinaturas” através da internet e de um abaixo-assinado que vai circular na região.
Admitiu que outras ações de luta ficarão dependentes “do comportamento do Governo e da Assembleia da República (AR)” nesta matéria.
“Se o Governo e a AR persistirem na introdução de portagens na A25, A23 e A24, passaremos além do abaixo-assinado”, garantiu, explicando que os protestos poderão passar pela realização de buzinões, marchas lentas e cortes de estradas, tal como aconteceu em 2004.
Aos governantes e a quem tem responsabilidades na matéria, Francisco Almeida apelou para que “não menosprezem a capacidade de protesto e de luta do povo desta região dos distritos de Viseu, da Guarda e de Castelo Branco”.
“Tenham juízo, porque quem se mete com os beirões leva com o protesto e com a luta”, avisou o responsável que estava acompanhado por mais quatro elementos da Comissão que contesta a aplicação de portagens naqueles três vias que servem o interior do país.
Observou que os beirões são “gente pacata” mas “quando se metem” com os seus direitos, sabem “reagir”.
“Reagimos em 2004 e em vários momentos da História deste país e vamos voltar a reagir a sério se o Governo e a AR insistirem nesta ideia de introdução de portagens nestas três autoestradas”, advertiu.
No encontro com os jornalistas, Francisco Almeida explicou a oposição à introdução de portagens por verificar que as três autoestradas “não têm nenhuma alternativa”.
Por outro lado, denunciou que a A25 “tem uma curva onde é proibido circular a mais de 80 quilómetros por hora”, situação que não se verifica em outros pontos do país.
O porta-voz da Comissão de Utentes Contra as Portagens nas autoestradas A25, A23 e A24 também disse que aquelas vias “atravessam zonas com níveis de desenvolvimento muito aquém da média nacional”, realidade que explica a sua continuidade como vias sem custos para o utilizador.
Fonte: http://www.destak.pt/artigo/68054
Francisco Almeida, porta-voz da Comissão, anunciou numa conferência de imprensa realizada na área de serviço da Guarda, da A23, que “o primeiro passo é a recolha de assinaturas” através da internet e de um abaixo-assinado que vai circular na região.
Admitiu que outras ações de luta ficarão dependentes “do comportamento do Governo e da Assembleia da República (AR)” nesta matéria.
“Se o Governo e a AR persistirem na introdução de portagens na A25, A23 e A24, passaremos além do abaixo-assinado”, garantiu, explicando que os protestos poderão passar pela realização de buzinões, marchas lentas e cortes de estradas, tal como aconteceu em 2004.
Aos governantes e a quem tem responsabilidades na matéria, Francisco Almeida apelou para que “não menosprezem a capacidade de protesto e de luta do povo desta região dos distritos de Viseu, da Guarda e de Castelo Branco”.
“Tenham juízo, porque quem se mete com os beirões leva com o protesto e com a luta”, avisou o responsável que estava acompanhado por mais quatro elementos da Comissão que contesta a aplicação de portagens naqueles três vias que servem o interior do país.
Observou que os beirões são “gente pacata” mas “quando se metem” com os seus direitos, sabem “reagir”.
“Reagimos em 2004 e em vários momentos da História deste país e vamos voltar a reagir a sério se o Governo e a AR insistirem nesta ideia de introdução de portagens nestas três autoestradas”, advertiu.
No encontro com os jornalistas, Francisco Almeida explicou a oposição à introdução de portagens por verificar que as três autoestradas “não têm nenhuma alternativa”.
Por outro lado, denunciou que a A25 “tem uma curva onde é proibido circular a mais de 80 quilómetros por hora”, situação que não se verifica em outros pontos do país.
O porta-voz da Comissão de Utentes Contra as Portagens nas autoestradas A25, A23 e A24 também disse que aquelas vias “atravessam zonas com níveis de desenvolvimento muito aquém da média nacional”, realidade que explica a sua continuidade como vias sem custos para o utilizador.
Fonte: http://www.destak.pt/artigo/68054
Comentários
Eu vivo na Madeira, todos os dias viajo numa SCUT (Via Litoral), e aqui não vão haver portagens. A tutela desta SCUT é da Região, é o Governo Regional quem decide se portaja ou não estas estradas.
Isto é só galifões cheios de basófias mas na Hora H, como em 1997, encolhem-se todos...